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Autor: Jornalismo

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Adoçantes artificiais fazem mal à saúde?

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 23 de julho de 2024
Foto: fabrikasimf/Freepik

Os adoçantes artificiais são uma alternativa popular para quem precisa controlar a glicemia ou emagrecer, por exemplo. No entanto, a questão sobre seus efeitos na saúde é amplamente debatida. Será que os adoçantes artificiais fazem mal à saúde de fato? Quais deles? Em quais doses?

Dentro dos limites recomendados, não há evidências de que os adoçantes artificiais fazem mal à saúde. Eles podem até ser úteis em certos casos, mas é importante estar ciente dos possíveis riscos associados ao seu uso.

É fundamental moderar o consumo e dar preferência a alimentos com seu sabor natural, além de usar adoçantes naturais ou, se possível, açúcares em pequenas quantidades.

 

Adoçantes artificiais fazem mal à saúde?

Em 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou a diretriz “Guideline: Use of Non-Sugar Sweeteners (NSS)“, recomendando cautela no uso de adoçantes que não contém calorias, como os artificiais, (aspartame, sucralose, entre outros) e naturais (stevia, taumatina), por os considerarem ineficaz para o controle do peso a longo prazo.

Isso se deve ao fato de que, para reduzir a ingestão de açúcares e controlar o peso de forma eficaz, é preciso reduzir o estímulo ao sabor doce, e não apenas o açúcar em si.

Para melhor controle do peso, o ideal é optar por alimentos com o seu real sabor e optar por adoçantes naturais, artificiais, ou mesmo açúcares, quando possível, em pequenas quantidades.

Além disso, os adoçantes artificiais, mais especificamente, estão associados a efeito nocivos à saúde, sendo mais um motivo para serem consumidos com moderação.

Veja abaixo os adoçantes artificiais mais comuns, seus possíveis efeitos negativos na saúde, segundo diversos estudos, e a Ingestão Diária Aceitável (IDA), segundo a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, adotadas também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), no Brasil:

 

  • Aspartame

Poder adoçante: 200 vezes maior que o açúcar branco.

IDA: até 40 mg/kg de peso corporal.

Para exemplificar, a dose diária aceitável de aspartame para uma pessoa de 60kg seria de 2400mg, o equivalente à quantidade de aspartame  encontrada em 4,5L de refrigerante diet, ou a 68 sachês de 800mg (os quais contém ~35mg de aspartame).

O aspartame é um dos adoçantes mais utilizados, encontrado em muitos refrigerantes diet e outros alimentos zero açúcares. O aspartame não é estável ao calor e perde a doçura quando aquecido, por isso normalmente não é usado em produtos assados.

Estudos em humanos e animais sugerem uma possível ligação entre o consumo excessivo de aspartame e efeitos adversos, como dores de cabeça, transtornos neurológicos, efeitos no sistema reprodutivo e potencial risco aumentado de câncer. No entanto, muitas dessas associações ainda são inconclusivas.

O aspartame é contraindicado para pessoas que têm fenilcetonúria, pois contém fenilalanina, um aminoácido que as pessoas nesta condição não conseguem metabolizar.

 

  • Neotame

Poder adoçante: 7.000 a 13.000 vezes mais doce que o açúcar branco.

IDA: de 0,3 a 2mg/kg de peso corporal.

O neotame é um adoçante artificial derivado do aspartame, mas sua estrutura química foi modificada para ser significativamente mais doce e estável em altas temperaturas. Uma das vantagens do neotame é que ele é metabolizado de forma diferente do aspartame, resultando em uma liberação muito menor de fenol e fenilalanina.

Para determinar a segurança do neotame, o FDA revisou dados de mais de 110 estudos em animais e humanos projetados para identificar possíveis efeitos tóxicos, incluindo efeitos nos sistemas imunológico, reprodutivo e nervoso. É classificado como seguro dentro dos limites recomendados, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar sua segurança a longo prazo.

Apesar de ser derivado do aspartame, não representa risco para pessoas com fenilcetonúria.

 

  • Advantame

Poder adoçante: 20.000 vezes maior que o açúcar branco

IDA: até 32,8 mg/kg de peso corporal.

O advantame também é derivado do aspartame. É um dos adoçantes mais potentes disponíveis e é utilizado em pequenas quantidades em uma variedade de produtos alimentícios.

É estável ao calor, o que significa que permanece doce mesmo quando usado em altas temperaturas durante o cozimento, tornando-o adequado como substituto do açúcar em produtos de panificação.

Para determinar a segurança do Advantame, a FDA revisou dados de 37 estudos em animais e humanos projetados para identificar possíveis efeitos tóxicos, como efeitos no sistema imunológico, nos sistemas reprodutivo e de desenvolvimento, no sistema nervoso e na carcinogenicidade.

Até agora, os estudos indicam que ele é seguro para o consumo humano, mas devido à sua recente introdução no mercado, mais pesquisas são necessárias para avaliar seus efeitos a longo prazo.

Apesar de ser derivado do aspartame, não representa risco para pessoas com fenilcetonúria.

 

  • Sucralose

Poder adoçante: 600 vezes maior que o açúcar branco

IDA: 5 mg/kg de peso corporal.

A sucralose é um adoçante de uso geral encontrado em vários alimentos, como assados, bebidas, gomas de mascar, gelatinas e sobremesas lácteas congeladas.

Para determinar a segurança da sucralose, o FDA revisou mais de 110 estudos elaborados para identificar possíveis efeitos tóxicos sobre os sistemas reprodutivo e nervoso, carcinogenicidade e metabolismo. A FDA também revisou ensaios clínicos em humanos para abordar o metabolismo e os efeitos em pacientes com diabetes.

Embora estudos em animais tenham levantado preocupações sobre a possibilidade de efeitos adversos, como alteração na microbiota intestinal, a evidência em humanos ainda é insuficiente para conclusões definitivas.

 

  • Sacarina

Poder adoçante: 200 a 700 vezes mais doce que o açúcar branco.

IDA: até 15 mg/kg de peso corporal.

A sacarina, um dos adoçantes artificiais mais antigos, é amplamente utilizada em produtos alimentícios e bebidas. Estudos em ratos na década de 1970 sugeriram um aumento no risco de câncer de bexiga, mas pesquisas posteriores indicaram que esses resultados não são aplicáveis aos humanos. A FDA considera a sacarina segura dentro dos limites recomendados. Algumas pessoas podem ter reações alérgicas à sacarina.

 

  • Ciclamato

Poder adoçante: 30 a 50 vezes maior que o açúcar branco

IDA: entre 300 e 750mg/kg ou mg/L (dependendo do tipo de ciclamato, segundo IN nº 295 de 02 de maio de 2024.

O ciclamato é comumente usado em combinação com outros adoçantes para melhorar o sabor. Estudos em animais mostraram um potencial aumento do risco de câncer, mas esses resultados são inconclusivos.

Este adoçante não é mencionado na diretriz da OMS, provavelmente devido à sua proibição em muitos países. A FDA proíbe o uso de ciclamatos e seus sais (como ciclamato de cálcio, ciclamato de sódio, ciclamato de magnésio e ciclamato de potássio) nos Estados Unidos. No Brasil, o seu uso é permitido pela ANVISA, respeitando os limites máximos recomendados.

 

  • Acessulfame-K

Poder adoçante: 200 vezes maior que o açúcar branco

IDA: 15 mg/kg de peso corporal.

O acessulfame-K é um adoçante estável ao calor, usado em muitos produtos alimentícios. Estudos em animais sugerem que ele pode estar associado a um risco aumentado de câncer, efeitos reprodutivos e metabolismo. A evidência em humanos é limitada e inconclusiva.

A maioria das pesquisas sobre adoçantes artificiais em humanos é observacional, o que significa que não estabelece uma relação definitiva de causa e efeito. Os estudos em animais, muitas vezes, usam doses muito superiores às permitidas para humanos, o que seria impossível consumir na vida real.

Apesar das preocupações, os adoçantes artificiais podem ser benéficos em contextos específicos. Uma pessoa com diabetes, sobrepeso ou obesidade, que gosta muito de refrigerante, pode se beneficiar do refrigerante zero/diet para ter mais adesão à dieta. Uma pessoa idosa que precisa aumentar a ingestão proteica para prevenir a sarcopenia, caso não consiga apenas através da alimentação, pode dar preferência a um whey protein que contém sucralose, por exemplo. Em ambos casos, desde que dentro do contexto de uma alimentação saudável, o uso de adoçantes com moderação não parece representar um problema.

É preciso avaliar os prós e contras do uso de adoçantes artificiais e, caso seja necessário utilizá-los, que seja com moderação.

 

Alternativas aos adoçantes artificiais incluem:

  • Optar por alimentos com o seu real sabor, como café e iogurte natural por exemplo, o que ajuda a reduzir a preferência por sabores muito doces, promovendo uma alimentação mais equilibrada.

 

  • Evitar alimentos zero/diet/light que contenham adoçantes artificiais, como refrigerantes, iogurtes, sucos em pó, chocolates e outros doces dietéticos, chicletes, entre outros, verificando sempre a lista de ingredientes. Além dos adoçantes, muitos dos ingredientes desses alimentos não costumam ser saudáveis.

 

  • Optar pelo uso esporádico, ou por alimentos que contenham, apenas adoçantes naturais, como taumatina, stevia, xilitol e eritritol (exceto frutose – confira o post “A frutose da frutas faz mal à saúde?”. Lembrando que também é preciso moderação para não estimular um paladar muito doce.

 

  • Optar por receitas adoçadas apenas com frutas, como banana in natura e frutas secas, que podem ser utilizadas em bolos, panquecas, granolas, mingau, iogurte, cremes, entre outros.

 

  • Utilizar açúcares mais saudáveis, eventualmente e em pouca quantidade, como açúcar de coco, açúcar mascavo e mel, se não houver nenhuma condição de saúde que impeça, como resistência à insulina e diabetes, por exemplo.

 

Cada pessoa é única, e a decisão de usar adoçantes artificiais deve ser feita, de preferência, após uma avaliação com um nutricionista, que considerará as preferências, necessidades e possibilidades individuais.

 

Créditos: Livia Freitas e Fernanda Furmankiewicz (CRN/SP 6042) – Nutrição e Curadoria da Boomi.

Referências

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Instrução normativa IN nº 295 de 02 de maio de 2024. Altera a IN nº 211, de 1º de março de 2023, que estabelece as funções tecnológicas, os limites máximos e as condições de uso para os aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos. Disponível em: https://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6750724/IN_295_2024_.pdf/a7578c9a-6098-4360-9f99-65cb390bda62

 

European Food Safety Authority – EFSA. Guidance on technical requirements for regulated food and feed product applications to establish the presence of small particles including nanoparticles. EFSA Journal, [s. l.], v. 11, n. 4, p. 3301, 2013. DOI: 10.2903/j.efsa.2013.3301. Disponível em: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.2903/j.efsa.2013.3301.

 

Food And Drug Administration. Aspartame and Other Sweeteners in Food. U.S. Food And Drug Administration. 14 de julho de 2023. Disponível em: https://www.fda.gov/food/food-additives-petitions/aspartame-and-other-sweeteners-food

 

Harvard T.H. Chan School Of Public Health. Low-Calorie and Artificial Sweeteners. The Nutrition Source, 2024. Disponível em: https://nutritionsource.hsph.harvard.edu/healthy-drinks/artificial-sweeteners/.

 

World Health Organization. Use of non-sugar sweeteners. Guidelines Review Committee, Nutrition and Food Safety (NFS). 15 de maio de 2023. ISBN: 978-92-4-007361-6. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240073616


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Entenda por que a vontade de comer aumenta no inverno

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 15 de julho de 2024
Foto: wayhomestudio/Freepik

O inverno chegou e, com ele, a fome. Para algumas pessoas, quanto menor a temperatura, maior a vontade de comer alimentos calóricos. No entanto, o interesse por sopas, cremes, massas e chocolates, por exemplo, tem explicação: no frio, o organismo gasta mais energia para manter a temperatura corporal, o que aumenta o apetite.

Todavia, o nutricionista Jhonathan Andrade alerta que é preciso evitar exageros, pois o corpo necessita de alimentos com qualidade nutricional, e não apenas calorias. “No frio, o metabolismo tenta compensar a variação da temperatura corporal e, fisiologicamente, aumenta a demanda por alimentação. O importante, nesse caso, é fazer escolhas certas”, ensina o professor do curso de Nutrição do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação.

A psicóloga Daniela Jungles explica que o clima é um estressor universal e a maioria das pessoas reage, física e emocionalmente, em menor ou maior grau, às oscilações de temperatura. Não é à toa que o chocolate vira o queridinho da estação. “O chocolate libera serotonina, endorfina e dopamina, conhecidos como hormônios da felicidade. Isso aumenta a sensação de bem-estar, prazer e acolhimento”, diz a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba.

Mestre em Alimentação e Nutrição, Jhonathan Andrade indica o consumo de 15 g a 30 g de chocolate por dia, especialmente as opções que tenham 65% de cacau e massa de cacau como primeiro item da lista de ingredientes. “Isso equivale a uma barra pequena ou quatro quadradinhos do alimento. Assim, é possível ajudar o metabolismo e saciar a vontade de comer chocolate, sem peso na consciência”, explica.

Alimentos que aquecem e confortam

Na estação mais fria do ano, algumas bebidas e alimentos viram protagonistas. Cafés e chás são boas escolhas para se aquecer. Se forem acrescidos de canela, melhor ainda. Isso porque ela é anti-inflamatória, estimula o metabolismo e contribui para a elevação da temperatura corporal.

Os carboidratos, como pães, batatas e massas, são outros aliados, mas as porções devem ser equilibradas, pois a ingestão em excesso aumenta os níveis de glicose no sangue. Sopas, cremes e caldos estão na lista das comidas que geram conforto e, em geral, são preparações nutritivas, o que ajuda a manter a saciedade.

Alimentos mais saudáveis

A nutricionista Marcella Oliveira, professora do UniCuritiba e especialista em Nutrição Clínica, Ortomolecular e Funcional, diz que existem boas estratégias para driblar o frio sem extravagâncias gastronômicas. O segredo à mesa está nas substituições e no modo de preparo.

“Substituir legumes crus por cozidos e servi-los quentes é uma ótima ideia. Outra recomendação é usar e abusar de temperos mais quentes como pimentas, pápricas e cúrcuma que, além de aquecer nesse inverno, irão auxiliar na ativação do metabolismo”, sugere.

Além disso, o uso de alimentos mais proteicos e menos calóricos é uma estratégia interessante. No preparo de cremes e caldos, por exemplo, pode-se optar por couve-flor ao invés de batata.

Equilíbrio nas escolhas

Jhonathan Andrade lembra que os cuidados na escolha dos ingredientes não tornam os pratos menos reconfortantes, mas ajudam a manter o equilíbrio na quantidade de calorias ingeridas por dia. “Alimentação é saúde, é afeto e envolve questões sociais e biológicas. Na dúvida do que comer durante o inverno, um nutricionista pode ser seu melhor aliado na indicação dos alimentos ideais para a estação, sempre respeitando as necessidades nutricionais de cada pessoa”, comenta.

Continue cuidando da saúde

Outro ponto de atenção é a hidratação. Segundo o nutricionista, a maioria das pessoas não tem sede no inverno. Todavia, a ingestão de água deve ser mantida, assim como a atividade física. “Manter-se ativo é essencial e, mesmo preferindo os alimentos mais cremosos ou calóricos, as refeições devem ser saudáveis, com frutas, verduras, legumes e proteínas”, ressalta.

Receitas para o inverno

Legumes no forno

Ingredientes

  • 2 cenouras cortadas em palitos
  • 1 abobrinha cortada em rodelas
  • 1 brócolis cortado em pedaços
  • 1 pimentão vermelho cortado em tiras
  • 1 cebola-roxa cortada em gomos
  • 1 batata-doce cortada em cubos
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 colher de chá de alecrim fresco picado
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de preparo

Em uma tigela grande, misture os legumes com azeite de oliva, alho, alecrim, sal e pimenta-do-reino. Espalhe os legumes em uma assadeira, em uma única camada, e leve ao forno preaquecido a 200 °C por cerca de 25 a 30 minutos ou até que os legumes fiquem dourados e macios. Sirva quente, acompanhado de uma carne de sua preferência.

Creme de abóbora e frango

Ingredientes

  • 1/2 abóbora cabotiá descascada e cortada em pedaços
  • 250 g de frango cozido e desfiado
  • Caldo do cozimento do frango
  • 1 fio de azeite
  • 1/2 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 3 colheres de sopa de tomate pelado
  • Cebolinha picada, sal, pimenta-do-reino e noz-moscada moídas a gosto
  • Água

Modo de preparo

Em uma panela, cubra a abóbora com água e leve ao fogo médio para cozinhar até ficar bem macia. Quando a abóbora estiver cozida, escorra a água e coloque os pedaços de abóbora no liquidificador. Acrescente um pouco da água de cozimento do frango e bata até formar um creme. Reserve. Em outra panela, aqueça o azeite em fogo médio e refogue a cebola e o alho. Quando estiverem dourados, coloque o frango desfiado e o tomate. Refogue mais um pouco e despeje o creme de abóbora. Tempere com sal, pimenta-do-reino e noz-moscada. Misture bem e deixe cozinhar em fogo baixo por 5 minutos. Salpique com cebolinha e sirva quente.

Chocolate quente

Ingredientes

  • 350 ml de leite desnatado
  • 1/2 colher de sopa de amido de milho
  • 1 colher de sopa de cacau em pó
  • Canela em pó a gosto
  • 1 colher de sopa de açúcar demerara

Modo de preparo

Coloque o leite e o amido de milho em uma panela e misture. Em seguida, adicione o cacau em pó e mexa até ficar homogêneo. Leve ao fogo baixo e mexa até a mistura ferver. Adicione a canela em pó, o açúcar e misture. Desligue o fogo e sirva em seguida.

Por Marlise Groth/O POVO


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Confira dicas de alimentação saudável para aproveitar as férias escolares

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 8 de julho de 2024
Crédito: Freepik

Espaço garantido para a diversão, as férias escolares também podem ajudar a alterar os horários e hábitos das refeições de crianças e adolescentes. Confira as dicas da nutricionista Lara Natacci que trouxe algumas dicas de alimentação saudável para os pequenos e jovens estudantes aproveitarem o período da melhor maneira.

De acordo com a nutricionista, é importante manter os horários para as refeições e lanches das crianças. A alimentação deve ter um bom fracionamento, como, por exemplo, três refeições principais e dois a três pequenos lanches intermediários, para não comprometer o metabolismo e garantir uma digestão adequada.

Também é essencial que os pais controlem os possíveis excessos de doces, refrigerantes e guloseimas das crianças, além de incentivarem a prática de atividades físicas.

Veja mais dicas da nutricionista:

  • Mantenha o consumo de alimentos saudáveis;
  • Mantenha horários para refeições e lanches;
  • Incentive atividades ao ar livre, que envolvam algum tipo de esforço físico;
  • Controle o consumo de alimentos na frente da televisão ou do computador;
  • Evite o excesso de doces, refrigerantes e guloseimas;
  • Mantenha uma boa oferta de líquidos para a criança;
  • Evite usar sobremesas e doces como uma compensação por ter comido direito;
  • Envolva a criança no planejamento, compra e preparo dos alimentos;
  • Sente à mesa junto com a criança e coma com ela a mesma comida.

Fonte: Portal do governo de SP/TNH1


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Delícias de inverno: aprenda 4 receitas com toques especiais

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 1 de julho de 2024

Chegou uma das épocas mais saborosas do ano: o inverno. Para celebrar esse período especial, que tal aquecer as noites frias e explorar sabores? Para agradar os mais variados paladares, os professores do Centro Universitário Una indicam algumas receitas tradicionais, mas com toques especiais: desde a clássica canjica doce, que ganha um sabor cítrico da laranja; passando por um caldo de legumes picante; pelo sempre saboroso chocolate quente que, aqui, ganha o dulçor do mel; e chegando ao exótico Quentão Gourmet. A Una integra o Ecossistema Ânima, em Minas.

 

1 – Canjica com raspas de laranja

A clássica canjica é a dica de professora do curso de Gastronomia da Una, Rosilene Campolina. Porém, a receita da “Canjica Deliciosa” ganha um toque de raspas de laranja.

Ingredientes

500g de milho para canjica (branco ou amarelo)
Pau de canela a gosto
6 cravos-da-índia
1 anis estrelado (opcional)
2 xícaras de açúcar branco ou mascavo
1 lata de leite condensado
2 litros de leite
1 vidro de leite de coco
200 g de coco ralado
200g de amendoim torrado, sem pele e triturado
Casca e raspas de 1 laranja (sem a parte branca)
Uma pitada de sal
Coco queimado ralado e canela em pó para finalizar

Modo de preparo

Lave e escorra o milho de canjica, coloque para cozinhar na panela de pressão junto com a canela, os cravos e o anis. Complete com água até cobrir toda a canjica, ultrapassando 4 centímetros. Feche a panela e deixe cozinhar por cerca de 30 a 40 minutos, observando sempre se ainda tem água na panela (cuidado para não deixar queimar).

Assim que o milho estiver cozido e quase sem água, retire os cravos, a canela e o anis e adicione a casca da laranja, o açúcar, a lata de leite condensado e os dois litros de leite, sempre colocados aos poucos. Deixe ferver fora da pressão, mexendo sempre para não agarrar.

Adicione leite de coco, o coco ralado, o amendoim triturado e a pitada de sal. Retire a casca da laranja, o pau de canela e os cravos. Acrescente as raspas da laranja. Sirva quente em canecas ou tigelas polvilhadas com coco queimado e canela em pó.

Toque de chef: se quiser diminuir o tempo de cozimento da canjica, deixe o milho de molho por algumas horas. Você também pode substituir o açúcar branco pelo mascavo, para dar à canjica um toque “caipira” e que lembrará o sabor de rapadura.

 

2 – Caldo de cenoura e abóbora picante

Para quem ama uma receita salgada, tem dica também. A professora do curso de Nutrição da Una Denise Perez ensina este caldo que tem textura aveludada e sabor picante.

Ingredientes

1 quilo de abóbora japonesa descascada e picada
3 cenouras descascadas e picadas
2 dentes de alho sem a pele e sem o germe (parte central que tem sabor mais forte)
1 cebola pequena descascada e cortada em quatro partes
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 litro de água

Para a finalização, se necessário:

1 colher de sopa de mostarda amarela em pó
1 colher de chá de páprica picante
Sal a gosto

Modo de preparo

Em uma panela coloque as cenouras, a abóbora, a cebola e o alho. Cubra com a água morna e deixe cozinhar até que tudo esteja bem tenro. Processe tudo com ajuda de um mixer (ou batendo rapidamente no liquidificador). Tempere com sal, pimenta, mostarda em pó e páprica picante. A cor deste preparo fica linda. Esta receita é a base que pode ser adaptada para outras variedades de vegetais como abobrinha, couve-flor, repolho ou brócolis.

 

3 – Chocolate quente com mel

Aqui vai mais uma boa dica da professora Denise Perez. Vai um chocolate quente aí? Com sua cremosidade e sabor inebriantes, potencializados pelo mel, a bebida completa o cenário de nostalgia desta listagem de receitas.

Ingredientes

300ml de leite de vaca (ou pode ser bebida vegetal para intolerantes à lactose)
1 colher de sobremesa de cacau em pó
1 colher de sobremesa de mel

Modo de preparo

Leve o leite ao fogo até esquentar bem. Adicione o cacau em pó, mexa bem para misturar e adoce com mel.

 

4 – Quentão gourmet

Quem diria? Até o tradicionalíssimo quentão também pode ganhar um toque sofisticado e virar gourmet. Quem garante a ideia é outro professor do curso de Gastronomia da Una, o mixologista, Victor Quaranta.

Ingredientes

1 litro de água
200g de gengibre picado
1 colher de chá de cravo-da-índia
1 colher de sopa de canela em pau
100g de flor de hibisco
100g de casca de laranja-baía (sem a parte branca, pois pode amargar)
100g de casca de limão siciliano (sem a parte branca, pois pode amargar)
100ml de suco de limão-taiti
200g de açúcar
200ml de cachaça de carvalho e amburana

Modo de preparo

Faça um chá com o gengibre, cravo, canela, hibisco, as cascas da laranja-baía e do limão siciliano e o suco de limão. Coe. Adicione o açúcar neste chá e deixe ferver. Por fim, acrescente a cachaça, ferva mais um pouco e sirva.

 

Fonte: Estado de Minas

Foto: KamranAydinov/Freepik


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Conheça 5 benefícios dos alimentos naturais

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 14 de julho de 2023

Será que você está realmente comendo alimentos naturais? Livre do processo de industrialização, sem aditivos químicos e ou de embalagens plásticas são as principais características desses produtos.

Seja vegetal ou animal, os alimentos são 100% da natureza, como o próprio nome diz, e garantem nutrientes mais saudáveis, com a cor mais viva, são mais saborosos. Isso tudo sem contar que a produção respeita totalmente o meio ambiente!

Alimentos naturais X alimentos orgânicos

É muito comum tratarem os alimentos naturais e orgânicos com o mesmo significado. Por isso, é bom esclarecer as peculiaridades de cada um.

Os alimentos naturais crescem sem nenhuma intervenção humana, mas se o solo estiver contaminado por algum produto químico, a qualidade do produto natural fica comprometida.

Já os alimentos orgânicos são produzidos sem o uso de qualquer aditivo químico, livre de agrotóxicos, pesticidas, adubos, fertilizantes artificiais, antibióticos ou transgênicos, não causando nenhum dano aos animais, meio ambiente e aos consumidores.

O produto orgânico pode ser considerado alimento natural, mas para obter o selo orgânico é preciso seguir as regras estabelecidas pelos órgãos de certificação orgânica, caso contrário, se classifica apenas como alimento natural.

Se você sente que seu corpo precisa de uma desintoxicação, talvez seja a hora de consumir alimentos, sejam naturais ou orgânicos. Comece ingerindo nas refeições mais hortaliças, frutas, legumes e evite os alimentos processados.

Alguns sinais de que seu corpo precisa passar por uma desintoxicação são: sensação de inchaço, mau hálito, falta de apetite de manhã, fadiga, olheira, cansaço e formação excessiva de gases abdominais.

Veganismo

Para quem adota a filosofia vegana, é normal consumirem alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos, transgênicos e fertilizantes químicos. Mas é bom lembrar que há produtos orgânicos de origem animal.

O veganismo é uma ideologia de movimento contra qualquer tipo de produto, não somente alimentos, mas inclui roupas, acessórios, entre outros que sejam de origem animal. Agora que você conheceu um pouco dos termos, conheça cinco benefícios dos alimentos naturais.

Benefícios dos alimentos naturais

  • Sabor: alimentos naturais conservam o sabor original dos alimentos, pois não são misturados com outras substâncias.
  • Ricos em nutrientes: esses alimentos preservam os nutrientes encontrados em sua composição, pois com a adição de pesticidas e agrotóxicos, as substâncias são suprimidas. Os alimentos naturais têm mais fibras, vitaminas, minerais e nutrientes que não perderam seus principais componentes durante a produção e processamento.
  • Saudáveis: os alimentos naturais impedem a ingestão de substâncias cancerígenas, trazidas também pelos agrotóxicos, pois não há acréscimo de outras toxinas. A soja, leguminosas, como grão de bico, feijão, e ervilha, são fáceis de serem digeridos e permitem que o organismo funcione melhor.
  • Auxilia no emagrecimento: Coma bastante legumes, verduras e frutas. Esses produtos 100% naturais possuem uma quantidade reduzida de calorias, o que favorece a perda de peso de maneira saudável.
  • Água: Quando você passa a ingerir alimentos naturais, com quantidade expressiva de fibras, é normal que o consumo de água aumente e seu organismo fique mais hidratado, eliminando as toxinas e, consequentemente, ficando mais saudável.

Fonte: uigafas.com.br

Foto: Pixabay


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7 sintomas de intolerância ao glúten

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 22 de junho de 2023

A intolerância ao glúten provoca sintomas intestinais como excesso de gases, dor no estômago, diarreia ou prisão de ventre, mas como esses sinais também aparecem em diversas doenças, muitas vezes a intolerância não é diagnosticada.

A intolerância ao glúten pode não ter uma causa específica ou ser causada pela doença celíaca e, por isso, quando é notado desconforto abdominal após o consumo de alimentos com glúten, é importante que o médico seja consultado para que sejam feitos exames que permitam confirmar o diagnóstico de doença celíaca.

A sensibilidade ao glúten pode acontecer em crianças e adultos devido à incapacidade ou dificuldade para digerir o glúten presente nos alimentos, que é uma proteína presente no trigo, centeio e cevada.

Principais sintomas

Os principais sintomas de intolerância ao glúten são:

1. Desconforto abdominal

Quando há intolerância, após a ingestão de alimentos com trigo, cevada ou centeio é comum surgirem sintomas como excesso de gases, barriga inchada, diarreia ou prisão de ventre. Além do mal estar abdominal, as células do intestino também ficam danificadas, causando má absorção de vitaminas e minerais.

A dor da intolerância é recorrente e normalmente é acompanhada por gases e alterações intestinais principalmente após a ingestão de pães, bolos ou massas.

2. Tontura

A ingestão de glúten pode provocar tonturas, confusão mental, desorientação ou sensação de cansaço após a refeição, mas esses sintomas normalmente não são relacionados à intolerância, e por isso passam despercebidos.

A tontura causada pela intolerância aparece mesmo quando se está bem alimentado e descansado, não tendo relação com o excesso de atividade física ou alterações na pressão arterial.

3. Alterações de humor

Devido ao mal estar intestinal, é comum que ocorram alterações no humor principalmente após as refeições, com sintomas de irritabilidade, ansiedade ou tristeza.

Estas frequentes alterações de humor também causam cansaço e fadiga, mesmo após uma boa noite de sono. Isso acontece porque o corpo está concentrado em combater a inflamação no intestino, gastando toda a energia que daria ânimo e disposição para um novo dia.

4. Enxaqueca crônica

Em geral, a enxaqueca provocada por esta intolerância começa cerca de 30 a 60 minutos após a refeição, podendo ocorrer também os sintomas de visão embaçada e dor ao redor dos olhos.

5. Coceira na pele

A inflamação no intestino causada pela intolerância pode provocar ressecamento e coceira na pele, criando pequenas bolinhas vermelhas. No entanto, esse sintoma por vezes também pode estar ligado a uma piora dos sintomas de psoríase e lúpus.

6. Dor muscular

O consumo de glúten pode causar ou aumentar os sintomas de dor muscular, nas articulações e nos tendões, clinicamente chamada de fibromialgia. Também é comum ocorrer inchaço, principalmente nas articulações dos dedos, dos joelhos e do quadril.

7. Intolerância à lactose

É comum que a intolerância à lactose se apresente juntamente com a intolerância ao glúten. Assim, pessoas que já têm o diagnóstico de intolerância à lactose têm mais chances de apresentar intolerância a alimentos com trigo, cevada e centeio, devendo estar mais atentas ao sintomas.

Fonte: www.tuasaude.com

Foto: Pixabay


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15 alimentos sem glúten para usar na dieta

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 22 de maio de 2023

Os principais alimentos sem glúten são as frutas, vegetais e carnes, pois não possuem a proteína em sua composição. Além disso, existem algumas farinhas que podem ser utilizadas para substituir a farinha de trigo ou de centeio (que contêm glúten), como farinha de arroz, farinha de amêndoa ou farinha de mandioca, por exemplo.

Os alimentos sem glúten são importantes para as pessoas que possuem doença celíaca, intolerância ou sensibilidade ao glúten, e também para pessoas com autismo, já que essa proteína pode causar inflamação no intestino e sintomas como diarreia e dor abdominal, dificultando a absorção de alguns nutrientes.

No entanto, todas as pessoas podem se beneficiar ao diminuir o consumo de alimentos com glúten, já que estão presentes em alimentos que podem causar inflamação, inchaço e desconforto abdominal.

Lista de alimentos sem glúten

Os principais alimentos sem glúten são:

  1. Frutas;
  2. Legumes, vegetais e tubérculos como inhame, mandioca, batata e batata doce;
  3. Carnes, ovos, mariscos e peixes;
  4. Feijão, ervilha, lentilha e soja;
  5. Farinha de arroz, farinha de mandioca, amêndoa, coco, alfarroba, quinoa e ervilha;
  6. Arroz, milho, trigo sarraceno e quinoa;
  7. Maisena (amido de milho);
  8. Goma de tapioca;
  9. Fécula de batata;
  10. Polenta;
  11. Sal, açúcar, chocolate em pó, cacau;
  12. Gelatina;
  13. Óleos vegetais, incluindo o azeite de oliva;
  14. Oleaginosas, como amêndoas, nozes, castanha, amendoim e pistache;
  15. Leite, iogurte, manteiga e queijos.

Existem também outros alimentos sem glúten que podem ser encontrados em lojas de produtos naturais como pão e macarrão, por exemplo, mas neste caso o rótulo do produto deve indicar “alimento sem glúten” ou “gluten free” para poderem ser consumidos.

Fonte: www.tuasaude.com

Foto: Pixabay

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