Quando você escolher ingerir um alimento industrializado, tome muito cuidado. A principal dica é atenção redobrada à leitura do seu rótulo.
Basicamente, eles são o oposto dos produtos naturais. Alimentos industrializados passam por várias etapas de produção, as quais adicionam ingredientes e químicos em alimentos naturais.
Os ingredientes mais incluídos são sal, açúcar e gordura.
Essa transformação é feita para que o alimento dure mais. Além disso, os alimentos industrializados podem vir semi prontos ou totalmente finalizados para consumo.
Seu principal objetivo é facilitar a alimentação das pessoas, sem precisar passar horas na cozinha. Mas isso tem um preço: alimentos industrializados, quando consumidos em excesso, resultam em dieta pouco nutritiva e muito calórica.
Em outras palavras, causam a saciedade, porém, não são benéficos para o bom funcionamento corporal.
É por esse motivo que o consumo de alimentos industrializados não é indicado. Entretanto, se optar por ingeri-los, você precisa saber o que está presente em sua composição.
É aí que entra a importância de ler o rótulo de alimentos industrializados.
Vale ressaltar que a leitura de um rótulo não muda. Ela será a mesma para produtos naturais ou industrializados.
O grande sinal de alerta para os alimentos com adição de químicos são as quantidades presentes em cada item da tabela nutricional.
Entre os ingredientes que devemos ficar de olho, estão: açúcares, sal e gorduras.
Além dos cuidados rotineiros que são verificar a validade, a aparência do produto e se a embalagem está fechada adequadamente, as mensagens dos produtos também devem ser avaliadas.
Sejam imagens, símbolos ou textos é preciso ficar atento a como essa composição é feita. Afinal, ela pode induzir que um produto é natural, mesmo não sendo.
Quer um exemplo prático? A foto de uma fruta na embalagem de um suco, por exemplo, induz que aquele produto é natural, que contém o suco da própria fruta. No entanto, ao verificar com mais cuidado sua composição, percebe-se que é um alimento industrializado.
A dica de ouro para reduzir as consequências dos alimentos industrializados no seu organismo, é optar por uma alimentação com produtos naturais.
E a Tainá Alimentos pode auxiliar você nessa jornada! A empresa oferece produtos minimamente processados e garante a preservação da maioria dos nutrientes originais, encontrados nos ingredientes naturais.
Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar. Com isso, a indústria produz alimentos livres de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para consumo.
Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.
Para quem busca uma alimentação saudável, saber ler rótulos de alimentos é essencial.
Pensando nisso, criamos este conteúdo com o objetivo de entender se há diferença entre rótulos de produtos industrializados e dos alimentos saudáveis, além de entregar um guia sobre quais informações observar.
Sem mais delongas, vamos ao conteúdo.
Antes de respondermos a essa questão, é preciso termos muito claro qual a diferença entre alimentos naturais, processados e ultraprocessados.
Descubra na tabela abaixo:
Agora que você já conhece essa diferenciação, podemos retomar a nossa pergunta central: existe diferença no rótulo de alimentos saudáveis?
A resposta é não. A lei da rotulagem se aplica para todos os produtos, porém existem alguns itens do rótulo que podem ajudar na identificação de produtos mais saudáveis.
Se você ainda não sabe como ler um rótulo de alimento e compreender os principais itens da tabela nutricional, basta clicar neste conteúdo.
Tomando como base o passo a passo do conteúdo indicado, existem alguns itens que precisam de atenção ao escolher um alimento saudável.
A dica de ouro é: quanto menos ingredientes conter no rótulo, menos processado é o alimento. Ou seja, é um bom indicativo que aquele alimento é mais saudável.
Ainda sobre ingredientes, atente-se para a quantidade de cada item presente. Se as proporções forem exorbitantes, é um sinal que este alimento é muito processado.
Os itens obrigatórios da tabela nutricional (sódio, fibras e gorduras) também requerem cuidados. Afinal, quanto maior a porcentagem dessas substâncias, há maior probabilidade de ocorrerem consequências negativas ao corpo devido ao consumo desse alimento.
Não deixe de observar a origem daquele item e o lote de fabricação. Essas informações ajudam na escolha de bons produtos e que não retornaram muitas vezes às prateleiras.
Por fim, sempre procure na embalagem a data de validade. Isso garantirá que o consumo do produto seja seguro e transmita todos os benefícios vistos no rótulo para o seu organismo.
Se você está procurando uma empresa de produtos saudáveis, a marca Tainá Alimentos é uma escolha interessante para te ajudar nesta jornada.
Com uma visão comprometida com a qualidade e a diversidade, a Tainá Alimentos oferece um catálogo abrangente de produtos, incluindo uma vasta gama de opções como grãos, chips, chás, oleaginosas e outras.
Além disso, a indústria vai além ao atender às demandas daqueles com necessidades alimentares especiais. Todos os seus produtos são cuidadosamente isentos de glúten e proteína do leite de vaca, garantindo que você possa desfrutar de suas escolhas com tranquilidade e confiança.
Descubra a variedade e o sabor dos produtos naturais da Tainá e explore a rede de qualidade que eles oferecem.
Visite o site da Tainá Alimentos para conhecer suas opções de produtos, que podem enriquecer sua jornada rumo a uma alimentação equilibrada e satisfatória.
Trocar os rótulos dos alimentos traz mudanças significativas na sociedade? Segundo a Organização Panamericana de Saúde (Opas), sim.
O excesso de alguns componentes nos produtos está associado ao aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e obesidade. Pensando nisso, decidiu-se implementar algumas modificações nos rótulos, que facilitem essa identificação de forma mais rápida e ágil.
Vale ressaltar que isso não ocorre apenas no Brasil! O Chile, por exemplo, foi o primeiro país da América Latina a entrar nessa onda, em 2016. Por lá, os produtos com excesso de nutrientes carregam um octógono preto como sinal de alerta.
Mas o que, de fato, irá mudar nos rótulos dos produtos brasileiros? Para descobrir basta seguir na leitura.
Neste item está o maior nível de modificação. A Tabela Nutricional ganhou alguns adendos que podem facilitar a leitura e o entendimento.
A primeira modificação é que a tabela passe a usar letras pretas e fundo branco. Isso afasta o uso de contraste e evita que atrapalhe a legibilidade das informações.
Na sequência, haverá alterações das informações disponibilizadas pela tabela – sendo obrigatório a declaração de açúcares totais e adicionais, do grau do valor energético e de nutrientes por 100g ou 100ml. Isso ajuda (e muito) para realizar a comparação do número de porções, por exemplo.
Além disso, a tabela nutricional deve estar localizada próxima à lista de ingredientes e em superfície contínua, não sendo mais permitido a divisão destas informações. Ela não poderá ser apresentada em áreas encobertas, locais deformados ou regiões de difícil visualização.
Vale ressaltar que produtos com a embalagem pequena (inferior a 100 cm²) poderão inserir a tabela em áreas encobertas, desde que sejam locais acessíveis.
Pode-se dizer que essa é a maior inovação da nova norma. Ter a rotulagem nutricional frontal tem por objetivo esclarecer ao consumidor, de forma clara, simples e direta, quais são os ingredientes de alto conteúdo nutricional dentro daquela embalagem.
Ainda nessa perspectiva, foi desenvolvido o design de uma lupa para identificar o alto teor de três nutrientes principais: açúcares adicionais, gorduras saturadas e sódio.
O símbolo deve ser inserido na parte frontal e superior da embalagem, a fim de que seja fácil a identificação.
Caso o uso seja feito, foram indicadas algumas alterações apenas com o objetivo de evitar as contradições com a rotulagem nutricional frontal.
Quem está atento às mudanças solicitadas é a Tainá Alimentos. Ao oferecer produtos minimamente processados, a indústria garante a entrega com a rotulagem devidamente adaptada.
Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar, livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para aprimorar sua jornada de alimentação natural.
Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas também coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo. Procure os produtos da marca em lojas de produtos naturais perto de você!
Você costuma ler o que está na tabela nutricional dos alimentos que consome? Esse deveria ser um hábito para todos. Afinal, não podemos adquirir um produto alimentício sem saber o que está indo para dentro do nosso corpo.
Foi pensando justamente nisso, que a tabela nutricional foi desenvolvida. Aprofundaremos mais sobre ela neste conteúdo, além disso os outros tópicos abordados são:
A tabela nutricional é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, e serve como um guia para compreender os nutrientes do alimento e a quantidade por porção indicada.
Sua importância é imensa quando o assunto é segurança alimentar e proteção à saúde da população. É através da tabela nutricional, por exemplo, que pessoas com alergias a determinadas substâncias podem verificar se aquele produto é indicado para seu consumo ou não.
Ao facilitar a leitura das propriedades nutricionais dos alimentos, auxilia a população a fazer uma escolha consciente e equilibrada, trazendo ainda mais bem-estar ao comer.
Aqui vale um adendo importante. A rotulagem de produtos no Brasil é obrigatória para diversos alimentos.
Segundo a própria Anvisa, a falta de tabela nutricional no rótulo é considerada infração sanitária, e é passível de punição.
Em síntese, todos os alimentos e bebidas industrializadas produzidos, comercializados e embalados na ausência do cliente precisam ser rotulados. E isso inclui a presença da tabela nutricional.
Logo, procure consumir produtos de empresas que prezam pela boa rotulagem e, inclusive, que tenham a presença da tabela nutricional em todos os produtos.
Além de ser um sinal para a credibilidade do negócio, a rotulagem correta evita problemas com políticas públicas, levando para o mercado apenas produtos de confiança.
A tabela nutricional precisa conter, por lei, algumas informações básicas.
Nos próximos tópicos, iremos abordar cada um dos itens necessários e entender o que eles significam.
Valor energético
Esse é o primeiro item de uma tabela nutricional. Ele indica a quantidade de calorias por porção do alimento, a qual é demonstrada em quilocalorias (kcal).
Calorias são fontes de energia. E na tabela nutricional você consegue visualizar o quanto de energia poderá ser produzido pelo nosso corpo a partir de três nutrientes presentes no alimento: carboidratos, proteínas e gorduras totais.
Carboidratos
Por falar em carboidratos, eles também estão presentes na tabela nutricional. Como vimos, eles são responsáveis por fornecer energia para o nosso corpo. E são mais presentes em massas, arroz, aveia, grãos e farinhas.
Dentro desta categoria, encontram-se também os açúcares. Por isso que na tabela nutricional, eles aparecem abaixo e um pouco deslocados para a direita, pois pertencem ao mesmo grupo.
Açúcares Com a nova regra para rotulagem, a partir de 2023 todas as tabelas nutricionais precisam mostrar a quantidade de açúcar no alimento e a quantidade de açúcar adicionado.
Proteínas
Um nutriente importante para a formação de hormônios e enzimas, que ajudam na função de tecidos, músculos, células e órgãos do corpo.
Normalmente, alimentos de origem animal contém boas concentrações de proteína. Como exemplos, temos carne, ovos e leite. Entretanto, vegetais como feijão, grão-de-bico, aveia e ervilha também entram nessa categoria.
Gorduras Totais
As gorduras também podem ser consideradas fontes de energia para o corpo, pois além de participarem do processo de absorção dos nutrientes, participam da formação do nosso cérebro.
Dentro da tabela nutricional, gorduras totais significa a soma entre as insaturadas, saturadas e trans. Veja abaixo o que cada uma significa.
Gorduras insaturadas
As mais benéficas para a saúde. Nela estão contidos os ácidos graxos ômega-3, muito presente no óleo do peixe.
Gorduras saturadas
São as gorduras advindas de origem animal ou alimentos de fonte vegetal, como o óleo de coco.
Gorduras Trans
Em 2023, a Anvisa proibiu a produção, importação, o uso e a oferta de óleos e gorduras parcialmente hidrogenados – seja para uso em alimentos ou de alimentos formulados com a substância.
A decisão foi implementada devido aos malefícios ocasionados pela gordura trans à saúde. Um deles é que nosso organismo não identifica esse tipo de gordura como nutriente, isso faz com que ela se acumule nas veias e artérias, potencializando o risco cardíaco e inflamatório.
Mas preste muita atenção: se a proporção de gordura trans no alimento for igual ou menor a 0,2g, a rotulagem permite que esse valor seja arredondado para 0g na tabela nutricional.
Fibras alimentares
São classificadas entre solúveis e insolúveis dentro de uma tabela nutricional.
As primeiras são responsáveis pela absorção do carboidrato e diminuem a absorção de gordura. Já as insolúveis não são absorvidas, mas desenvolvem um papel importante no sistema digestivo, principalmente ao estimular os movimentos peristálticos.
Sódio
Merece uma atenção especial, pois é excelente para o equilíbrio hídrico, na contração muscular e na pressão arterial. Entretanto, quando consumido em excesso, pode ocasionar quadros de hipertensão.
Vale ressaltar que esses são os elementos obrigatórios dentro de uma tabela nutricional, porém, em alguns casos, outros ingredientes podem ser implementados para realizar essa leitura.
Porções
Há ainda a questão das porções. Na tabela nutricional elas aparecem como quantidade de porções por embalagem e quantidade de gramas ou mililitros por porção.
Antes das novas regras de rotulagem, a Anvisa indicava a porção utilizada com base na quantidade média consumida por pessoa. Por exemplo, um litro de leite poderia trazer a porção de 200ml como referência, pois é a medida de um copo de bebida, e informa na tabela que o produto contém 5 porções de embalagem, que significa que serve até 5 copos de leite de 200ml cada.
Com a nova regra, houve uma padronização. Além de utilizar as informações referentes a uma porção, aparecerá na tabela quantidades a cada 100g ou 100ml. Isso será implementado para boa parte dos alimentos embalados, visando a fácil comparação para o consumidor.
Com um exemplo prático: se você comprar uma lata de whey protein de 900g, e a dose para prepará-lo é 30g, logo a porção de referência que estará na tabela nutricional é de 30g e a quantidade de doses por embalagem será de 30 doses.
Rotulagem Nutricional Frontal
A grande novidade da nova regra de rotulagem são as informações frontais.
Nela você pode encontrar alguns símbolos informativos, na parte frontal da embalagem, indicado o alto teor de três nutrientes específicos: açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio. Essas concentrações se diferenciam ainda entre alimentos sólidos, semissólidos ou líquidos.
A decisão foi tomada frente aos danos que essas substâncias causam no corpo humano, principalmente quando consumidas em excesso.
A ideia é que ao ver o símbolo da lupa (apresentado abaixo), facilite a leitura do consumidor e o alerte sobre o que está ingerindo.
Para tornar essa jornada mais segura, você precisa de uma marca de confiança no ramo alimentício. Com isso, a Tainá Alimentos pode auxiliar você.
Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso dentro da correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz.
Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar. Por isso, garante que está livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para seus consumidores.
Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.
No Brasil, a rotulagem nutricional surgiu na década de 1980 e hoje é obrigatória. A rotulagem nutricional tem como objetivo facilitar a comunicação entre consumidores e marcas. O órgão responsável por regulamentar na Brasil a rotulagem dos alimentos embalados e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
Para facilitar o entendimento dos rótulos de alimentos de modo mais claro para toda a população, vamos iniciar uma série de conteúdos sobre o tema no canal da Tainá Alimentos.
Neste material, vamos abordar a importância dos rótulos e as informações que precisam conter na embalagem, conforme o IR 75 estabelecido pela Anvisa em 2020.
Embora seja comum em nosso cotidiano, muitas pessoas não sabem a importância dos rótulos alimentares presentes em todos os produtos embalados nos supermercados. A variedade de produtos é enorme e, muitas vezes, as embalagens são atraentes, mas como você pode ter certeza do que está comprando? É aí que os rótulos apresentam sua relevância.
Primeiramente, os rótulos dos alimentos fornecem informações cruciais sobre o que está dentro da embalagem. Eles listam os ingredientes usados na fabricação do produto e fornecem detalhes nutricionais, como calorias, proteínas, gorduras e outros nutrientes.
Essas informações são essenciais para quem deseja tomar decisões informadas sobre sua dieta. Seja em casos de restrições alimentares, seja em casos em que o indivíduo busca uma dieta equilibrada. É nos rótulos que temos as informações necessárias para fazer escolhas adequadas.
Outro fator importante é a possibilidade da comparação entre produtos. Com a rotulagem adequada, o consumidor pode comparar produtos semelhantes e escolher aqueles que melhor atendem às suas necessidades dietéticas e preferências.
Por exemplo, se você está preocupado com a quantidade de açúcar em um cereal matinal, os rótulos permitirão que você compare diferentes marcas e escolha aquela com menos açúcar.
Mas calma… nos próximos conteúdos iremos explicar detalhadamente como ler um rótulo nutricional. Acompanhe os próximos conteúdos da Tainá Alimentos.
Por fim, o terceiro fator importante para o consumidor, é que os rótulos desempenham um papel fundamental na segurança alimentar. Eles contêm informações importantes, como a data de validade e o lote de produção. Com estas informações, o consumidor pode garantir que você não esteja consumindo alimentos vencidos ou que foram afetados por problemas de qualidade.
Em casos de produtos defeituosos, os rótulos são essenciais para identificar e rastrear lotes específicos durante recalls de alimentos.
OBS: Recalls de alimentos são uma série de ações que devem ser tomadas pelos fabricantes, distribuidores e vendedores de alimentos para remover produtos do mercado quando estes apresentam algum risco à saúde pública. Como contaminação, alérgenos não declarados e diversos outros problemas na fabricação destes alimentos.
No dia 9 de outubro de 2022, entraram em vigor a RDC nº 429/2020, e a IN nº 75/2020, que foram resultado do processo de revisão da rotulagem nutricional (conteúdo explorado com mais atenção nos próximos conteúdos).
A regulamentação brasileira IN 75, trouxe uma série de requisitos para a rotulagem de alimentos. Veja as principais informações que devem conter nos rótulos:
Denominação de Venda: Este é apenas o nome do produto, o que você vê na embalagem. Deve ser claro e refletir o que realmente é o produto. Por exemplo, se você compra um pote com rótulo “Iogurte de Morango”, a denominação de venda é “Iogurte de Morango”.
Lista de Ingredientes: Esta lista mostra todos os ingredientes que foram usados para fazer o produto. Os ingredientes são listados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o que está presente em maior quantidade no produto, e assim por diante.
Conteúdo Líquido: É a quantidade do alimento que está dentro da embalagem. Isso geralmente é indicado em gramas, mililitros ou outras unidades de medida apropriadas. Por exemplo, uma garrafa de suco pode indicar “500 ml” como o conteúdo líquido.
Data de Validade ou Prazo de Validade: Esta data mostra até quando o produto pode ser consumido com segurança. É importante seguir essa data para evitar problemas de saúde.
Lote: É uma identificação única dada a cada lote de produção do produto. Isso é útil para rastrear o produto em caso de problemas de qualidade.
Informações sobre o Fabricante: Isso inclui o nome ou a razão social do fabricante, seu endereço, número de telefone, e-mail e CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). Isso ajuda a identificar quem produziu o produto.
Origem: Se o produto for importado, a embalagem deve indicar de qual país ele veio.
Informação Nutricional: Estas são informações sobre o valor nutricional do produto, como a quantidade de calorias, proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, açúcares e sódio em uma porção. Esses valores são geralmente apresentados com base em uma dieta de 2.000 kcal para facilitar a comparação entre produtos.
Informações Alergênicas: Se o produto tiver ingredientes que comumente causam alergias, como amendoim, leite ou soja, isso deve ser destacado para alertar pessoas alérgicas.
Instruções de Uso e Preparo: Isso é importante para produtos que precisam de preparo ou instruções especiais para serem consumidos com segurança.
Aditivos Alimentares: Alguns alimentos contêm aditivos, como corantes ou conservantes. Esses aditivos devem ser listados, geralmente com um número de identificação.
Declarações Obrigatórias: Alguns produtos têm declarações específicas, como “Contém Glúten” ou “Não Contém Glúten”, conforme a regulamentação. Isso ajuda pessoas com restrições alimentares a fazerem escolhas adequadas.
A regulamentação da IR 75 dos rótulos alimentares define que a parte da frente das embalagens dos produtos que contêm quantidades elevadas de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio devem adicionar um ícone de uma lupa que sinaliza quando esses três nutrientes estão presentes em excesso. Esse símbolo é colocado de forma destacada na parte superior da embalagem.
Em resumo, as novas regras da IR 75 têm o objetivo de garantir que as informações nos rótulos dos alimentos sejam claras e não confundam os consumidores, especialmente quando se trata de produtos com altos níveis de nutrientes menos saudáveis, como açúcar, gordura saturada e sódio.
Nesta seção vamos explicar um pouco mais quais são as informações obrigatórias que devem constar na tabela de informações nutricionais. Vamos explorar os termos? Veja a seguir:
Porção: Esta é a quantidade do alimento que o rótulo considera como uma porção média. Imagine abrir um pacote de biscoitos. A quantidade de biscoitos que você normalmente come de uma só vez é a porção.
Medida Caseira: Este é um detalhe útil. Ele informa como você pode medir o alimento com ferramentas do dia a dia, como uma colher de sopa ou uma xícara. Por exemplo, para cereais, a medida caseira pode ser uma xícara. Isso ajuda a entender melhor quanto você está comendo.
%VD (Percentual de Valores Diários): Aqui, você obtém uma porcentagem que mostra quanto da sua necessidade diária de nutrientes uma porção desse alimento atende. Isso é baseado em uma dieta de 2000 calorias por dia, que é uma média. Se um alimento tem 10% de fibras, significa que ele fornece 10% da quantidade diária recomendada de fibras para essa dieta de 2000 calorias.
Valores Diários de Referência: São as metas gerais de nutrientes para uma dieta de 2000 calorias.
Veja os valores de referência:
Valor energético: 2000 kcal/8.400 kJ
Carboidratos: 300 gramas
Proteínas: 75 gramas
Gorduras totais: 55 gramas
Gorduras saturadas: 22 gramas
Fibra alimentar: 25 gramas
Sódio: 2400 miligramas
Gorduras trans: não há valor diário de referência
Valor energético (2000 kcal/8.400 kJ): Isso representa a quantidade média de calorias que uma pessoa necessita em um dia para manter seu peso e níveis de energia. Se você seguir uma dieta de 2000 calorias, os valores nutricionais listados no rótulo lhe dirão quantas dessas calorias estão sendo fornecidas por uma porção desse alimento específico.
Carboidratos (300 gramas): Este é o total diário recomendado de carboidratos para uma dieta de 2000 calorias. Se a porção do alimento tem 30 gramas de carboidratos, isso significa que ela contribui com 10% do total diário recomendado.
Proteínas (75 gramas): Da mesma forma, 75 gramas é a quantidade diária recomendada de proteínas em uma dieta de 2000 calorias. Se a porção do alimento tem 15 gramas de proteínas, ela contribui com 20% do total diário recomendado.
Gorduras Totais (55 gramas): Essa é a quantidade diária recomendada de gorduras totais. Se uma porção de alimento contém 11 gramas de gordura total, ela contribui com 20% do total diário recomendado.
Gorduras Saturadas (22 gramas): Isso representa a quantidade máxima diária recomendada de gorduras saturadas. Se a porção do alimento tem 5 gramas de gorduras saturadas, ela contribui com 25% do limite diário máximo.
Fibra Alimentar (25 gramas): A fibra alimentar é importante para a digestão. Se uma porção de alimento contém 5 gramas de fibra alimentar, ela contribui com 20% do total diário recomendado.
Sódio (2400 miligramas): Esse é o limite diário recomendado para a ingestão de sódio. Se a porção de alimento tem 600 miligramas de sódio, ela contribui com 25% do limite diário máximo.
Gorduras Trans (não há valor diário de referência): Não há um valor diário recomendado para gorduras trans, pois são consideradas prejudiciais à saúde. O objetivo é evitar o consumo desse tipo de gordura sempre que possível.
Quando você olha para um rótulo de alimentos, pode usar esses valores de referência para entender o quanto uma porção desse alimento contribui para suas necessidades diárias de nutrientes e para tomar decisões alimentares mais conscientes.
Por exemplo, se você já consumiu metade de suas calorias diárias recomendadas e uma porção de alimento contribui com 50% das calorias, você pode decidir se deseja consumir essa porção ou economizar calorias para outras refeições. Isso ajuda a equilibrar sua dieta e atender às suas necessidades nutricionais.
Tabela Nutricional
Listamos brevemente o que significa cada termo presente na tabela nutricional. Confira!
Valor energético: Isso é sobre a energia que você obtêm do alimento, medida em quilocalorias (kcal) e quilojoules (kJ).
Carboidratos: São sua principal fonte de energia e estão em alimentos como massas, pães, arroz, etc.
Proteínas: São essenciais para a construção e manutenção dos tecidos do corpo.
Gorduras Totais: Fornecem energia e ajudam na absorção de vitaminas.
Gorduras Saturadas: Encontradas em alimentos de origem animal, devem ser consumidas com moderação.
Gorduras Trans: Presentes em alimentos processados, seu consumo deve ser mínimo.
Fibra Alimentar: Encontrada em alimentos vegetais, é ótima para a digestão.
Sódio: É encontrado no sal e em alimentos processados. Atenção, muito sódio pode elevar a pressão arterial.
Os rótulos alimentares são um universo com muitas camadas para explorar. Fique atento aos próximos conteúdos do canal da Tainá Alimentos na Gazeta do Povo, iremos ensinar detalhadamente nos próximos conteúdos, como ler rótulos de alimentos, tabela nutricional, IR 75, cálculo de rótulos de alimentos e rotulagem específicas para restrições alimentares.
Estes conteúdos são uma iniciativa da Tainá Alimentos, uma distribuidora especializada em produtos naturais. A empresa tem como foco a qualidade e o compromisso com a satisfação dos clientes, durante e após a venda.
Fontes: Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados – Anvisa / Gazeta do Povo
Os cereais são um tipo específico de planta conhecidas como ‘’gramíneas’’ e se refere a esta planta na totalidade. Estes costumam ser cultivados pelos seus grãos. Entre os benefícios dos cereais podemos destacá-los como fontes de energia e diversos nutrientes como carboidratos, fibras, vitaminas, minerais e até mesmo proteínas!
Mas afinal, você conhece quais tipos de cereais? Neste conteúdo reunimos 5 cereais mais populares para você adicionar em sua rotina, além de explicar brevemente como consumi-los.
Arroz: O clássico dos cereais e das variações. Com diversos tipos, é possível consumir arroz branco, integral, bastami, e muitos outros. Sua variedade é imensa e seu cultivo de fácil crescimento, o que o torna comum em diversas ditas ao redor de todo o mundo. Definitivamente, uma das principais fontes de carboidrato!
Milho: Ah, o milho! É difícil encontrar quem não goste deste alimento que apresenta diversas outras variações para além do tom ‘’amarelinho’’ – famoso ‘’milho verde’’. Sua versatilidade é tamanha que pode ser consumido de várias formas: milho-doce, pipoca, farinha de milho, e até mesmo em alimentos processados, como cereais matinais e snacks.
Trigo: O trigo é um assunto um pouco delicado. Ele é fonte significativa de carboidratos e proteínas e é a base de diversos alimentos como pães, massas, biscoitos e muito mais. Mas é importante ter um pouco de atenção, afinal, ele é prejudicial para pessoas com sensibilidade ao glúten e celíacos.
Aveia: Uma ‘’especialista’’ quando o assunto é proporcionar saciedade. A aveia é conhecida por ser rica em fibras e por ser versátil, podendo ser consumida, em flocos, farinha de aveia e barrinhas de cereal.
Cevada: Outro cereal rico em fibras é a cevada. Esta pode ser utilizada em sopas, como acompanhamentos, e, até mesmo, nas populares cervejas.
Bom, existem diversas formas de consumir os cereais. Esta lista traz apenas algumas sugestões de consumo. Lembre-se, você pode adequá-los conforme sua preferência ou orientação profissional.
Agora, vamos à lista:
Grãos Integrais: Normalmente, estes podem ser utilizados como base da alimentação. Vamos usar o arroz como exemplo: é possível cozinhar os grãos inteiros.
Farinhas: Como mencionamos acima, as farinhas podem ser utilizadas como base para diversos alimentos, incluindo, preparação de bolos, arroz, massas e outros produtos.
Cereais: É possível consumir flocos de milho, aveia, ou trigo misturados com leite, ou iogurte, misturados com frutas e nozes. Com esta combinação, é possível obter um excelente café da manhã, ou, lanche da tarde!
Snacks: Pipocas de milho, chips de grãos integrais são ótimas sugestões de lanches.
Ensopados: Você pode misturar em sopas/ensopados cevada e arroz para dar um pouco mais de nutrientes e substâncias.
Estas são apenas algumas sugestões de consumo. Teste novas formas de consumo destes alimentos!
E quando o assunto é encontrar grãos e farináceos de qualidade para sua dieta, a Tainá Alimentos, é uma distribuidora referência e bastante popular em lojas de produtos naturais.
A empresa possuí inúmeras diretrizes rigorosas na higienização, manuseio e produção dos produtos para entregar produtos seguros para o consumo, que contribuem para evitar a contaminação cruzada e demais prejuízos à segurança alimentar dos consumidores.
Além de todos os benefícios nutricionais, os grãos possuem uma imensa importância na história humana. Pois, a domesticação e o cultivo de grãos, foi essencial para a Revolução Neolítica, por volta de 10.000 a.C. A agricultura contribuiu para que deixássemos de sermos caçadores-coletores para nos assentarmos em regiões específicas, criando comunidades e cidades e expandirmos as populações humanas.
Embora muita gente os ache calóricos, estes alimentos são a base da pirâmide alimentar, e ainda hoje são indispensáveis para nosso cotidiano. Pensando nisso, neste conteúdo trouxemos algumas informações sobre estes cereais que são tão relevantes para a história humana, mas agora, do ponto de vista nutricional e seu impacto individual no organismo.
Portanto, prepare-se para conhecer as diferenças entre grãos integrais e refinados, os benefícios de colocar os grãos em sua alimentação e confira uma lista com os grãos mais populares com sugestões de como combiná-los.
Antes de explicar a diferença entre os grãos integrais e refinados, vale entender o que estes têm em comum. Grãos, também conhecidos como cereais, são sementes que são em espigas. Estes grãos são estruturados do seguinte modo:
Farelo: O farelo é a camada mais externa do grão. É rica em fibras, vitaminas do complexo B e minerais. Essa parte é muitas vezes removida durante o processamento dos grãos para produzir farinha branca, o que resulta em uma perda significativa de nutrientes.
Gérmen: O gérmen é a camada interna do grão, muitas vezes considerada o “embrião”. É a parte que contém nutrientes essenciais para o crescimento da planta, como vitaminas, minerais e gorduras saudáveis. É uma parte muito nutritiva do grão.
Endosperma: O endosperma é a camada intermediária do grão e ocupa a maior parte do seu volume, cerca de 80% a 85%. É rica em amido, que é a principal fonte de energia da planta. Além disso, a maioria dos grãos também contém certas quantidades de proteínas no endosperma.
Agora que você sabe o que é um grão vamos entender as diferenças entre eles:
Em resumo, a principal diferença entre os grãos refinados e integrais vem do processo de refinamento que remove as camadas externas do grão, que impacta na quantidade e na qualidade dos nutrientes. Os grãos integrais tem, portanto, uma quantidade e qualidade maior em termos nutricionais.
Mas um ponto importante de atenção é que os grãos refinados ainda contêm calorias, carboidratos, proteínas e quantidades reduzidas de vitaminas e minerais, como algumas vitaminas do complexo B e ferro.
Como mostramos na tabela acima, os grãos integrais mantêm uma quantidade maior de nutrientes em sua composição. Entretanto, isso não significa que apenas os grãos integrais são saudáveis. Tanto os grãos refinados quanto os integrais são saudáveis.
Não devemos pensar nos alimentos como isolados, mas sim, combinados. Não é necessário se alimentar apenas de grãos integrais, mas é importante variar o seu prato com outros alimentos que contém vitaminas, minerais e fibras.
Os grãos estão na base da pirâmide alimentar, tamanha importância em nossa alimentação. Estes alimentos são ricos em carboidratos complexos e fornecem energia para nosso corpo. Além disso, estes alimentos são ricos em vitamina B e ferro, e muitos outros fitonutrientes considerados essenciais à saúde.
Além disso, os grãos são ricos em fibras. O grupo das leguminosas que inclui o grão de bico, o feijão carioca, ervilha e a lentilha contribuem com um melhor funcionamento do intestino, tornando o processo de evacuação mais fácil e confortável.
Além disso, os alimentos deste grupo são ricos em triptofano, aminoácido essencial para a produção de serotonina, neurotransmissor que nos ajuda a nos sentir bem e relaxados. Além de melhorar nosso funcionamento intestinal, os grãos contribuem para nosso bem estar emocional.
Como falamos acima, não podemos pensar nos alimentos de modo isolado. Portanto, a seguir, reunimos uma lista com os grãos mais populares e trouxemos algumas sugestões de combinação para um maior ganho nutricional.
Lembre-se: essas listas são apenas sugestões de consumo, o ideal é sempre procurar um profissional da saúde que consiga orientar qual dieta é mais adequada para sua rotina.
Quinoa:
Por que é saudável: Rica em proteínas, fibras, ferro, magnésio e vitaminas do complexo B, a quinoa é um grão altamente nutritivo. Como combiná-la: Use quinoa como substituto do arroz em pratos, como saladas, pilaf e até mesmo no café da manhã, em forma de mingau.
Aveia:
Por que é saudável: Contém fibras solúveis que ajudam a reduzir o colesterol e estabilizar o açúcar no sangue. Como combiná-la: Faça aveia no café da manhã com frutas e nozes, ou use-a para fazer biscoitos e panquecas saudáveis.
Feijão:
Por que é saudável: Excelente fonte de proteínas vegetais, fibras, ferro e folato. Como combiná-lo: Faça um chili de feijão, adicione-o a saladas, ou simplesmente desfrute de uma tigela de feijão com arroz.
Lentilhas:
Por que são saudáveis: São ricas em fibras, proteínas, ferro e folato. Como combiná-las: Faça uma sopa de lentilhas, adicione-as a pratos de curry ou use-as para fazer hambúrgueres vegetarianos.
Grão-de-bico:
Por que é saudável: Fonte de proteína, fibras, ferro e folato, o grão-de-bico é ótimo para a saúde digestiva. Como combiná-lo: Faça hummus, adicione grão-de-bico a saladas, ou prepare um prato de curry de grão-de-bico.
Arroz Integral:
Por que é saudável: Contém fibras e nutrientes essenciais que o arroz branco perde durante o refinamento. Como combiná-lo: Use-o como base para pratos como sushi, tigelas de arroz ou como acompanhamento para legumes grelhados.
Millet (Milhete):
Por que é saudável: É uma excelente fonte de fibras, proteínas, magnésio e antioxidantes. Como combiná-lo: Cozinhe-o como um substituto para o arroz ou misture-o em saladas.
Amêndoas (Sim, elas são uma oleaginosa, mas são saudáveis!):
Por que são saudáveis: Ricas em gorduras saudáveis, proteínas, fibras e vitamina E. Como combiná-las: Adicione amêndoas picadas a iogurte, saladas ou coma-as como lanche.
Chia:
Por que é saudável: Contém fibras, ácidos graxos ômega-3 e proteínas. Como combiná-la: Misture sementes de chia em iogurte, aveia ou smoothies para aumentar o valor nutricional.
Linhaça:
Por que é saudável: Fonte de fibras, ácidos graxos ômega-3 e lignanas, que têm propriedades antioxidantes. Como combiná-la: Moa as sementes de linhaça e polvilhe sobre cereais, iogurte ou use como substituto do ovo em receitas veganas.
Agora que você já sabe os benefícios dos grãos para nossa alimentação e sabe como combiná-los, pode surgir a dúvida de onde encontrar grãos de qualidade. Normalmente, lojas de produtos naturais possuem um catálogo com diversos itens de marcas de confiança que possuem controle de qualidade em todo o processo de fabricação.
Como é o caso da distribuidora Tainá Alimentos, referência no mercado de produtos naturais que possui um compromisso com a criação de produtos sem glúten. Com mais de 30 variedades de grãos que vão desde Aveia, Chica, Feijão, Milho à Quinoa e Sementes de Abóbora, a Tainá Alimentos é um exemplo de marca de confiança e que pode ser encontrada em lojas especializadas em alimentação natural.
Que tal levar a sério a ingestão de grãos em sua dieta ingerindo grãos de qualidade? Com essas escolhas saudáveis, você pode desfrutar de uma dieta rica em nutrientes, contribuir para sua saúde a longo prazo e experimentar uma variedade de sabores e texturas que tornam cada refeição uma experiência mais saudável. E ainda, ao consumi-los manter viva esta história tão marcante e tão importante dos grãos: tanto pra humanidade quanto à nível individual.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed., Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
Você provavelmente já encontrou no supermercado ou em lojas de produtos naturais, amêndoas. Normalmente, esta oleaginosa é comercializada devido a sua versatilidade de consumo: natural, sobremesa, e também como lanches. O que pouca gente sabe é dos diversos benefícios que nosso organismo adquire ao consumir este fruto. Entre eles, a prevenção de algumas doenças como infarto, derrame e câncer. A seguir, elencamos 5 benefícios que vão fazer você considerar adicioná-las à sua dieta.
5 Benefícios da Amêndoas
Em sua composição, a amêndoas apresentam diversos antioxidantes como os taninos, flavonóides e vitamina E, além de outras proteínas e gorduras saudáveis que contribuem para um organismo mais saudável.
Diminuição do colesterol ‘’ruim’’
As amêndoas são um verdadeiro tesouro quando se trata de gorduras saudáveis. Elas contêm boas quantidades de ômega 3, 6 e 9, que têm um papel importante na redução do colesterol “ruim” (o LDL) no sangue. Isso, por sua vez, ajuda a prevenir problemas cardiovasculares, como infartos, angina e derrames.
Mas isso não é tudo. As amêndoas também são carregadas de antioxidantes, que desempenham um papel fundamental em manter nossas células de gordura protegidas contra a oxidação. Isso é uma ótima notícia para o equilíbrio dos níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue.
Então, além de serem deliciosas, as amêndoas são uma excelente escolha para a saúde do coração.
Controle da obesidade
Rica em fibras, as amêndoas desempenham um papel crucial na diminuição da velocidade de absorção de açúcar, ajudando a manter os níveis de glicose no sangue em equilíbrio. Isso é especialmente importante para quem lida com diabetes, pois ajuda a manter o controle da doença.
Como são carregadas com compostos antioxidantes que também atuam como escudos protetores para as células do pâncreas, responsáveis por produzir o hormônio insulina.
Manter essas células saudáveis ajuda a prevenir a resistência à insulina, o que é um grande passo na prevenção da diabetes.
Ajuda a tratar e prevenir a osteoporose
As amêndoas são carregadas de fósforo e cálcio, minerais essenciais que desempenham um papel fundamental em manter nossos ossos fortes e saudáveis. Além disso, o magnésio, presente nas amêndoas, ajuda a evitar problemas como fraturas, osteopenia e osteoporose.
Aliada contra a prisão de ventre A amêndoa é rica em fibra e magnésio. Essa combinação além de auxiliar na formação do bolo fecal, estimula os movimentos naturais do intestino, facilitando a formação de fezes.
Previne o câncer
Alguns tipos de câncer surgem devido ao excesso de radicais livres no organismo. Ao adicionar as amêndoas em sua alimentação, que como mostramos acima, é rica em vitamina E e taninos, conseguimos prevenir alguns tipos de câncer.
Portanto, considere inserir em sua alimentação este fruto. Ele pode ser um excelente aliado em sua saúde!
Para incorporar as amêndoas à sua dieta de forma saudável, é aconselhável buscar orientação de um profissional de saúde que possa avaliar suas necessidades individuais e criar um plano alimentar personalizado, combinando-as com outros alimentos de acordo com suas condições físicas.
Além disso, procure comprar amêndoas de marcas de confiança, que atestem a qualidade do item para consumo e que tenha boas práticas de conservação e higiene, para evitar problemas após a ingestão, como é o caso da distribuidora Tainá Alimentos que como foco a qualidade e o compromisso com a satisfação dos clientes, durante e após a venda.
A Castanha de Caju é um fruto típico da região nordestina, caracterizada pelo seu sabor único que combina de modo harmônico o doce e o salgado. Este fruto é destaque em termos nutricionais e traz uma série de benefícios para o nosso organismo, devido a sua composição de polifenóis e carotenóides, que possuem ação antioxidante.
Os principais benefícios deste alimento são estes:
Prevenção do envelhecimento precoce Os antioxidantes combatem os radicais livres evitando danos às células do nosso organismo. No caso da castanha de caju, esta possui carotenóides e vitamina E que contribuem para combater a flacidez, rugas e o envelhecimento precoce.
Ajuda a controlar o colesterol e triglicerídeos A castanha de caju é conhecida também por possuir quantidades boas de gorduras poli-insaturadas que contribuem para controlar os níveis de colesterol ruim (LDL) e promover o aumento do colesterol bom (HDL).
Outro fator importante é que o fruto contribui para a redução da concentração de triglicerídeos no intestino. Rica em fibras, diminui a predisposição a doenças como infarto e aterosclerose.
Auxilia na regulação da glicose no sangue Como mencionamos acima, a castanha de caju é rica em fibras, e isto, contribui para retardar a absorção de açúcares. Assim, a castanha de caju, auxilia na regulação dos níveis de glicose no sangue e prevenindo a ocorrência de resistência à insulina e diabetes.
Melhora a depressão
Além dos benefícios do corpo, a castanha de caju faz bem pra mente. Rica em magnésio e triptofano, o fruto participa da produção de serotonina, neurotransmissor que atua no sistema nervoso central, melhorando o humor e a depressão.
Controla a pressão arterial Por ser rica em magnésio e potássio, minerais conhecidos por favorecem o relaxamento dos vasos sanguíneos e auxiliarem na eliminação do excesso de sódio do organismo pela urina, a castanha de caju, controla a pressão alta, facilitando a circulação de sangue ao longo do organismo.
Os benefícios citados acima são apenas alguns que este fruto carrega. Embora seja uma aliada da saúde, é preciso ter cuidado com o manuseio do produto para evitar que ela se transforme em uma vilã no seu organismo.
A diretora geral da Tainá Alimentos, Talita Knupp, em entrevista anterior, mencionou que a castanha é um alimento que costuma ser consumido diretamente após ser retirada da embalagem. Portanto, é fundamental estar atento aos processos de produção e à higienização do local de compra do produto.
Pois, como afirmou o engenheiro de alimentos, Jaime Augusto Menegassi, o armazenamento inadequado também representa um risco. A castanha pode ficar suscetível ao desenvolvimento de fungos que produzem aflatoxinas em níveis elevados.
Essas toxinas podem ser prejudiciais ao organismo, causando sintomas como dores, vômitos e supressão do sistema imunológico, além de aumentar o risco de doenças mais graves. A contaminação está diretamente relacionada a complicações hepáticas, como cirrose e hepatite B.
Portanto, para evitar que a castanha de caju traga malefícios ao invés de contribuições, procure comprar sua castanha de caju em marcas que possuem rigoroso processo de higienização e armazenamento, como é o caso da Tainá Alimentos.
Além de validar o fornecedor, a indústria realiza laudos internos para comprovar a qualidade do produto para o consumo. Além de oferecer aos colaboradores treinamentos periódicos de limpeza.
Para encontrar este e outros produtos da Tainá Alimentos, procure lojas de produtos naturais na sua região e pergunte sobre a marca e se for preciso, se informe com o produtor do item que você deseja consumir.
Ao comprar um produto de qualidade, como a castanha de cajú, você terá certeza de que o alimento se transformará de modo verdadeiramente benéfico em seu organismo!
Para quem busca mais saúde e qualidade de vida, saber escolher os alimentos para compor sua dieta é uma prática essencial. Neste cenário podem surgir algumas dúvidas relacionadas aos termos ‘’Alimentos Naturais’’ e ‘’Alimentos Industrializados’’. Neste conteúdo, vamos explicar para você as principais diferenças entre essas duas categorias.
Para explicar o que são alimentos naturais, vamos utilizar o Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde, que nos ajuda a entender um pouco mais sobre as diferenças entre os alimentos.
Neste guia, os alimentos são divididos em três tipos: in natura, processados e ultraprocessados.
Os alimentos in natura (ou naturais) são aqueles que você encontra diretamente na natureza, como legumes, verduras, carne fresca, frutas, nozes e castanhas. Eles não passam por nenhum processo de transformação depois de colhidos ou obtidos dos animais.
Já os alimentos processados são feitos a partir de alimentos in natura ou minimamente processados, com a adição de ingredientes como sal, açúcar ou outros para melhorar o sabor ou a durabilidade. Exemplos incluem queijos, pães, sardinhas enlatadas e até mesmo frutas em calda.
Mas, é interessante saber que alguns alimentos in natura podem passar por alguns processos, mas esses processos não alteram muito suas características físicas e nutricionais. São coisas como:
Pasteurização, que é uma forma de aquecimento para matar bactérias e tornar o alimento mais seguro.
Lavagem, para tirar qualquer sujeira ou resíduos.
Remoção de partes que a gente não come, tipo cascas ou sementes indesejáveis.
Moagem e secagem, que podem ser usados para fazer farinhas, por exemplo.
Refrigerar ou congelar, para manter o alimento fresco por mais tempo.
E a fermentação, que é quando microorganismos bons são usados para transformar o alimento, como no caso do iogurte.
Esses processos são bem leves e não tiram o que é bom nos alimentos, só ajudam a conservar e preparar eles de maneira segura.
Inclusive, estes processos são essenciais para uma maior segurança alimentar. Para além dos processos, é preciso que a indústria responsável tenha um compromisso com a higiene e qualidade dos processos. Por exemplo, a Tainá Alimentos, é uma distribuidora curitibana que possui processos e testes rigorosos para garantir que os alimentos naturais sejam próprios para consumo.
Na hora de escolher um produto, dê preferência para marcas de confiança e transparentes com seu processo de produção, como é o caso da Tainá Alimentos. Assim, você garante mais saúde e qualidade para sua família.
Entender a diferença entre alimentos naturais e industrializados, especialmente no caso dos alimentos processados e ultraprocessados, pode ser um desafio durante as compras. Mas você sabe, uma maneira prática de distinguir entre eles é dar uma olhada no rótulo.
Quando você vê uma lista imensa de ingredientes, incluindo coisas que normalmente não temos em nossa cozinha, como “emulsificantes” ou “óleos interesterificados”, é um sinal de que o alimento é ultraprocessado.
Além disso, existe outra grande diferença entre esses dois tipos de alimentos. Os ultraprocessados podem mexer com os mecanismos do seu corpo que controlam a sensação de saciedade e o apetite.
Isso pode te levar a comer mais calorias do que o necessário, o que não é legal quando estamos pensando em manter o peso saudável. Além disso, esses alimentos têm alguns truques, como o sabor modificado para parecer incrivelmente saboroso. Isso pode nos fazer comer mais do que deveríamos, quase como se fossem viciantes.
Fonte: Gazeta do Povo
Foto: Freepik
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