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Você já parou para pensar quem é o responsável pela rotulagem dos alimentos?

A rotulagem de alimentos desempenha um papel crucial na comunicação de informações essenciais aos consumidores.

Mas você já parou para pensar quem são os responsáveis por garantir que esses rótulos sejam claros, precisos e informativos?

Antes de entrarmos na responsabilidade de informações claras sobre os rótulos, precisamos entender que existem algumas diretrizes legais que os rótulos precisam seguir, as principais são:

Leis

  • Decreto-Lei nº. 986, de 21 de outubro de 1969: define as normas básicas sobre alimentos em geral e apresenta muitas informações necessárias para a rotulagem de alimentos;
  • Lei nº 10.674, de 16 de maio de 2003: torna obrigatório informar sobre a presença de glúten para prevenir e controlar a doença celíaca;
  • Lei nº 13.305, de 4 de julho de 2016: acrescenta no Decreto-Lei nº. 986 a obrigatoriedade de constar a presença de lactose nos alimentos.

Informe Técnico

  • Informe Técnico nº 26, de 14 de junho de 2007: explica como rotular aromas utilizados nos alimentos, caso tenham.

Resoluções

  • Resolução RDC nº 13, de 02 de janeiro de 2001: torna obrigatória a inclusão de modo de preparo e conservação em rótulos de carnes, aves e seus miúdos crus;
  • Resolução RDC nº 26, de 02 de julho de 2015: torna obrigatória nos rótulos o aviso de presença de alimentos que causam alergias, como: ovo, soja, trigo, amendoim, leite e castanhas;
  • Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012: informa o regulamento técnico sobre a informação nutricional complementar;
  • Resoluções RDC 359 e 360, de 23 de dezembro de 2003: apresentam informações gerais obrigatórias para estarem presentes nos rótulos de alimentos embalados;
  • Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005: padroniza os níveis de Ingestão Diária Recomendada (IDR) necessários para proteínas, vitaminas e minerais;
  • Resolução RDC nº 163, de 16 de agosto de 2006: complementa as informações das Resoluções RDC 359 e 360;

E quem é responsável por verificar se todos esses critérios estão sendo cumpridos? São os órgãos reguladores.

Agências governamentais, como a ANVISA no Brasil, FDA nos Estados Unidos ou EFSA na União Europeia, desempenham um papel crucial na elaboração e aplicação de regulamentos sobre rotulagem de alimentos.

Afinal, essas agências estabelecem diretrizes para garantir a segurança e a transparência das informações.

A responsabilidade de inserir informações completas e seguras nos rótulos é dos fabricantes de alimentos.

Eles devem seguir as regulamentações locais e internacionais de rotulagem para garantir que os consumidores recebam dados corretos sobre ingredientes, valor nutricional e alergênicos.

Para além disso, os profissionais responsáveis pela correta elaboração dos rótulos também fazem parte desse processo. Aqui incluem-se os engenheiros de alimentos, nutricionistas e áreas afim.

Empresas como a Tainá Alimentos mantém rigoroso cuidado com a rotulagem de seus produtos, graças à presença constante da área técnica composta por engenheiro de alimentos e técnica de alimentos. Tudo para garantir que o consumidor final tenha em mãos produtos naturais de verdade. 

Para verificar se um rótulo tem as informações corretas, basta identificar se ele apresenta os itens abaixo – considerados essenciais (e obrigatórios) na construção de uma boa embalagem.

Lista de Ingredientes

Os fabricantes devem fornecer uma lista de ingredientes, geralmente em ordem decrescente de predominância.

Isso ajuda os consumidores a identificar o que estão consumindo e reações advindas de alergias alimentares.

Informações Nutricionais

A tabela nutricional fornece dados sobre calorias, gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais.

É um elemento fundamental para os consumidores que buscam fazer escolhas alimentares saudáveis.

Data de Validade e Lote

Essas informações indicam a vida útil do produto e são cruciais para garantir a segurança alimentar. Os consumidores podem evitar produtos vencidos ou em más condições.

Alergênicos

Ingredientes que podem causar alergias devem ser destacados nos rótulos. Isso é vital para pessoas com alergias alimentares, permitindo que evitem produtos prejudiciais à saúde.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Quer aprender a ler rótulos de alimentos? Saiba como aqui

Saber como ler rótulos de alimentos tem inúmeros benefícios, mas o principal deles é encontrar produtos que sejam mais saudáveis para o organismo.

Muitas pessoas não têm o costume de ler as informações presentes nos rótulos dos produtos que compram. Isso faz com que a compra de itens não saudáveis seja facilitada.

Por isso, separamos uma lista de motivos do porquê observar os rótulos é tarefa importantíssima antes de colocar os produtos no carrinho.

Seja para quem sofre com alergias ou intolerâncias, ler o rótulo de alimentos te dará a certeza que a substância que te causa algum incômodo, não estava presente naquela composição.

Se o seu objetivo é consumir produtos mais saudáveis, ler o rótulo de alimentos fará com que você persista nesse caminho.

Além do mais, verificar o rótulo fará com que você evite determinadas substâncias que podem não ir de encontro com seu objetivo saudável.

Se optar por consumi-los, é importante fazer escolhas conscientes, ou seja, compreender plenamente o que está sendo inserido pelo seu corpo.

Agora que você já tem bons motivos para começar a olhar o rótulo dos alimentos com carinho, descubra no próximo tópico como a sua leitura deve ser feita.

Aprender a ler rótulos de alimentos não é nada complexo. O primeiro passo é entender a tabela nutricional.

Como o objetivo desse conteúdo não é se aprofundar nesse assunto, falaremos sobre seus itens de forma genérica. Entretanto, se você quiser saber mais, basta clicar aqui.

 

Em síntese, os principais itens da tabela nutricional, que merecem sua atenção, são:

  • Porção
  • Calorias
  • Carboidratos
  • açúcares totais e açúcares adicionados
  • Proteínas
  • Gorduras totais (saturadas, trans e insaturadas)
  • Fibras
  • Sódio
  • Outros nutrientes 
  • Valor diário

O próximo passo é se atentar aos valores de cada item. Nutricionistas recomendam para uma dieta padrão (2000 calorias) de um adulto, os seguintes valores:

  • Carboidratos: 300 g
  • Proteínas: 75 g
  • Gorduras Totais: 55 g
  • Gorduras Saturadas: 22 g
  • Fibra Alimentar: 25 g
  • Sódio: 2000 a 2400 mg
  • Açúcares: 50 g

Sabendo disso, vamos ao terceiro e último passo que é a escolha dos produtos ideais.

Compreendendo os dados da tabela nutricional e sabendo a quantidade ideal de cada item, conseguimos traçar um norte de como escolher os produtos ideais.

A tabela criada pelo site Tua Saúde resume com maestria as quantidades que você deve buscar em cada produto e possíveis variações do nome desses itens.

 

Componentes Quantidade recomendada Outros nomes para este componente
Total de gorduras O produto tem baixa quantidade de gordura quando tem até 3 g por cada 100 g (no caso de produtos sólidos) e até 1,5 g por cada 100 ml (nos líquidos). Gordura/óleo animal, gordura bovina, manteiga, chocolate, sólidos de leite, coco, óleo de coco, leite, creme de leite, ghee, óleo de palma, gordura vegetal, margarina, sebo, creme de leite.
Gorduras saturadas O produto tem baixa quantidade de gordura saturada quando tem até 1,5 g por cada 100 g (no caso do sólido) ou até 0,75 g por cada 100 ml (nos líquidos) do produto.  
Gorduras trans Deve-se evitar alimentos que contenham gorduras trans. Gordura parcialmente hidrogenada, margarinas, óleo vegetal parcialmente hidrogenado, óleo hidrogenado, gordura interesterificada.
Sódio O produto tem baixa quantidade de sódio quando tem menos de 120 mg por cada 100 mg ou 100 ml do produto. Glutamato monossódico, MSG, sal marinho, ascorbato de sódio, bicarbonato de sódio, nitrato ou nitrito de sódio, sal vegetal, extrato de levedura.
Açúcares São considerados "sem açúcar" os produtos que contêm até 0,5 g por cada 100 g ou 100 ml do produto. Dextrose, frutose, glicose, xarope, mel, sacarose, maltose, malte, lactose, açúcar mascavo, xarope de milho, xarope de milho rico em frutose, suco de fruta concentrado.
Fibras Um produto com altas quantidades de fibras, contém 6 g por cada 100 g ou 3 g (no caso dos sólidos) por cada 100 ml (nos líquidos) do produto.  
Calorias Um produto com poucas calorias contém até 40 Kcal por cada 100 g (no caso dos sólidos) e até 20 calorias por 100 ml (nos líquidos).  
Colesterol O produto tem pouco colesterol e contém até 1,5 g por 100 g (nos sólidos) e até 0,75 por 100 ml (nos líquidos).  

 

 

E aqui vai uma dica extra: saber como ler rótulos de alimentos é essencial para adquirir produtos de confiança. Mas, ao longo dessa jornada, é interessante também encontrar empresas de produtos naturais que preservam a qualidade, sem abdicar dos benefícios para a saúde.

Um exemplo disso é a Tainá Alimentos. Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso na correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança dos alimentos. Por isso, garante que está livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para seus consumidores.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.

Fontes de informação:

Gazeta do Povo

https://www.tuasaude.com/como-ler-o-rotulo-dos-alimentos/

https://vidasaudavel.einstein.br/rotulo-dos-alimentos/

https://vidasaudavel.einstein.br/rotulo-dos-alimentos/

Foto: Freepik

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Rótulos para pessoas com alergia à proteína do leite: quais as indicações?

Alergias alimentares são muito comuns e, na maioria das vezes, estão ligadas a ingestão de alimentos incorretos. Esse é o caso da alergia à proteína do leite de vaca (APLV).

Essa alergia é uma condição que requer atenção especial à dieta diária. Todo e qualquer alimento deve ser milimetricamente analisado para que não desencadeie reações maiores.

Neste guia, vamos explorar o que é essa alergia, como identificar ingredientes prejudiciais nos rótulos e fornecer orientações práticas para uma escolha alimentar segura.

A alergia à proteína do leite é uma reação adversa do sistema imunológico às proteínas encontradas no leite e seus derivados.

Ela pode atingir qualquer idade, mas é mais comum em crianças e pode persistir na idade adulta.

Entre os principais sintomas, estão: urticária (placas vermelhas disseminadas, geralmente com coceira associada), angioedema (inchaço dos lábios e dos olhos), vômitos em jato e/ou diarreia após a ingestão do leite, anafilaxia, chiado no peito e respiração difícil.

Caso você queira se aprofundar nesse assunto, basta acessar este conteúdo. Publicado no canal da Tainá Alimentos, dentro da Gazeta do Povo, o material conta a história de Talita Knupp, mãe e idealizadora da Tainá Alimentos, que tem uma relação com a APLV devido a filha que desenvolveu a condição.

Agora que você sabe já o que é e quais os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca, vamos para o próximo tópico.

Nele iremos trazer dicas práticas de como identificar ingredientes perigosos para essas pessoas nos rótulos dos alimentos.

Seja para uma pessoa alérgica ou não, saber fazer a leitura correta dos rótulos de alimentos é essencial para prevenir a ingestão de ingredientes que podem fazer mal à saúde.

Mesmo assim, quem convive com a alergia à proteína do leite deve ficar longe dos seguintes produtos:

Leite em Pó e Derivados

A dica é evitar alimentos que contenham leite em pó, soro de leite, queijo, manteiga, creme de leite e outros derivados.

Produtos de Panificação

Bolos, biscoitos e pães frequentemente contêm leite. Busque alternativas sem esses ingredientes.

Embutidos e Processados

Muitos produtos processados, como salsichas e nuggets, podem conter ingredientes derivados do leite. Escolha versões sem esses componentes, ou melhor, escolha produtos naturais.

É indicado que pessoas com alergia devam criar os seguintes hábitos:

  • Opções à Base de Plantas: Explore alternativas à base de plantas, como leites vegetais (soja, amêndoa, aveia) e produtos específicos para alergias ao leite.
  • Cozinhe em Casa: Preparar refeições em casa permite ter controle total sobre os ingredientes, reduzindo o risco de contaminação.
  • Comunique-se com Restaurantes: Ao comer fora, informe ao garçom sobre a alergia e peça orientações sobre opções seguras.

Além dos cuidados na seleção dos alimentos, existem outras boas práticas que podem ajudar na escolha de produtos que não ativem os sintomas da alergia.

Ir ao supermercado e escolher os produtos industrializados corretos já é uma boa prática. Entretanto, lembre-se que a melhor escolha sempre serão os produtos naturais.

O primeiro passo é ler cuidadosamente os rótulos dos alimentos. Nesse caminho, identificar ingredientes derivados do leite é crucial.

Por isso, saber ler uma tabela nutricional tornará sua escolha ainda mais eficiente.

Alguns termos podem indicar a presença de proteína do leite, como caseína, lactoglobulina e lactoalbumina. Esteja familiarizado com eles para não fazer escolhas equivocadas.

Alimentos processados em instalações que também lidam com produtos lácteos podem conter traços de leite. Essa é a famosa contaminação cruzada.

Opte por marcas que tomem esse cuidado. Assim como faz a Tainá Alimentos.

Comprometida com a excelência e a autenticidade, ao escolher produtos da Tainá Alimentos, os consumidores têm a garantia de que estão investindo em produtos livres de contaminação cruzada, ingerindo a maioria dos nutrientes originais dos ingredientes naturais.

Pessoas com alergia à proteína do leite podem consumir sem medo os produtos da marca.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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O que uma pessoa celíaca deve olhar no rótulo de alimentos?

Aprender a fazer a leitura correta dos rótulos de alimentos é essencial para qualquer pessoa. No entanto, as pessoas celíacas precisam de atenção redobrada

Este conteúdo faz parte de uma série publicada no canal da Tainá Alimento, dentro da Gazeta do Povo. Se você perdeu algum material, basta clicar aqui e ficar por dentro dessas produções.

Abaixo, descubra quais são os principais cuidados que uma pessoa celíaca deve ter ao escolher produtos dispostos nas gôndolas.

Antes de tudo, precisamos contextualizar sobre a doença celíaca.

Ela é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten. Quem a contém, deve ficar longe da proteína presente no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque e alguns doces.

Estima-se que no Brasil tenhamos 1 celíaco para cada 400 brasileiros. Os dados do Conselho Nacional de Saúde revelam que parte da população precisa ter cuidados redobrados com o que consome.

A leitura da tabela nutricional se mantém obrigatória para os celíacos. É através dela que todos os ingredientes utilizados serão revelados, evitando o consumo de algo que desencadeia alguma reação.

A primeira dica, nesse caso, é ficar atento à inscrição “contém glúten”, presente por lei logo após a lista de ingredientes. Caso essa descrição não esteja no rótulo, procure pela espiga ou trigo com o símbolo de proibido.

Dentro da lista de alimentos proibidos para os celíacos, um adendo se faz importante: qualquer quantidade de glúten, por mínima que seja, é prejudicial para quem tem intolerância a essa substância. 

A próxima dica gira em torno dos aditivos E-14XX. Eles são ingredientes que geram muitas dúvidas aos consumidores e também estão na lista de proibidos para celíacos.

Por ser composto apenas por números, esse código é mais difícil de identificar. Entretanto, são utilizados para categorizar amidos modificados, adicionados a muitos alimentos com o objetivo de emulsionar, estabilizar ou espessar.

O amido em si não é o problema, mas sim sua origem. Se for amido de trigo ou milho, a ingestão é proibida. Já aquelas que advém de batata doce ou arroz são permitidos.

Segundo o Regulamento europeu 1169/2011, o fabricante deverá indicar no rótulo do alimento a existência de glúten ou se há algum vestígio de contaminação cruzada, ou seja, a presença, mesmo que mínima, da substância.

Se nenhuma das informações acima estiver visível no rótulo ou se ficar alguma dúvida, a última dica é entrar em contato com o fabricante e obter informações seguras para o consumo.

Um exemplo de indústria referência em Curitiba no quesito segurança dos alimentos é a Tainá Alimentos.

Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais.

Além disso, garante a inclusão da correta norma de rotulagem, incluindo cuidados extras para pessoas celíacas. A marca preza ainda pela segurança dos alimentos, tendo todos os produtos livre de contaminação cruzada.

Procure os produtos da marca em lojas de produtos naturais perto de você.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Como calcular a tabela nutricional dos alimentos

Se você tem uma loja de produtos naturais ou pretende abrir uma, é preciso ficar atento à rotulagem.

Saber como ela é feita e quais as quantidades corretas é essencial para entregar um produto confiável ao consumidor e, claro, que esteja dentro das normas do setor.

Para saber mais sobre a nova regra de rotulagem, veja os materiais da Tainá Alimentos, no canal da Gazeta do Povo. Lá você encontra conteúdos completos sobre rótulos e tudo o que envolve o universo dos produtos naturais.

Para calcular a quantidade que vai no rótulo de um alimento, é preciso levar em conta sua porção. E quem pode ajudar com isso é a tabela de referências da Anvisa, onde você encontrará a categoria do seu produto.

Se porventura nenhuma das opções apresentadas na tabela se encaixarem ao seu produto, será preciso fazer o cálculo de valor energético com base em 100g de alimento. Para isso, utilize o item 4 da tabela de RDC nº 359.

O próximo passo é realizar a lista de ingredientes. Saiba quais são os ingredientes da receita e as quantidades de cada item.

Para calcular a porcentagem de cada ingrediente no produto, é preciso realizar uma regra de três. Quer um exemplo prático? Se você utilizar 100 gramas de farinha em um bolo de 1000 gramas, a porcentagem de farinha é de 10%.

Na sequência, chega o momento de utilizar a tabela de composição de alimentos. Ela é utilizada para calcular os valores nutricionais de carboidratos, proteínas, gorduras, entre outros.

Apesar de terem algumas tabelas no mercado, as mais utilizadas são a TACO, elaborada pela Unicamp, e a TBCA da USP.

Tabela TACO – É uma das mais completas tabelas de composição de alimentos.

Tabela TBCA – A TBCA já está na sua sexta edição. Por utilizar informações da própria TACO e demais tabelas, a TBCA já inclui as informações sobre alimentos cozidos e preparados.

Caso algum ingrediente do seu produto não esteja nas tabelas, será necessário enviá-lo para uma análise físico-química em um laboratório antes da comercialização.

Por fim, mas não menos importante, é preciso calcular o valor energético total do alimento. Para isso, você deve utilizar as seguintes medidas de conversão:

  • gorduras: 9 kcal/g — 37 kJ/g;
  • proteínas: 4 kcal/g — 17 kJ/g;
  • carboidratos: 4 kcal/g — 17 kJ/g.


Para realizar as conversões necessárias, basta multiplicar o valor pelo fator de conversão de cada item nutricional listado acima.

Empresas como a Tainá Alimentos já estão por dentro dessas novas mudanças de rótulo e preservam pelo cálculo correto em seus produtos.

Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso dentro da correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz. 

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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O que um diabético deve procurar no rótulo de um alimento?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de pessoas vivem com essa doença no Brasil.

Uma das causas que podem agravar essa condição é a alimentação desregrada. Pensando nisso, separamos este conteúdo para mostrar o que uma pessoa diabética precisa se atentar ao ler o rótulo de um alimento.

Vale ressaltar que este conteúdo faz parte de uma sequência sobre rotulagem, publicada no canal de Tainá Alimentos dentro da Gazeta do Povo. Se você perdeu algum material, basta acessar aqui e ficar por dentro desse universo.

Descubra abaixo o que uma pessoa diabética deve procurar ao ler o rótulo de alimentos.

Antes de entendermos o que é importante verificar dentro de um rótulo de alimentos, precisamos ter clareza sobre o que é a diabetes.

Ela é uma condição metabólica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e sua principal característica são os níveis elevados de glicose no sangue.

Existem dois principais tipos de diabetes: Tipo 1 e Tipo 2. O Tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas, enquanto o Tipo 2 resulta da resistência do corpo à ação da insulina ou da produção insuficiente dessa substância.

Os sintomas da diabetes podem variar de pessoa para pessoa, mas, em geral, incluem sede excessiva, micção frequente, fome constante, perda de peso inexplicada, fadiga e visão turva.

A diabetes é uma condição que requer monitoramento constante e, muitas vezes, precisa de adaptações na dieta para gerenciar os níveis de glicose no sangue.

É nesse cenário que entra a leitura atenta dos rótulos de alimentos. Afinal, cada escolha alimentar desempenha um papel crucial no gerenciamento da condição e na promoção de uma vida saudável.

Com as recentes mudanças nas normas de rotulagem de alimentos, os rótulos agora oferecem informações mais claras e abrangentes, facilitando a compreensão daqueles que precisam monitorar os níveis de glicose no sangue.

Dentre as informações presentes no rótulo de alimentos, pessoas com diabetes precisam identificar rapidamente a quantidade de carboidratos, fibras, açúcares e outros nutrientes cruciais para o controle glicêmico. A informação sobre o tamanho das porções também é fundamental, pois auxilia na administração adequada da ingestão de carboidratos.

Além disso, com as novas normas de rotulagem, é possível identificar os açúcares adicionados, facilitando a distinção entre os açúcares naturalmente presentes nos alimentos e os adicionados durante o processo de fabricação.

Redobrar a atenção nesse item é vital, pois é justamente o açúcar o causador do aumento de níveis de glicose no sangue.

A informação sobre percentuais de valores diários (%VD) também ajuda nessa compreensão. Afinal, indica o quanto um alimento contribui para a ingestão diária recomendada de certos nutrientes, permitindo escolhas mais conscientes.

Por fim, a leitura aprimorada dos rótulos de alimentos não apenas capacita as pessoas com diabetes a fazerem escolhas alimentares saudáveis, mas promove uma compreensão mais ampla da composição nutricional dos produtos.

Mas é claro que a busca por um corpo saudável ultrapassa a leitura de rótulos de alimentos, apenas. Comer produtos naturais e de qualidade são os grandes influenciadores desse processo.

Nesse cenário, a Tainá Alimentos se destaca como uma referência de qualidade no setor.

Comprometida com a excelência e a autenticidade, a Tainá oferece opções que atendem não apenas às necessidades nutricionais de quem vive com diabetes, mas também ao paladar exigente daqueles que buscam uma alimentação saudável e saborosa.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, os consumidores têm a garantia de que estão investindo em produtos livres de contaminação cruzada, ingerindo a maioria dos nutrientes originais dos ingredientes naturais.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Quais cuidados você deve ter ao ler rótulos de alimentos industrializados?

Quando você escolher ingerir um alimento industrializado, tome muito cuidado. A principal dica é atenção redobrada à leitura do seu rótulo.

Basicamente, eles são o oposto dos produtos naturais. Alimentos industrializados passam por várias etapas de produção, as quais adicionam ingredientes e químicos em alimentos naturais.

Os ingredientes mais incluídos são sal, açúcar e gordura.

Essa transformação é feita para que o alimento dure mais. Além disso, os alimentos industrializados podem vir semi prontos ou totalmente finalizados para consumo.

Seu principal objetivo é facilitar a alimentação das pessoas, sem precisar passar horas na cozinha. Mas isso tem um preço: alimentos industrializados, quando consumidos em excesso, resultam em dieta pouco nutritiva e muito calórica.

Em outras palavras, causam a saciedade, porém, não são benéficos para o bom funcionamento corporal.

É por esse motivo que o consumo de alimentos industrializados não é indicado. Entretanto, se optar por ingeri-los, você precisa saber o que está presente em sua composição.

É aí que entra a importância de ler o rótulo de alimentos industrializados.

Vale ressaltar que a leitura de um rótulo não muda. Ela será a mesma para produtos naturais ou industrializados.

O grande sinal de alerta para os alimentos com adição de químicos são as quantidades presentes em cada item da tabela nutricional.

Entre os ingredientes que devemos ficar de olho, estão: açúcares, sal e gorduras.

Além dos cuidados rotineiros que são verificar a validade, a aparência do produto e se a embalagem está fechada adequadamente, as mensagens dos produtos também devem ser avaliadas.

Sejam imagens, símbolos ou textos é preciso ficar atento a como essa composição é feita. Afinal, ela pode induzir que um produto é natural, mesmo não sendo.

Quer um exemplo prático? A foto de uma fruta na embalagem de um suco, por exemplo, induz que aquele produto é natural, que contém o suco da própria fruta. No entanto, ao verificar com mais cuidado sua composição, percebe-se que é um alimento industrializado. 

A dica de ouro para reduzir as consequências dos alimentos industrializados no seu organismo, é optar por uma alimentação com produtos naturais.

E a Tainá Alimentos pode auxiliar você nessa jornada! A empresa oferece produtos minimamente processados e garante a preservação da maioria dos nutrientes originais, encontrados nos ingredientes naturais.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar. Com isso, a indústria produz alimentos livres de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para consumo.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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O que olhar em rótulos de alimentos saudáveis?

Para quem busca uma alimentação saudável, saber ler rótulos de alimentos é essencial.

Pensando nisso, criamos este conteúdo com o objetivo de entender se há diferença entre rótulos de produtos industrializados e dos alimentos saudáveis, além de entregar um guia sobre quais informações observar.

Sem mais delongas, vamos ao conteúdo.

Antes de respondermos a essa questão, é preciso termos muito claro qual a diferença entre alimentos naturais, processados e ultraprocessados.

Descubra na tabela abaixo:

Agora que você já conhece essa diferenciação, podemos retomar a nossa pergunta central: existe diferença no rótulo de alimentos saudáveis?

A resposta é não. A lei da rotulagem se aplica para todos os produtos, porém existem alguns itens do rótulo que podem ajudar na identificação de produtos mais saudáveis.

Se você ainda não sabe como ler um rótulo de alimento e compreender os principais itens da tabela nutricional, basta clicar neste conteúdo.

Tomando como base o passo a passo do conteúdo indicado, existem alguns itens que precisam de atenção ao escolher um alimento saudável.

A dica de ouro é: quanto menos ingredientes conter no rótulo, menos processado é o alimento. Ou seja, é um bom indicativo que aquele alimento é mais saudável.

Ainda sobre ingredientes, atente-se para a quantidade de cada item presente. Se as proporções forem exorbitantes, é um sinal que este alimento é muito processado.

Os itens obrigatórios da tabela nutricional (sódio, fibras e gorduras) também requerem cuidados. Afinal, quanto maior a porcentagem dessas substâncias, há maior probabilidade de ocorrerem consequências negativas ao corpo devido ao consumo desse alimento.

Não deixe de observar a origem daquele item e o lote de fabricação. Essas informações ajudam na escolha de bons produtos e que não retornaram muitas vezes às prateleiras.

Por fim, sempre procure na embalagem a data de validade. Isso garantirá que o consumo do produto seja seguro e transmita todos os benefícios vistos no rótulo para o seu organismo.

Se você está procurando uma empresa de produtos saudáveis, a marca Tainá Alimentos é uma escolha interessante para te ajudar nesta jornada.

Com uma visão comprometida com a qualidade e a diversidade, a Tainá Alimentos oferece um catálogo abrangente de produtos, incluindo uma vasta gama de opções como grãos, chips, chás, oleaginosas e outras.

Além disso, a indústria vai além ao atender às demandas daqueles com necessidades alimentares especiais. Todos os seus produtos são cuidadosamente isentos de glúten e proteína do leite de vaca, garantindo que você possa desfrutar de suas escolhas com tranquilidade e confiança.

Descubra a variedade e o sabor dos produtos naturais da Tainá e explore a rede de qualidade que eles oferecem.

Visite o site da Tainá Alimentos para conhecer suas opções de produtos, que podem enriquecer sua jornada rumo a uma alimentação equilibrada e satisfatória.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Novo rótulo de alimentos: Entenda quais serão as principais mudanças

Trocar os rótulos dos alimentos traz mudanças significativas na sociedade? Segundo a Organização Panamericana de Saúde (Opas), sim.

O excesso de alguns componentes nos produtos está associado ao aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e obesidade. Pensando nisso, decidiu-se implementar algumas modificações nos rótulos, que facilitem essa identificação de forma mais rápida e ágil.

Vale ressaltar que isso não ocorre apenas no Brasil! O Chile, por exemplo, foi o primeiro país da América Latina a entrar nessa onda, em 2016. Por lá, os produtos com excesso de nutrientes carregam um octógono preto como sinal de alerta.

Mas o que, de fato, irá mudar nos rótulos dos produtos brasileiros? Para descobrir basta seguir na leitura.

Neste item está o maior nível de modificação. A Tabela Nutricional ganhou alguns adendos que podem facilitar a leitura e o entendimento.

A primeira modificação é que a tabela passe a usar letras pretas e fundo branco. Isso afasta o uso de contraste e evita que atrapalhe a legibilidade das informações.

Na sequência, haverá alterações das informações disponibilizadas pela tabela – sendo obrigatório a declaração de açúcares totais e adicionais, do grau do valor energético e de nutrientes por 100g ou 100ml. Isso ajuda (e muito) para realizar a comparação do número de porções, por exemplo.

Além disso, a tabela nutricional deve estar localizada próxima à lista de ingredientes e em superfície contínua, não sendo mais permitido a divisão destas informações. Ela não poderá ser apresentada em áreas encobertas, locais deformados ou regiões de difícil visualização.

Vale ressaltar que produtos com a embalagem pequena (inferior a 100 cm²) poderão inserir a tabela em áreas encobertas, desde que sejam locais acessíveis.

Pode-se dizer que essa é a maior inovação da nova norma. Ter a rotulagem nutricional frontal tem por objetivo esclarecer ao consumidor, de forma clara, simples e direta, quais são os ingredientes de alto conteúdo nutricional dentro daquela embalagem.

Ainda nessa perspectiva, foi desenvolvido o design de uma lupa para identificar o alto teor de três nutrientes principais: açúcares adicionais, gorduras saturadas e sódio.

O símbolo deve ser inserido na parte frontal e superior da embalagem, a fim de que seja fácil a identificação.

Caso o uso seja feito, foram indicadas algumas alterações apenas com o objetivo de evitar as contradições com a rotulagem nutricional frontal.

Quem está atento às mudanças solicitadas é a Tainá Alimentos. Ao oferecer produtos minimamente processados, a indústria garante a entrega com a rotulagem devidamente adaptada.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar, livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para aprimorar sua jornada de alimentação natural.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas também coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo. Procure os produtos da marca em lojas de produtos naturais perto de você!

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Saiba como ler uma tabela nutricional

Você costuma ler o que está na tabela nutricional dos alimentos que consome? Esse deveria ser um hábito para todos. Afinal, não podemos adquirir um produto alimentício sem saber o que está indo para dentro do nosso corpo.

Foi pensando justamente nisso, que a tabela nutricional foi desenvolvida. Aprofundaremos mais sobre ela neste conteúdo, além disso os outros tópicos abordados são:

A tabela nutricional é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, e serve como um guia para compreender os nutrientes do alimento e a quantidade por porção indicada.

Sua importância é imensa quando o assunto é segurança alimentar e proteção à saúde da população. É através da tabela nutricional, por exemplo, que pessoas com alergias a determinadas substâncias podem verificar se aquele produto é indicado para seu consumo ou não.

Ao facilitar a leitura das propriedades nutricionais dos alimentos, auxilia a população a fazer uma escolha consciente e equilibrada, trazendo ainda mais bem-estar ao comer.

Aqui vale um adendo importante. A rotulagem de produtos no Brasil é obrigatória para diversos alimentos.

Segundo a própria Anvisa, a falta de tabela nutricional no rótulo é considerada infração sanitária, e é passível de punição.

Em síntese, todos os alimentos e bebidas industrializadas produzidos, comercializados e embalados na ausência do cliente precisam ser rotulados. E isso inclui a presença da tabela nutricional.

Logo, procure consumir produtos de empresas que prezam pela boa rotulagem e, inclusive, que tenham a presença da tabela nutricional em todos os produtos.

Além de ser um sinal para a credibilidade do negócio, a rotulagem correta evita problemas com políticas públicas, levando para o mercado apenas produtos de confiança.

A tabela nutricional precisa conter, por lei, algumas informações básicas.

Nos próximos tópicos, iremos abordar cada um dos itens necessários e entender o que eles significam.

Valor energético

Esse é o primeiro item de uma tabela nutricional. Ele indica a quantidade de calorias por porção do alimento, a qual é demonstrada em quilocalorias (kcal).

Calorias são fontes de energia. E na tabela nutricional você consegue visualizar o quanto de energia poderá ser produzido pelo nosso corpo a partir de três nutrientes presentes no alimento: carboidratos, proteínas e gorduras totais.

Carboidratos

Por falar em carboidratos, eles também estão presentes na tabela nutricional. Como vimos, eles são responsáveis por fornecer energia para o nosso corpo. E são mais presentes em massas, arroz, aveia, grãos e farinhas.

Dentro desta categoria, encontram-se também os açúcares. Por isso que na tabela nutricional, eles aparecem abaixo e um pouco deslocados para a direita, pois pertencem ao mesmo grupo.

Açúcares
Com a nova regra para rotulagem, a partir de 2023 todas as tabelas nutricionais precisam mostrar a quantidade de açúcar no alimento e a quantidade de açúcar adicionado.

Proteínas

Um nutriente importante para a formação de hormônios e enzimas, que ajudam na função de tecidos, músculos, células e órgãos do corpo.

Normalmente, alimentos de origem animal contém boas concentrações de proteína. Como exemplos, temos carne, ovos e leite. Entretanto, vegetais como feijão, grão-de-bico, aveia e ervilha também entram nessa categoria.

Gorduras Totais

As gorduras também podem ser consideradas fontes de energia para o corpo, pois além de participarem do processo de absorção dos nutrientes, participam da formação do nosso cérebro.

Dentro da tabela nutricional, gorduras totais significa a soma entre as insaturadas, saturadas e trans. Veja abaixo o que cada uma significa.

Gorduras insaturadas

As mais benéficas para a saúde. Nela estão contidos os ácidos graxos ômega-3, muito presente no óleo do peixe.

Gorduras saturadas

São as gorduras advindas de origem animal ou alimentos de fonte vegetal, como o óleo de coco.

Gorduras Trans

Em 2023, a Anvisa proibiu a produção, importação, o uso e a oferta de óleos e gorduras parcialmente hidrogenados – seja para uso em alimentos ou de alimentos formulados com a substância.

A decisão foi implementada devido aos malefícios ocasionados pela gordura trans à saúde. Um deles é que nosso organismo não identifica esse tipo de gordura como nutriente, isso faz com que ela se acumule nas veias e artérias, potencializando o risco cardíaco e inflamatório.

Mas preste muita atenção: se a proporção de gordura trans no alimento for igual ou menor a 0,2g, a rotulagem permite que esse valor seja arredondado para 0g na tabela nutricional.

Fibras alimentares

São classificadas entre solúveis e insolúveis dentro de uma tabela nutricional.

As primeiras são responsáveis pela absorção do carboidrato e diminuem a absorção de gordura. Já as insolúveis não são absorvidas, mas desenvolvem um papel importante no sistema digestivo, principalmente ao estimular os movimentos peristálticos.

Sódio

Merece uma atenção especial, pois é excelente para o equilíbrio hídrico, na contração muscular e na pressão arterial. Entretanto, quando consumido em excesso, pode ocasionar quadros de hipertensão.

Vale ressaltar que esses são os elementos obrigatórios dentro de uma tabela nutricional, porém, em alguns casos, outros ingredientes podem ser implementados para realizar essa leitura.

Porções

Há ainda a questão das porções. Na tabela nutricional elas aparecem como quantidade de porções por embalagem e quantidade de gramas ou mililitros por porção.

Antes das novas regras de rotulagem, a Anvisa indicava a porção utilizada com base na quantidade média consumida por pessoa. Por exemplo, um litro de leite poderia trazer a porção de 200ml como referência, pois é a medida de um copo de bebida, e informa na tabela que o produto contém 5 porções de embalagem, que significa que serve até 5 copos de leite de 200ml cada.

Com a nova regra, houve uma padronização. Além de utilizar as informações referentes a uma porção, aparecerá na tabela quantidades a cada 100g ou 100ml. Isso será implementado para boa parte dos alimentos embalados, visando a fácil comparação para o consumidor.

Com um exemplo prático: se você comprar uma lata de whey protein de 900g, e a dose para prepará-lo é 30g, logo a porção de referência que estará na tabela nutricional é de 30g e a quantidade de doses por embalagem será de 30 doses.

Rotulagem Nutricional Frontal

A grande novidade da nova regra de rotulagem são as informações frontais.

Nela você pode encontrar alguns símbolos informativos, na parte frontal da embalagem, indicado o alto teor de três nutrientes específicos: açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio. Essas concentrações se diferenciam ainda entre alimentos sólidos, semissólidos ou líquidos.

A decisão foi tomada frente aos danos que essas substâncias causam no corpo humano, principalmente quando consumidas em excesso.

A ideia é que ao ver o símbolo da lupa (apresentado abaixo), facilite a leitura do consumidor e o alerte sobre o que está ingerindo.

Para tornar essa jornada mais segura, você precisa de uma marca de confiança no ramo alimentício. Com isso, a Tainá Alimentos pode auxiliar você.

Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso dentro da correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar. Por isso, garante que está livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para seus consumidores.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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