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Alimentos processados, ultraprocessados ou naturais? Conheça as diferenças

Os alimentos impactam diretamente nossa qualidade de vida. Neste debate surge também a discussão de alimentos processados, ultraprocessados e naturais. Para ajudar você a compreender as diferenças, neste conteúdo vamos explicar brevemente a diferença entre eles, para que você tome decisões mais conscientes.

De maneira simples, um alimento processado são alimentos que tiveram seu estado original alterado por algum processamento.

Essa nomenclatura é utilizada para se referir aos alimentos da indústria que receberam adição de açúcar, sal, ou outra substância com o objetivo de torná-lo agradável ao paladar.

Mas, estas modificações não são tão severas como ocorre nos alimentos ultraprocessados, que serão abordados no próximo tópico.

Os alimentos processados normalmente contém mais açúcar, sal e óleo, do que sua forma natural, e portanto, devem ser consumidos com moderação. Além disso, por serem processados eles tendem a perder seus nutrientes naturais que contribuem para nossa saúde.

Veja alguns dos exemplos de alimentos processados:

  • Pães
  • Queijos
  • Cereais matinais
  • Carne defumada
  • Legumes e frutas congeladas
  • Farinhas
  • Especiarias no geral
  • Chás a granel
  • Café
  • Arroz
  • Feijão


Vantagens do processamento de alimentos:

  • Prolongar a vida útil do alimento – a grande vantagem é diminuir o desperdício do alimento a partir do seu armazenamento adequado.
  • Acessibilidade – por serem feitos em larga escala, esses itens tendem a serem mais acessíveis financeiramente.
  • Conveniência – pessoas muito ocupadas podem se beneficiar com a conveniência, uma vez que, estes alimentos são pré-preparados/cozidos, e embalados.

Desvantagens do processamento de alimentos:

Além da perda de alguns nutrientes, a composição do açúcar, sal, e, algumas vezes, gorduras trans, podem causar risco ao sistema cardiovascular, aumento do colesterol e da pressão arterial.

Técnicas de processamento de alimentos:

  • Aquecimento;
  • Armazenamento;
  • Congelamento;
  • Defumação;
  • Desidratação;
  • Emulsificação;
  • Fermentação;
  • Fatiamento;
  • Filtragem;
  • Fritura;
  • Moagem;
  • Mistura;
  • Pasteurização;
  • Pressurização;
  • Separação mecânica.

Além dos alimentos processados também temos a classificação ‘’Alimentos in natura’’ e ‘’Ultraprocessados’’. Vamos ver as diferenças?

Os alimentos ultraprocessados são alimentos que passaram por diversos processos e técnicas de processamento e são os mais prejudiciais à saúde humana.

Inclusive, pesquisadores da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) em parceria com pesquisadores de Harvard demonstram uma associação entre o desenvolvimento de câncer com o consumo diário de alimentos ultraprocessados.

Além disso, alguns estudos mostram uma relação de alimentos processados com aumento e desenvolvimento de diabetes, infarto, derrame e depressão.

Veja alguns exemplos de alimentos ultraprocessados:

  • Salgadinhos;
  • Biscoitos recados;
  • Suco de pacotinho;
  • Balas;
  • Nuggets, salsichas e embutidos;
  • Pizzas e hambúrgueres congelados. 


Já, os alimentos naturais, são aqueles que você deve priorizar sempre quando o assunto é a sua saúde e a saúde dos seus filhos. Estes alimentos são aqueles que passaram por nenhum ou quase nenhum processo de industrialização e refinamento.

Exemplos destes alimentos:

  • Frutas frescas
  • Vegetais Frescos
  • Carnes frescas
  • Nozes e sementes cruas
  • Grãos inteiros

Além de serem menos calóricos, são livres de aditivos químicos e conservantes que alteram sua aparência, sabor e estrutura. Mas o principal, é que eles estão associados a um menor risco de doenças crônicas.

Para uma alimentação saudável, é importante consumir alimentos naturais ou minimamente processados. 

Por exemplo, a Tainá Alimentos, é uma indústria de alimentos naturais que trabalha com produtos minimamente processados em uma série de categorias de produtos, entre elas, oleaginosas, frutas secas, farinhas, grãos, temperos e chás.

Além disso, a marca conta com processos atestados pela empresa Food Company, que liderada pelo engenheiro Jayme Azevedo, fazem da Tainá Alimentos, uma empresa livre de glúten.

Portanto, para uma alimentação saudável, procure marcas como a Tainá Alimentos em lojas de produtos naturais, que possuem o compromisso com a entrega de alimentos saudáveis, minimamente processados e naturais.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Alimentação Natural x Industrializada: Entenda como estes pratos podem moldar sua saúde

Na busca por uma vida saudável, é crucial entender a distinção entre a alimentação natural e a alimentação industrializada.

Pois, as escolhas que fazemos à mesa não apenas afetam nossa saúde a curto prazo, mas também têm impactos duradouros em nosso bem-estar geral.

Pensando nisso, reunimos neste conteúdo essas distinções e revelamos quando considerar a suplementação para potencializar sua saúde nutricional.

A alimentação natural é composta por alimentos em seu estado mais puro e minimamente processado. Frutas frescas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e fontes saudáveis de gordura são a base dessa abordagem.

Esses alimentos são carregados com nutrientes essenciais, vitaminas, minerais e antioxidantes que fornecem combustível ao corpo, promovendo um funcionamento saudável.

As vantagens de optar por alimentos naturais, não serve apenas para manter um peso adequado, mas também contribui para uma melhora na digestão. Fortalece o sistema imunológico e reduz o risco de doenças crônicas.

Em contraste, a alimentação industrializada geralmente consiste em produtos pré-embalados, ricos em aditivos, açúcares refinados, gorduras saturadas e sódio.

Esses alimentos podem ser convenientes, mas frequentemente carecem dos nutrientes essenciais necessários para sustentar uma saúde ótima.

Desse modo, o consumo excessivo de alimentos industrializados tem sido associado a problemas de saúde, como obesidade, diabete tipo 2 e doenças cardíacas.

Alimentação natural para uma vida saudável

Os benefícios de optar por uma alimentação natural são vastos. Além de fornecer nutrientes vitais, ela pode aumentar os níveis de energia, melhorar a qualidade da pele e cabelos, e até mesmo melhorar o humor.

Além disso, a escolha de alimentos naturais permite a conexão direta com a terra e valoriza o sabor autêntico dos ingredientes.

A alimentação natural é uma escolha acessível para todos, independentemente de idade ou estilo de vida. Pessoas que buscam uma vida mais saudável, atletas que desejam otimizar seu desempenho e até mesmo famílias que desejam cultivar hábitos nutritivos podem se beneficiar com estas refeições.

Cabe destacar que estudos têm demonstrado consistentemente os impactos positivos a longo prazo da alimentação natural. Tal como um estudo publicado no JAMA Internal Medicine (2019) que mostrou que a substituição de alimentos processados por alimentos naturais resultou em uma redução significativa do risco de doenças cardíacas.

Além disso, uma pesquisa do British Journal of Nutrition (2021) destacou que a dieta rica em alimentos naturais está associada a um menor risco de desenvolver diabete tipo 2.

Se você se interessou por essa forma de alimentação, saiba que esses alimentos podem ser facilmente encontrados em lojas de produtos naturais, feiras de produtores locais, mercearias orgânicas e seções de alimentos frescos em supermercados. 

É normal ter dúvidas sobre a necessidade de suplementação ao adotar uma alimentação natural. Afinal, nosso corpo tem maneiras de nos alertar quando precisa de uma ajudinha extra. 

Por exemplo, sinais como fadiga constante, fragilidade das unhas e cabelos, problemas digestivos, alterações de humor ou queda da imunidade podem indicar possíveis carências nutricionais. Entretanto, nem sempre estes sinais podem indicar esta causa.

Portanto, lembre-se de que escutar o corpo é importante, mas também é crucial buscar orientação profissional seja um médico ou nutricionista. O especialista escolhido poderá solicitar exames para avaliar suas necessidades específicas e identificar quais nutrientes estão em falta. 

Com base nesses resultados, eles podem indicar a suplementação mais adequada para você entre as opções disponíveis no mercado: a natural ou a sintética. Veja as diferenças abaixo.

Suplementação Natural x Suplementação Sintética

Os suplementos naturais são derivados de fontes alimentares reais, como ervas, alimentos integrais e extratos naturais. Eles são considerados mais próximos da alimentação natural e podem ser uma opção bem-vinda para suprir lacunas nutricionais. 

Já os suplementos sintéticos são produzidos em laboratório, com uma composição mais concentrada de nutrientes. 

Ambos têm seu lugar, mas a escolha depende das suas necessidades individuais e orientações profissionais.

Mesmo sem deficiências nutricionais, alguns grupos podem se beneficiar da suplementação. Caso você se encaixe em algum grupo, não deixe de procurar um profissional para indicar o suplemento mais adequado à sua necessidade.

Grupos que podem se beneficiar com a suplementação:

  • Atletas e praticantes de atividade física intensa
  • Pessoas em dietas restritivas
  • Grávidas e lactantes
  • Idosos
  • Pessoas com condições médicas específicas
  • Veganos e vegetarianos restritos

Pessoas com absorção prejudicada de nutrientes
Em resumo, a decisão entre adotar uma alimentação natural ou industrializada desempenha um papel crucial na formação do nosso bem-estar ao longo da vida. A escolha nutricional que fazemos todos os dias é um investimento no nosso próprio futuro, que gera impacto em nossa saúde física, mental e emocional.

Para tornar essa jornada ainda mais significativa, marcas de confiança como a Tainá Alimentos podem auxiliar você. Ao oferecer produtos minimamente processados, a indústria garante a entrega de produtos que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança alimentar, livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para aprimorar sua jornada de alimentação natural.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas também coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo. Procure os produtos da marca na em lojas de produtos naturais perto de você!

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Descubra os Segredos dos Produtos Naturais contra a Queda de Cabelo

Está cansado de procurar soluções para a queda capilar? Em um mundo repleto de opções e promessas, a verdadeira beleza muitas vezes encontra seu refúgio na simplicidade da natureza. 

Os produtos naturais e mudança de estilo de vida podem impactar positivamente a saúde dos seus cabelos muito além do que você pode imaginar.

Se você está em busca de uma abordagem autêntica e eficaz para revitalizar suas madeixas e redescobrir a confiança em si mesmo, então prepare-se para embarcar neste conteúdo.

Nos próximos parágrafos, vamos explorar os segredos para evitar a queda de cabelo e como a alimentação possui um papel transformador na sua busca por cabelos saudáveis e radiantes.

Você provavelmente já ouviu dizer que o cabelo é a moldura do rosto, certo? Ele desempenha um papel essencial na nossa aparência e autoestima. No entanto, muitas vezes, nos deparamos com um problema comum, a queda capilar. 

Se você está se perguntando por que seus fios parecem estar dando adeus, não se preocupe, estamos aqui para te ajudar a entender os principais causadores desse incômodo. Veja alguns deles a seguir:

Genética

Às vezes, a culpa não é nossa nem do shampoo que usamos. A herança genética pode desempenhar um papel significativo na queda de cabelo. 

Se alguém na sua família tem um histórico de perda capilar, as chances de você também enfrentar esse problema são um pouco maiores. 

Isso não significa que não há esperança – existem maneiras de gerenciar e controlar a queda, mesmo quando a genética está envolvida como mostraremos adiante.

Alterações Hormonais

Ah, os hormônios! Eles podem causar tantas reviravoltas em nossas vidas, inclusive nos cabelos. 

Desequilíbrios hormonais, como os que ocorrem durante a gravidez, pós-parto, menopausa ou em casos de distúrbios da tireoide, podem levar a uma queda temporária ou prolongada dos fios. 

Estresse e Estilo de Vida

A correria do dia a dia e o estresse constante podem impactar mais do que apenas o nosso humor. Eles podem influenciar negativamente o nosso cabelo também. 

O estresse excessivo pode desencadear um tipo de queda capilar conhecida como eflúvio telógeno, levando a uma perda temporária dos fios. 

Nestes casos, encontrar maneiras de relaxar e cuidar do seu bem-estar mental pode fazer maravilhas não apenas para a sua mente, mas também para o seu couro cabeludo.

Má Alimentação

Lembra daquela frase “você é o que você come”? Bem, ela também se aplica aos nossos cabelos. Uma dieta carente de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas, pode enfraquecer os folículos capilares e contribuir para a queda. 

Certifique-se de incluir alimentos ricos em ferro, biotina, vitamina D e ômega-3 na sua dieta para manter seus cabelos saudáveis e vibrantes.

Tratamentos e Produtos Agressivos

Às vezes, queremos experimentar um novo visual ou usar produtos que prometem maravilhas imediatas. 

No entanto, o uso excessivo de produtos químicos, como corantes, alisamentos e tratamentos agressivos, pode prejudicar a saúde do cabelo, levando à queda. 

Portanto, opte por tratamentos mais suaves e naturais sempre que possível.

Fatores Ambientais

A exposição constante a ambientes poluídos e cheios de agentes irritantes pode enfraquecer os fios e levar à queda capilar. 

Proteger o cabelo do sol, usar chapéus e evitar a exposição prolongada a produtos químicos agressivos pode ajudar a preservar a saúde dos fios.

5 tratamentos naturais para queda de cabelo

Manter nossos cabelos saudáveis e brilhantes é possível com algumas soluções presentes na natureza. Vamos explorar alguns desses produtos naturais que podem ser verdadeiros aliados na luta contra a queda de cabelo e na promoção do crescimento saudável. 

Esses ingredientes, amplamente reconhecidos por suas propriedades benéficas, podem ser encontrados em lojas de produtos naturais e em alguns supermercados. Todos trazem uma abordagem natural e eficaz aos cuidados capilares.

  1. Óleo de Coco

O óleo de coco é verdadeiramente um tesouro da natureza quando se trata de cuidados capilares. Rico em ácido láurico, ácido cáprico e outros ácidos graxos essenciais, ele age como um protetor natural, fortalecendo e nutrindo os fios. 

Ao se ligar às proteínas do cabelo, o óleo de coco proporciona espessura, elasticidade, maciez e brilho. Além disso, seus antioxidantes, vitaminas E, K e ferro estimulam o crescimento saudável dos fios. 

Com propriedades antifúngicas, antivirais e antibacterianas, esse óleo também previne a caspa e piolhos. 

Como usar:

Aplique o óleo de coco derretido no couro cabeludo para estimular a circulação e prevenir a queda. 
Para hidratação profunda, massageie o óleo nas pontas e enrole o cabelo em uma touca antes de lavar. Adicione algumas gotas ao condicionador para uma hidratação diária ou aplique nas pontas ressecadas antes de dormir.

  1. Babosa

A babosa, também conhecida como aloe vera, é uma planta versátil com inúmeros benefícios para os cabelos e a pele. Seu gel é rico em nutrientes e possui propriedades hidratantes, calmantes e anticaspa. 

A babosa limpa o sebo dos folículos capilares, promovendo um ambiente propício para o crescimento saudável dos fios. Além disso, seu gel regenera, nutre e acalma o couro cabeludo irritado. 

Como usar:

Utilize o gel de babosa como esfoliante para o couro cabeludo ou como hidratante para os fios. Você pode até mesmo criar um spray para evitar o frizz. 
Aplique o gel nos cabelos úmidos, massageie e enxágue para desfrutar dos benefícios dessa planta incrível.

  1. Vinagre de Maçã e Óleo Essencial de Sálvia

O vinagre de maçã, com seu pH regulador e propriedades seladoras de cutículas, é um aliado natural para combater o frizz e manter o couro cabeludo equilibrado.

Quando combinado com o óleo essencial de sálvia, que tem propriedades regenerativas e anti-inflamatórias, os resultados são ainda mais impressionantes. 

Essa combinação controla a oleosidade, estimula o crescimento dos fios e previne a caspa. 

Como usar:

Crie um spray com vinagre de maçã e óleo essencial de sálvia para aplicar nos cabelos lavados e condicionados. 
Massageie suavemente e enxágue para experimentar um couro cabeludo saudável e cabelos radiantes.

  1. Argila

As argilas, provenientes da terra, têm um poderoso efeito desintoxicante no couro cabeludo. Elas desobstruem os poros, estimulam o crescimento dos fios e fornecem minerais essenciais para o cabelo. 

Argilas como a branca, verde e preta são especialmente benéficas, cada uma com suas características únicas. 

Como usar:

Preparar uma máscara de argila é simples: misture a argila escolhida com água até formar uma pasta e aplique no couro cabeludo. 
Deixe agir e depois lave normalmente para obter cabelos mais fortes e saudáveis.

  1. Chá Verde

O chá verde, rico em antioxidantes, é uma opção natural para melhorar a saúde dos cabelos. Ele regula a oleosidade, previne a caspa e estimula o crescimento capilar. Preparar e aplicar o chá verde nos cabelos é simples e eficaz. 

Como usar:

Faça um chá verde forte, aplique no couro cabeludo e massageie suavemente. Deixe agir por alguns minutos e enxágue para sentir o frescor e a vitalidade dos seus cabelos. 

Esses produtos naturais oferecem uma maneira suave e eficaz de cuidar dos seus cabelos, nutrindo-os de dentro para fora. Experimente estas alternativas naturais e aproveite os benefícios que a natureza tem a oferecer para seus cabelos radiantes e saudáveis. 

Se a queda de cabelo persistir e for mais severa procure um profissional da saúde para ajudá-lo com esta questão.

Alimentação e cuidado capilar

Um estudo realizado pelo Sesc Santa Catarina (Sesc SC) investigou os impactos da alimentação na saúde capilar. Os resultados desse estudo apontam que uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais, está diretamente associada à saúde dos cabelos. 

Além disso, o estudo destacou que a deficiência de certos nutrientes pode contribuir para a queda de cabelo e o enfraquecimento dos fios. 

Os pesquisadores do Sesc SC enfatizaram a importância de incluir uma variedade de alimentos naturais em sua dieta para fornecer os nutrientes necessários para a saúde capilar. 

Além disso, os profissionais ressaltaram que, embora os suplementos vitamínicos possam ser úteis em alguns casos, é sempre preferível obter os nutrientes por meio de uma alimentação balanceada.

Os Nutrientes Essenciais para Cabelos Brilhantes e Fortes

Vitaminas do Complexo B: Biotina (B7) e Niacina (B3)

A biotina e a niacina são vitaminas essenciais para o crescimento do cabelo e a saúde do couro cabeludo. Elas desempenham papéis vitais na manutenção dos folículos capilares e na promoção da circulação sanguínea saudável no couro cabeludo.

Biotina (B7): Conhecida como a “vitamina da beleza”, a biotina é crucial para o crescimento de cabelos saudáveis. Ela pode ser encontrada em alimentos como ovos (principalmente na gema), nozes, amêndoas, espinafre, batata-doce e abacate.

Niacina (B3): A niacina melhora a circulação sanguínea no couro cabeludo, garantindo que os folículos capilares recebam nutrientes adequados. Além disso, ajuda a reduzir a perda de cabelo. Você pode obter niacina a partir de alimentos como frango, carne magra, peixes (como atum e salmão), cogumelos, ervilhas e abacate.

Vitamina C

A vitamina C é um antioxidante que ajuda a combater os radicais livres, que podem danificar os folículos capilares. Ela também é essencial para a produção de colágeno, que fortalece os cabelos e os mantém saudáveis.

Alimentos ricos em vitamina C: Frutas cítricas, como laranjas, limões, grapefruit e tangerinas, são conhecidas por serem excelentes fontes de vitamina C. Além disso, morangos, kiwi, pimentões (principalmente os vermelhos e amarelos), brócolis e espinafre também são boas opções.

Vitamina E: O Protetor dos Fios

A vitamina E é um antioxidante que protege os cabelos dos danos causados pelos radicais livres, mantendo-os saudáveis e fortalecidos.

Alimentos ricos em vitamina E: Nozes (como amêndoas e avelãs), sementes (como sementes de girassol e amêndoas), espinafre, abacate e azeite de oliva são excelentes fontes de vitamina E.

Ferro: O Mineral Valente

O ferro é essencial para o transporte de oxigênio para as células do corpo, incluindo os folículos capilares. A falta de ferro pode levar à queda de cabelo.

Alimentos ricos em ferro: Carne vermelha magra (como carne bovina e de cordeiro), frango, peru, peixes (como sardinha e atum), leguminosas (como feijão preto e lentilhas), vegetais de folhas escuras (espinafre, couve) e sementes de abóbora são ótimas fontes de ferro.

Ômega-3: Hidratação e Força em um Pacote Pequeno

Os ácidos graxos ômega-3 são gorduras saudáveis que mantêm os cabelos hidratados e saudáveis, promovendo o brilho e a elasticidade.

Alimentos ricos em ômega-3: Peixes gordurosos como salmão, cavala, sardinha e atum são excelentes fontes de ômega-3. Para opções vegetarianas, sementes de chia, sementes de linhaça e nozes também são ricas nesse nutriente.

É possível obter um cabelo saudável com produtos naturais

A jornada para acabar com a queda de cabelo pode ser repleta de esperança e otimismo, pois a natureza nos oferece uma abundância de soluções naturais. Saber que pequenas mudanças em nossa vida podem ter um impacto significativo é empoderador.

Começar com a nutrição adequada é o primeiro passo crucial, pois uma dieta equilibrada repleta de proteínas, vitaminas e minerais pode proporcionar os blocos de construção necessários para cabelos saudáveis e resistentes.

Que tal, acordar todas as manhãs com a sensação de que você está fazendo algo positivo por você mesmo, pelo seu bem-estar e pelos seus cabelos?

Nesse caminho, é encorajador saber que existem marcas de confiança como a Tainá Alimentos, uma verdadeira referência na área de produtos naturais. A Tainá Alimentos é uma empresa confiável, dedicada a fornecer produtos de qualidade que podem ser um suporte essencial para trazer benefícios reais para sua vida.

Seus produtos podem ser encontrados em diversas lojas, tornando a busca por uma alimentação saudável que impacte em nosso cabelo mais acessível e conveniente.

No entanto, lembre-se sempre da importância de procurar orientação médica para avaliar suas necessidades individuais e determinar a melhor abordagem para sua saúde capilar.

Com a combinação certa de mudanças de estilo de vida, nutrição adequada e produtos naturais de confiança, você está dando a si mesmo a oportunidade de revitalizar seus cabelos e desfrutar de uma sensação renovada de confiança e bem-estar.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Alimentação Funcional e Dicas para uma Transformação Natural

Na busca por um emagrecimento consciente e saudável, é natural que surjam dúvidas e incertezas. Afinal, a jornada rumo aos nossos objetivos muitas vezes começa com a pergunta: por onde começar? Se você já se viu nesse ponto de interrogação, saiba que não está sozinho.

Pensando nisso, neste guia, reunimos dicas valiosas que irão conduzir você em direção a um emagrecimento saudável, através da alimentação e produtos naturais. 

Em um mundo inundado por promessas de pílulas milagrosas e soluções instantâneas para a perda de peso, a ideia de emagrecer sem usar remédios pode soar impossível. 

No entanto, o caminho para um corpo mais magro começa com a conscientização, a nutrição adequada e a adoção de hábitos saudáveis de vida.

Emagrecer sem recorrer a medicamentos não se trata apenas de perder alguns quilos temporariamente; é um compromisso que traz impacto positivo para sua saúde a longo prazo. 

Ao invés de depender de soluções rápidas que muitas vezes vêm acompanhadas de efeitos colaterais indesejados, com uma reeducação alimentar você poderá se conectar com seu nutrindo-o de maneira equilibrada.

A primeira chave para essa mudança é a conscientização. Afinal, a jornada do emagrecimento é única para cada indivíduo, e é importante entender o que funciona melhor para você. Por isso, pratique a autocompaixão e a aceitação, lembrando-se de que esse é um processo gradual, e cada pequeno passo conta.

Além disso, a nutrição adequada desempenha um papel fundamental no emagrecimento sem remédios. Ao invés de se concentrar em dietas restritivas e planos de alimentação extremos, escolha uma abordagem que se concentre em alimentos integrais e nutritivos. 

Priorize uma variedade de vegetais, frutas, proteínas magras, grãos integrais e gorduras saudáveis. A alimentação consciente é a chave; aprenda a ouvir os sinais de fome e saciedade do seu corpo, e lembre-se de que a moderação é o caminho para o sucesso a longo prazo.

Além de uma alimentação mais consciente, atividades físicas também contribuem para alcançar o objetivo de emagrecimento. Encontre uma forma de movimento que você goste, seja dança, caminhada, ioga ou treinamento de resistência.

Exercícios físicos não apenas queimam calorias, mas também aumentam a energia, melhoram o humor e fortalecem o corpo de maneira geral.

De acordo com um estudo publicado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os alimentos funcionais têm se revelado como aliados poderosos no emagrecimento sustentável e saudável. 

Nessa pesquisa, foi destacado que os benefícios da alimentação funcional vão muito além do simples fornecimento de nutrientes; eles desempenham um papel fundamental na promoção de um peso saudável, sem a necessidade de recorrer a medicamentos.

Os resultados desse estudo revelam que os alimentos funcionais não apenas nutrem o corpo, mas também otimizam os processos metabólicos e promovem uma queima de calorias mais eficiente. 

A escolha de alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais foi apontada como uma estratégia-chave para melhorar o funcionamento do metabolismo, contribuindo assim para a perda de peso.

Além disso, a pesquisa da UFSC enfatiza o impacto positivo da alimentação funcional no controle da inflamação. 

Os alimentos com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes foram identificados como agentes redutores da inflamação no corpo, um fator frequentemente associado ao ganho de peso e a desafios para a perda de gordura.

Outro aspecto notável ressaltado é que a alimentação funcional vai além da esfera física. Ela também influencia de maneira significativa o bem-estar mental e emocional. 

Ao nutrir o corpo com os nutrientes adequados, é possível experimentar níveis elevados de energia, clareza mental e disposição, fatores essenciais para enfrentar os desafios cotidianos e manter uma atitude positiva em relação à jornada de emagrecimento.

7 alimentos que ajudam a emagrecer

É um equívoco comum acreditar que um único alimento pode ser a chave mágica para a perda de peso. Um emagrecimento eficaz não se resume a um único alimento, mas sim a uma abordagem integrativa e saudável à alimentação.

Ao combinar diversos alimentos em uma refeições equilibradas, você pode colher os benefícios de nutrientes variados e alcançar seus objetivos de emagrecimento de modo sustentável e gratificante.

  • Vegetais de Folhas Verdes: Espinafre, couve e alface são repletos de fibras que contribuem para manter seu apetite sob controle e garantir que você não desista facilmente das tentações calóricas. 
  • Frutas Frescas: As frutas ajudam a combater os vilões dos radicais livres e a manter seu sistema digestivo como uma engrenagem bem lubrificada. 
  • Proteínas Magras: Frango, peixe e leguminosas não só reparam e mantêm seus músculos, como garantem que você queime mais calorias mesmo quando estiver relaxando. 
  • Grãos Integrais: Aveia, quinoa e outros grãos integrais evitam as temidas oscilações de açúcar no sangue, mantendo você em um estado constante de energia, sem picos e quedas. 
  • Nozes e Sementes: As nozes e sementes escondem gorduras saudáveis e fibras que, quando consumidas, enviam um sinal ao seu cérebro dizendo “Estou satisfeito” e mantêm seus desejos de petiscos sob controle. 
  • Canela: Esta especiaria ajuda a manter seus níveis de glicose em cheque, evitando os picos de açúcar que podem sabotar seus esforços de emagrecimento. 
  • Chá Verde: Carregado com antioxidantes, essa substância ajuda a acelerar o processo de queima de calorias.

Quer mudar sua alimentação para alcançar o emagrecimento, mas não sabe por onde começar? Reunimos 5 dicas para auxiliar você a caminhar mais um passo em direção a um futuro mais saudável. Confira!

Explore a Diversidade Nutricional: 

Ao incorporar uma ampla gama de alimentos naturais e saudáveis no seu prato, você não terá apenas ganhos nutricionais mas poderá também conhecer inúmeras variedades de alimentos e poderá se surpreender com os sabores.

Priorizar Alimentos Integrais: 

Escolha grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, como abacates e nozes. Esses alimentos ajudam a saciar sua fome de modo nutritivo.

Tornar a Hidratação uma Prioridade: 

A hidratação não só impulsiona o metabolismo, mas também ajuda a manter a clareza mental e a vitalidade física. Portanto, mantenha-se hidratado.

Ouvir seu corpo:

este processo é essencial aprender a ouvir o seu corpo. Aprenda a sintonizar com seus sinais de fome e saciedade. Coma quando estiver com fome e pare quando estiver satisfeito. 

Esteja atento às diferentes sensações e emoções associadas à alimentação. Ao fazer isso, você estará cultivando uma relação harmoniosa com a comida e nutrindo mais do que apenas seu corpo físico.

Desfrutar com Moderação:

A busca por uma alimentação saudável não precisa ser um exercício de privação. Permita-se saborear os prazeres culinários, mas com moderação e consciência. 

Aprecie cada mordida, consciente do presente que está proporcionando ao seu corpo. Lembre-se de que equilíbrio é a chave. A felicidade não está em excluir, mas em criar uma relação positiva com a comida.

Lembrando que antes de embarcar em direção a uma alimentação saudável, é uma decisão sábia e responsável buscar orientação médica ou profissional da área de saúde. 

Um profissional pode personalizar recomendações com base em suas necessidades individuais e garantir que você esteja fazendo escolhas que se alinham ao seu bem-estar geral. 

Portanto, ao seguir essas cinco dicas para uma alimentação saudável, considere fazer parceria com um médico ou nutricionista. Eles podem ajudar a traçar um plano adequado às suas metas e necessidades específicas, monitorar seu progresso e fornecer o auxílio necessário para otimizar seus esforços. 

Lembre-se de que esta jornada é sua, e cada passo em direção a uma vida mais saudável é um testemunho do seu comprometimento com seu próprio bem-estar. 

Com determinação, conhecimento e o apoio adequado, você está no caminho certo para colher os benefícios de uma alimentação saudável em todos os aspectos da sua vida.

Onde encontrar produtos naturais para emagrecer

Se você está procurando um parceiro confiável para sua jornada de emagrecimento e saúde, a marca Tainá Alimentos é uma escolha interessante para ajudar você nesta jornada. 

Com uma visão comprometida com a qualidade e a diversidade, a Tainá Alimentos oferece um catálogo abrangente que atende às necessidades daqueles que procuram uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, incluindo uma vasta gama de opções como grãos, chips, chás, oleaginosas e outras.

Além disso, a indústria vai além ao atender às demandas daqueles com necessidades alimentares especiais. Todos os seus produtos são cuidadosamente isentos de glúten e proteína do leite de vaca, garantindo que você possa desfrutar de suas escolhas com tranquilidade e confiança.

Descubra a variedade e o sabor dos produtos naturais da Tainá e explore a rede de qualidade que eles oferecem. 

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Tudo o que você precisa saber sobre o consumo de Suplementos Naturais

Ao passarmos por um check-up médico, é comum identificarmos números que não se encontram dentro das faixas esperadas, sinalizando possíveis deficiências nutricionais. 

Além disso, em outras ocasiões, mesmo possuindo os nutrientes essenciais para o nosso corpo, podemos buscar melhorar nosso desempenho, especialmente no que diz respeito à atividade física.

Em ambas as situações um aliado pode surgir e nos ajudar a alcançar esses e outros objetivos: os suplementos alimentares. 

Suplementos alimentares são substâncias que auxiliam nosso corpo a obter nutrientes essenciais e aumentar o nosso ganho energético ou auxiliar na recuperação muscular. Estas substâncias podem ser criadas de modo sintético ou natural.

Pensando em um cenário mais amplo, à medida que mais pessoas buscam adotar práticas alimentares e de cuidados com o corpo mais conscientes, a procura por produtos naturais vem crescendo a cada dia e o mercado tem respondido a essa demanda, oferecendo uma ampla gama de opções, incluindo os suplementos naturais.

Neste conteúdo, vamos explorar o que são os suplementos naturais, quem é o público que pode se beneficiar com estas substâncias e quais são as vantagens e aplicações dos principais tipos. 

Suplementos naturais englobam todos os produtos derivados de substâncias encontradas na natureza, em contraste com os suplementos sintetizados em laboratório. 

Embora ambos possam conter compostos semelhantes e oferecer benefícios comparáveis, os suplementos naturais são elaborados a partir de ingredientes naturais, enquanto os suplementos de laboratório são produzidos a partir de substâncias sintéticas desenvolvidas em ambientes controlados.

Os suplementos naturais utilizam plantas, ervas, vitaminas e minerais naturais e tem como objetivo complementar a dieta e promover a saúde. 

Inúmeros consumidores o utilizam para suprir deficiências nutricionais, melhorar a saúde ou alcançar metas específicas, como aumento de energia, suporte ao sistema imunológico ou auxílio na perda de peso. 

Não é todo mundo que precisa utilizar suplementos naturais em sua dieta. 

Por esse motivo é importante procurar profissionais de saúde, como médicos ou nutricionistas. Estes profissionais são os únicos capacitados para analisar seus exames e entender seus objetivos físicos e de saúde. 

Apenas sob orientação profissional será possível verificar se há necessidade de incrementar essas substâncias em sua rotina.

Normalmente os grupos que utilizam estas substâncias são:

  • Pessoas com Deficiências Nutricionais: falta de vitamina D, vitamina B12, ferro ou cálcio, entre outras;
  • Grupos Específicos: grávidas e pessoas com restrições alimentares;
  • Atletas e praticantes de atividades físicas: Atletas de alto desempenho e pessoas que se envolvem em atividades físicas intensas podem precisar de suplementos para apoiar a recuperação muscular, melhorar o desempenho e ganho de energia;
  • Condições de Saúde Específicas: Osteoporose, anemia e outras condições podem ser beneficiadas com o uso dos suplementos;
  • Prevenção: Algumas pessoas podem se beneficiar do uso em longo prazo, como é o caso de antioxidantes para proteção celular. 

Em lojas de produtos naturais, farmácias e até mesmo na internet, inúmeros produtos com o selo ‘’Suplemento Natural’’ podem ser encontrados. 

Para auxiliar você no entendimento dos principais tipos e aplicações, reunimos na tabela abaixo as principais informações sobre estes itens. Confira!

Vale reforçar que os benefícios de um suplemento mesmo em sua forma natural serão melhor absorvidos pelo organismo caso você realmente precise da substância. 

Se algum suplemento chama sua atenção, não faça uso indiscriminado. Afinal, não é porque é natural que não irá causar nenhum problema. Procure sempre um médico para recomendar o suplemento ideal para você consumir de modo mais seguro.

A suplementação natural não deve substituir uma dieta equilibrada. Afinal, é através da alimentação adequada que podemos manter a qualidade de nossa saúde física, trazendo bem-estar para todo o nosso corpo. 

Se você não possui dietas restritivas, nem realiza atividades físicas intensas, talvez o melhor caminho (quando confirmado por um profissional) seja cuidar de sua dieta de modo mais simples: com uma alimentação adequada,que irá fornecer tudo o que precisamos.

Por esse motivo, inclua em seu prato uma variedade de alimentos como frutas, verduras e legumes, além de grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis que irão fornecer a você um equilíbrio nutricional.

Em resumo, os suplementos naturais podem ser muito úteis para proporcionar saúde, bem-estar e qualidade de vida. Mas eles não funcionam sem todo um cuidado diário alimentar e de práticas que promovam bem-estar para nosso corpo. 

Suplementos naturais são meios de alcançar benefícios para o organismo, mas não são a única solução. Portanto, seu uso pode ser melhor absorvido em combinação com outras práticas de cuidado e atenção para sua saúde, como a alimentação e atividades físicas regulares.

Para obter mais saúde em todo o seu organismo, a alimentação é o primeiro passo que deve ser observado com atenção. 

Ao escolher produtos naturais em sua alimentação, procure marcas de confiança no mercado, como a Tainá Alimentos. Uma indústria curitibana que oferece um extenso catálogo e pode ser encontrada em lojas de produtos naturais. 

Seu diferencial está em oferecer mais de 350 itens de produtos naturais, que incluem frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, chás, temperos e cereais – e todos eles são cuidadosamente isentos de glúten e da proteína do leite de vaca, proporcionando as lojas de produtos naturais, itens diversos e seguros para seus consumidores. 

A Tainá oferece uma ampla variedade de tamanhos de embalagem, de 10kg a 30kg em caixas e sacas fechadas, além de opções fracionadas de 1kg a 100g, para se adequar às diferentes necessidades dos consumidores. 

Com mais de 11 anos de experiência, a Tainá Alimentos traz uma abordagem rigorosa em termos de controle de qualidade ao conduzir diariamente análises sensoriais e testes laboratoriais para garantir a excelência e segurança de seus produtos. 

Portanto, para encontrar uma variedade maior de produtos naturais e alcançar uma alimentação equilibrada, priorize marcas como a Tainá Alimentos e adapte sua rotina para o consumo de itens que promovem saúde, bem-estar e qualidade de vida. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Como montar uma Loja de Produtos Naturais

Com as pessoas dando uma ênfase cada vez maior para a saúde e o bem-estar, a demanda por produtos naturais no Brasil se expandiu nos últimos anos. Como mostra o levantamento elaborado pela SEBRAE, entre 2013 e 2022, foram abertas 138.795 empresas no ramo de produtos naturais, representando uma variação empresarial de 127,64%. Além disso, as lojas de produtos naturais têm uma tendência de crescimento estimada em 25%, consoante a mesma pesquisa.

Estes dados demonstram alguns fatores interessantes: o aumento da procura dos consumidores por esses produtos e serviços além de um potencial de investimento promissor para quem deseja empreender na área.

Pensando nisso, neste conteúdo trouxemos algumas dicas para ajudar você a montar uma loja de produtos naturais de sucesso.

O nicho que engloba os ‘’produtos naturais’’ é vasto. Por esse motivo, é importante, antes de mais nada, definir com quais produtos você deseja atuar: alimentação natural, produtos para cuidados pessoais, produtos para pets, entre outros. 

Para exemplificar de modo amplo, reunimos a seguir, algumas orientações que você pode aplicar para criar o seu empreendimento. Cabe destacar que estamos fazendo um recorte para lojas físicas.

Pesquisa e Planejamento

Realizar uma pesquisa prévia para avaliar as condições de sucesso do negócio é essencial para conseguir visualizar mais a frente o retorno do seu investimento. Nesta etapa procure desenvolver as seguintes análises:

  • Quem será o seu público alvo? Quais são suas preferências e hábitos de consumo neste mercado? 
  • Estude a concorrência: quem são as principais marcas do mercado? Como você pode se diferenciar delas? Como você pode aprender com elas? 
  • Defina o seu posicionamento de marca pensando quais serão os valores e diferenciais para destacá-la no mercado. 

Legalização e Infraestrutura

  • Registre um CNPJ para sua empresa. Para evitar erros, contrate um contador para auxiliar você nestas questões burocráticas.
  • Procure colocar em dia as licenças e demais autorizações que impedem o seu negócio de funcionar, como o alvará de funcionamento e a licença sanitária, por exemplo.
  • Escolha o local estratégico de fácil acesso ao público considerando também a disposição do local para expor seus produtos.

Seleção de Produtos

Construa um diferencial para sua loja por meio de uma variedade de produtos.

  • Pesquise fornecedores confiáveis.
  • Avalie os produtos, preços, prazos de entrega e políticas de trocas.
  • Selecione produtos considerando a demanda do seu público-alvo. No caso de lojas de alimentos naturais, considere trabalhar com alimentos para o público celíaco e para as demais alergias alimentares.  

Visual Merchandising

O modo de organização e disposição dos produtos na loja influenciam o desejo de sua aquisição, em consequência, no sucesso do seu negócio.

Organize os produtos considerando a circulação dos clientes no espaço e destacando os produtos desejados.

É interessante utilizar prateleiras, cestas e até mesmo displays para exibir os produtos de modo atraente. 

Marketing

A divulgação do seu negócio e seu posicionamento na internet é essencial para que seu negócio seja conhecido. Veja algumas estratégias que podem te auxiliar nestas questões:

  • Identidade visual que transmita a partir de um design marcante os valores de sua marca.
  • Embarque com sua empresa em redes sociais e crie um site para promover sua loja e educar o público sobre os benefícios dos produtos que você oferece.
  • Procure criar parcerias com influenciados, profissionais de áreas relacionadas à saúde e bem-estar, como nutricionistas, educadores físicos, atletas e muito mais.
  • Se for viável, procure profissionais especializados na área para ajudar você a criar um planejar de modo mais eficiente sua empresa. 

Além disso, continue se desenvolvendo e acompanhando as mudanças do mercado com cursos e capacitações que envolvem o tema do seu negócio. Há alguns programas  e incentivos gratuitos, e outros com valores mais acessíveis, relacionados a formação de empreendedores em diversas cidades. Procure o mais próximo de você para empreender com mais tranquilidade e planejamento!

Como mencionamos acima, para encontrar fornecedores confiáveis e de qualidade, é necessário definir em qual nicho de produtos naturais você deseja empreender. Mas de modo geral, reunimos algumas dicas que podem ajudar você a encontrar fornecedores para sua loja. Veja a seguir:

  • Pesquisa Online e em Diretórios Online sobre produtos naturais. Analise os sites e redes sociais da empresa, converse com pessoas que trabalham no local e não deixe de conferir a reputação e credibilidade da marca, por exemplo, em páginas como o ‘’Reclame Aqui’’, onde é possível avaliar o atendimento, problemas  e principalmente, o modo como eles resolvem as questões levantadas pelos consumidores.
  • Faça parcerias com produtores locais caso o produto oferecido por eles faça sentido com o seu negócio. 
  • No caso de lojas voltadas para comercialização de alimentos naturais, considere empresas como a Tainá Alimentos, que possuem diretrizes rigorosas na higienização, manuseio e produção dos produtos para entregar produtos seguros para o consumo, além de comprovação de testes certificados pela  pela AOAC (Association of Official Analytical Collaboration International) que contribuem para evitar a contaminação cruzada e demais prejuízos a segurança alimentar dos consumidores.
  • Considere empresas com um amplo portfólio de produtos e que estes abranjam as necessidades de seu público alvo. 
  • No caso da comercialização de produtos sem glúten, esteja atento ao rótulo e procure saber detalhes com seus fornecedores como por exemplo,  o número do ppm. Seguindo as diretrizes do Codex Alimentarius, um programa desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1963, para ser considerado livre de glúten, um alimento deve conter no máximo 20 ppm (partes por milhão) de glúten. Mas algumas indústrias, como a Tainá Alimentos se destaca conseguem garantir que seus produtos apresentem um nível ainda mais baixo, não ultrapassando 5 ppm. 

Fonte: Gazeta do Povo

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Arroz tem glúten?

Confira quais grãos adicionar ou remover de sua dieta

O arroz é um dos alimentos mais consumidos no mundo e embora seja tão popular, celíacos e pessoas com sensibilidade ao glúten têm dúvidas se o alimento é próprio para consumo ou não. Felizmente, todos os tipos de arroz são livres de glúten, bem como outros cereais.

No dia a dia os brasileiros consomem em sua maioria, o arroz branco e o integral. Estes são mais populares devido ao formato de produção da monocultura. Entretanto, estima-se que existam cerca de 40 mil variações do cereal espalhadas pelo mundo. Tantas variações livres de glúten, que alegria! Mas calma … se você é celíaco ou possui sensibilidade ao glúten é preciso tomar cuidado com a contaminação cruzada. Aprenda também a como evitá-la.

O glúten é uma proteína encontrada em inúmeros alimentos, incluindo cereais, como trigo, cevada e centeio. A proteína é popular por conferir elasticidade e consistência aos alimentos, sendo amplamente utilizado na indústria alimentícia, principalmente em produtos de panificação e industrializados, em geral.

Os alimentos sem glúten têm ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras de supermercados e lojas de produtos naturais com uma ampla variedade de sabores e marcas para a felicidade de celíacos e pessoas com sensibilidade ao glúten.

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o consumo de glúten desencadeia uma resposta imunológica prejudicial ao organismo. Ao consumir glúten, as vilosidades do intestino delgado, responsáveis por absorver os nutrientes dos alimentos, são machucadas, gerando desconforto, dor e prejudicando a saúde do celíaco, uma vez que, prejudica a absorção de nutrientes. Pessoas com doença celíaca precisam seguir uma dieta rigorosa sem glúten para evitar complicações de saúde.

Já a sensibilidade ao glúten não celíaca é caracterizada por ser uma condição em que a pessoa apresenta sintomas semelhantes aos da doença celíaca, mas não há danos à mucosa intestinal nem uma resposta imunológica específica ao glúten. Seguir uma dieta que restrinja a proteína auxilia no alívio dos sintomas em indivíduos com sensibilidade ao glúten não celíaca.

Embora a descoberta do diagnóstico possa trazer alívio para os indivíduos que sofrem dessa condição, encontrar alimentos sem glúten e principalmente seguros pode ser um desafio. Felizmente as pessoas estão se conscientizando sobre alergias e restrições alimentares.

Além disso, grandes marcas do mercado estão trazendo em seu portfólio de produtos uma variedade de opções e sabores para pessoas do grupo de sensibilidade ao glúten e celíacos. Dessa forma, hoje já é possível encontrar em grandes supermercados prateleiras destinadas a esses alimentos. 

Se você é celíaco ou possui sensibilidade ao glúten, procure orientação médica e nutricional para garantir que suas refeições sejam equilibradas, garantindo os nutrientes necessários para sua alimentação e organismo. 

Para garantir uma qualidade de vida e de saúde nutricional é recomendado que as pessoas com essas condições retirem o glúten de sua dieta, para obter alívio dos sintomas e no caso dos celíacos, recuperar suas vilosidades intestinais para obter uma maior absorção nutricional.

Uma das dúvidas mais comuns é se o arroz é naturalmente livre de glúten. A resposta é sim! O arroz é um cereal que não possui glúten sendo amplamente consumido em todo o mundo e uma excelente opção para pessoas que precisam seguir uma dieta sem glúten.

Entretanto, é importante ficar atento aos produtos que contêm arroz em sua composição, como pães de arroz ou biscoitos de arroz. Eles podem ter sido processados em locais onde há contaminação cruzada com glúten.

É importante destacar que todos os tipos de arroz são naturalmente livres de glúten: O arroz branco, integral, basmati, selvagem e outros tipos de arroz. Portanto, o arroz é seguro para ser consumido por pessoas que seguem uma dieta sem glúten.

É importante sempre verificar o rótulo dos alimentos. Assim como o arroz, existem outros grãos que podem ser consumidos por celíacos ou pessoas com sensibilidade ao glúten. Confira a seguir uma lista com os grãos permitidos e os que devem ser evitados por celíacos ou sensíveis à proteína.

Por ser elaborada a partir do arroz, a farinha de arroz é livre de glúten. Entretanto, é preciso estar atento para a possibilidade do alimento ter sido produzido em instalações compartilhadas com outros alimentos que possuem glúten. Nesses casos, é possível encontrar traços da substância, se tornando um perigo para celíacos.

Ao procurar por alimentos livres de glúten escolha marcas confiáveis que realizem testes de segurança, qualidade dos alimentos, e também, testes que detectem a presença de glúten na alimentação. Uma questão interessante para se analisar é a taxa de ppm (partes por milhão).

Para um produto ser classificado como livre de glúten ou glúten free, a regulamentação brasileira estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) obriga as indústrias a  realizarem de testes laboratoriais para verificar a taxa de ppm que irá definir as classificações alimentares do produto. 

Se o alimento contém menos de 20 ppm, ele poderá receber a rotulagem “sem glúten”, caso tenha menos de 10 ppm, poderá receber a rotulagem “zero glúten”.

Muito embora o valor de partes por milhão (ppm) geralmente não aparece diretamente no rótulo dos alimentos. O consumidor tem o direito de entrar em contato com a indústria e solicitar o conhecimento da taxa via SAC. Indústrias como a Tainá Alimentos trabalham com uma taxa de produção limite de 5ppm, garantindo a segurança alimentar para celíacos. Caso encontre um produto interessante de uma marca que desperte sua curiosidade, não tenha receio e pergunte o ppm, se for do seu interesse.

A contaminação cruzada pode representar diversos riscos para pessoas com doença celíaca, sensibilidade ao glúten ou alergia ao trigo. Conheça eles:

  • Reações adversas: Mesmo pequenas quantidades de glúten podem desencadear reações negativas como dores abdominais, diarreia, fadiga, erupções cutâneas, dor de cabeça e outros problemas digestivos e imunológicos.
  • Danos intestinais: A exposição frequente à contaminação cruzada pode levar a danos que prejudicam a absorção adequada de nutrientes e prejudicando a saúde em geral.
  • Dificuldades na dieta: A presença de traços de glúten devido à contaminação cruzada pode dificultar obter uma dieta livre de glúten efetiva.
  • Risco de alergias: A contaminação cruzada pode representar um risco para indivíduos com alergias ao trigo, desencadeando reações alérgicas graves, incluindo dificuldade respiratória, inchaço e anafilaxia.
  • Incerteza e ansiedade: A contaminação cruzada pode criar incerteza e ansiedade em relação aos alimentos que consomem, tornando as refeições fora de casa mais estressantes.

Boas práticas para evitar a contaminação cruzada caso você more com pessoas não celíacas e sem sensibilidade ao glúten:

  • Leia atentamente os rótulos: Verifique sempre os rótulos dos alimentos em busca de ingredientes que possam conter glúten, como trigo, cevada, centeio, malte e aveia. Procure por produtos rotulados como “sem glúten” ou que tenham certificações confiáveis sem glúten.
  • Cozinhe em uma área livre de glúten: Evite o contato com ingredientes que contenham glúten.
  • Armazene alimentos corretamente: Armazene alimentos sem glúten em recipientes separados e rotulados para evitar misturas acidentais. Uma dica é armazená-los em locais diferentes.
  • Utensílios e utensílios de cozinha: Utilize utensílios de cozinha exclusivos para preparar e servir alimentos sem glúten. Evitar o uso compartilhado de utensílios auxilia na redução da contaminação cruzada.
  • Superfícies de preparação: Utilizar panos e produtos de limpeza separados também é uma opção. Não esqueça também de limpar e desinfetar as superfícies de preparação antes de cozinhar alimentos sem glúten. 
  • Torradeiras e fornos: Na hora de preparar pães e bolos, se possível, tenha uma torradeira dedicada apenas a produtos sem glúten. 
  • Restaurante e refeições fora de casa: Certifique-se de que o restaurante tem procedimentos adequados para evitar a contaminação cruzada.

Embora seja uma dieta restritiva e que possua muitos cuidados para evitar problemas, não se sinta limitado. Procure consumir e testar marcas referências e especializadas sem glúten no mercado, procure grupos em redes sociais de pessoas que compartilham a mesma situação que você para compartilharem histórias, situações e dicas. Não se sinta sozinho, saiba que você tem o direito de esclarecer suas dúvidas com as marcas, se for o caso.

A Tainá Alimentos acredita que com a conscientização da população sobre alergias alimentares, é possível abrir mais espaço para que outras indústrias e empresas  invistam nesse público e em sua qualidade de vida.

Fonte: Gazeta do Povo

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Saiba como evitar a contaminação cruzada e garanta uma alimentação segura

A contaminação cruzada pode surgir quando a gente menos espera e com qualquer pessoa. De maneira geral, a contaminação cruzada pode acontecer tanto na indústria quanto em nossas casas. Não temos total controle sobre isso, mas também não precisamos nos desesperar: podemos evitar a contaminação cruzada a partir de boas práticas de higiene e armazenamento, por exemplo.

A contaminação cruzada é um problema muito perigoso para as pessoas e que pode ocorrer na indústria alimentícia e nas cozinhas domésticas. A contaminação cruzada ocorre quando microorganismos ou substâncias indesejadas são transferidos de uma superfície ou alimento para outro, levando à contaminação e colocando em risco a saúde de quem o consome. 

Pode parecer simples, mas contaminação cruzada é uma questão que pode gerar consequências sérias e pode acontecer com qualquer pessoa que entre em contato com algumas das substâncias que falaremos mais adiante. Como mostramos em um conteúdo anterior, Alergias alimentares: a fórmula da cura é o amor de mãe, ao abordar a história de Talita Knupp, e sua trajetória de descoberta da alergia alimentar da sua filha Tainá, a contaminação cruzada se fez presente neste processo mesmo Talita adquirindo produtos que se apresentavam não contendo a proteína do leite (sensibilidade de sua filha). Mesmo o rótulo dizendo uma informação, ao consumir, sua filha desenvolvia reações devido ao alimento ter traços da proteína, ou seja, ter passado por uma contaminação cruzada. 

Histórias como essas fazem com que criemos um alerta sobre nossa alimentação e práticas de cuidados para evitar prejuízos em nossa saúde decorrentes da contaminação cruzada tanto a nível individual em nossas casas, mas também, cobrando testes de seguranças da indústria.

Diferentes tipos de contaminantes podem afetar a sua saúde alimentar. Descubra quais são eles:

Além de microorganismos e alérgenos alimentares, os alimentos também podem ser contaminados com produtos químicos nocivos, como pesticidas, herbicidas e metais pesados durante o processo de cultivo, processamento ou devido a um armazenamento inadequado. É importante seguir regulamentações e práticas seguras para minimizar a presença de produtos químicos prejudiciais nos alimentos.

Ao tomar precauções adequadas e estar ciente dos diferentes tipos de contaminantes, você pode ajudar a garantir alimentos seguros e proteger sua saúde e a de sua família. Descubra a seguir como evitar a contaminação cruzada em sua casa e também durante a fabricação de alimentos.

Com práticas diárias em nossas casas conseguimos evitar a contaminação cruzada garantindo a segurança alimentar e de toda nossa saúde. Aqui estão algumas medidas que você pode adotar:

  • Separe diferentes alimentos: De preferência mantenha carnes cruas, aves, frutos do mar e produtos frescos separados de outros alimentos, especialmente aqueles que serão consumidos crus, como frutas e saladas.
  • Utensílios e superfícies limpas: higienizar todos os utensílios de cozinha e lavar as mãos de modo adequado, bem como limpar as superfícies com água quente e sabão antes e depois de manipular alimentos crus é uma prática simples que auxilia a evitar a contaminação cruzada.
  • Armazenamento adequado: Em casos de alimentos crus, mantenha-os separados no refrigerador, utilizando recipientes fechados ou embalagens adequadas para evitar o contato entre eles.

Pessoas com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten não celíaca, precisam tomar precauções extras quando o assunto é contaminação cruzada. Ao ter contato com o glúten, esses indivíduos podem ter consequências sérias em sua saúde. Confira algumas dicas de como evitar a contaminação cruzada:

Evitar a contaminação cruzada é um cuidado de todos, mas principalmente essencial para as indústrias alimentícias. As boas práticas de fabricação (BPF) desempenham um papel crucial para evitar esses problemas. Algumas medidas importantes de BPF incluem:

  • Treinamento adequado: A BPF, sugere o fornecimento de treinamento regular aos funcionários sobre higiene pessoal, manipulação correta de alimentos e prevenção da contaminação cruzada.
  • Limpeza e higienização: estabelecimento de um programa de limpeza regular para garantir que as instalações, equipamentos e utensílios sejam higienizados adequadamente.
  • Controle de pragas: implemente medidas de controle de pragas, como vedação de rachaduras, armazenamento adequado de alimentos e eliminação correta de resíduos.


Medidas como estas contribuem para uma fabricação de alimentos que não seja prejudicial para o público. Empresas referências em higienização no mercado de produção de alimentícia, como a Tainá Alimentos fazem dessa prática a própria cultura corporativa. No dia a dia, são realizados diversos testes de qualidade e testes nas salas de manipulações de produtos com glúten. A empresa também fornece treinamentos de boas práticas de higiene e informações sobre a doença celíaca. 

Fonte: Gazeta do Povo

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4 dicas para tirar o glúten da sua alimentação

Sensibilidade ao glúten e a doença celíaca são desafios enfrentados por aproximadamente 2 milhões de brasileiros. Felizmente, mais informações estão sendo divulgadas sobre essa condição crônica possibilitando um maior espaço de ofertas alimentares para o grupo. Hoje é possível consumir diversos alimentos sem glúten para manter sua qualidade de vida. Nesta lista reunimos 4 dicas para ajudar você a retirar o glúten de sua alimentação, além de reunirmos receitas e opções de cardápios para você tornar sua alimentação mais adequada; confira a seguir.

Descobrira intolerância ao glúten é realmente um processo desafiador, assim como descobrir qualquer intolerância alimentar, como abordamos em outro conteúdo contando a história de Talita e sua filha Tainá, em ‘’Alergias alimentares: a fórmula da cura é o amor de mãe’’. Nessas situações, principalmente em casos onde se descobre a intolerância ainda bebê, são necessários diversos testes laboratoriais, teste de exclusão e reintrodução alimentar e diversas consultas a profissionais de saúde.

Os sintomas de intolerância e sensibilidade ao glúten variam para cada  indivíduo e podem se manifestar em diferentes formas. Confira a seguir uma lista em tópicos dos principais sintomas que podem indicar se uma pessoa tem sensibilidade ou é intolerante ao glúten:

  • Problemas gastrointestinais: As mais comuns em pessoas com sensibilidade ou intolerância ao glúten, os sintomas abrangem dores abdominais, inchaço, gases, diarréia, constipação, náuseas ou vômitos após a ingestão de alimentos contendo glúten;
  • Fadiga e fraqueza: Devido às lesões ocasionadas no intestino, os indivíduos começam a ter pouca absorção de nutrientes ocasionando sensações de cansaço excessivo, falta de energia e fraqueza;
  • Distúrbios do humor: O corpo sente e a mente também, em algumas pessoas as dores e desconfortos podem resultar em mudanças de humor, irritabilidade, ansiedade e até depressão;
  • Dores de cabeça: Enxaquecas ou dores de cabeça recorrentes podem ser desencadeadas pela ingestão de glúten em pessoas intolerantes;
  • Problemas de pele: Como resposta imunológica a ingestão de glúten em pessoas com intolerância ou sensibilidade podem desenvolver erupções cutâneas, coceiras, eczema ou dermatite herpetiforme;
  • Dores musculares e articulares: Sensação de dor ou rigidez nas articulações, bem como dores musculares, devido à fraqueza ocasionada pela má absorção de nutrientes;
  • Sintomas neurológicos: Algumas pessoas podem experimentar sintomas neurológicos, como formigamento ou dormência nas mãos e nos pés, falta de equilíbrio, dificuldade de concentração ou perda de memória.

Caso esses sintomas se manifestem em você ou em seu filho, procure um médico para orientar você de maneira correta, realizar exames laboratoriais e garantir assim uma maior qualidade de vida. 

A dieta sem glúten é uma forma de alimentação, que visa excluir completamente alimentos que possuam o glúten e seus derivados em sua composição. Sendo essencial para pessoas que possuem sensibilidade à proteína ou que possuam a doença celíaca (intolerância ao glúten).

Uma dieta sem glúten pode salvar vidas e confere uma qualidade de vida muito maior para pessoas sensíveis ao glúten ou com a doença celíaca.

Melhora dos sintomas digestivos: Quem possui doença celíaca ou sensibilidade ao glúten, evitá-lo contribui para o alívio de sintomas gastrointestinais, permitindo a recuperação do intestino e a redução da inflamação ocasionada pela condição melhorando seu funcionamento digestivo.
Melhora do estado nutricional: Em pessoas com doença celíaca, o glúten danifica as vilosidades intestinais, tornando a absorção de nutrientes menos eficaz. A dieta sem glúten contribui para a saúde do portador da condição.
Controle da condição de saúde: É um modo de controlar a condição e prevenir danos contínuos ao intestino delgado, além de reduzir os sintomas incômodos associados a essa sensibilidade.

Seguir a dieta sem glúten em situações em que o indivíduo não precisa e ainda sem orientação médica pode ser prejudicial. Além disso, não há nenhuma comprovação científica que relacione o emagrecimento a restrição de alimentos com glúten. 

Alimentos à base de trigo, que contêm glúten, também podem fornecer nutrientes essenciais, como fibras, vitaminas do complexo B e minerais. Portanto, para pessoas sem intolerância ou sensibilidade ao glúten, não há necessidade de evitar o glúten, a menos que seja uma escolha pessoal ou haja recomendação médica específica.

Alimentos a serem evitados

Esta tabela pode auxiliar você a montar seu cardápio e orientar sua alimentação com uma maior qualidade. Tome cuidado também com a contaminação cruzada, por isso evite alimentos industrializados.

Alimentos alcalinos para melhorar o processo de desintoxicação

Muitas informações relacionadas a adoção de alimentos alcalinos para desintoxicar celíacos são divulgadas na internet. Entretanto, não há nenhuma comprovação científica da eficácia de alimentos alcalinos para desintoxicar o organismo.

O conceito de “alimentos alcalinos” é fundamentado em uma teoria que afirma que certos alimentos podem afetar o pH do corpo e influenciar a saúde. Mas, o corpo humano possui mecanismos sofisticados para manter um pH equilibrado e estável, independentemente da alimentação. Dessa forma, procure orientações médicas e nutricionais para trazer benefícios reais em sua alimentação.

Exemplo de cardápio para dieta sem glúten

Para uma maior satisfação alimentar, adapte as opções de acordo com suas preferências pessoais e necessidades nutricionais. Não esqueça de sempre verificar os rótulos dos alimentos para garantir que sejam livres de glúten e escolha marcas de confianças, como a Tainá Alimentos ou demais marcas referências em produtos sem glúten ao realizar suas compras em lojas de produtos naturais, supermercados ou e-commerce. Escolher marcas de confianças que possuam processos rigorosos em sua elaboração, é necessário para evitar a compra de alimentos que sofreram contaminação cruzada.

Onde encontrar alimentos sem glúten

Ter doença celíaca ou sensibilidade ao glúten é uma baita restrição, mas não é o fim do mundo. Pensando bem, ‘’restrição’’ é só uma das formas de perceber a condição. Felizmente indústrias, lojas de produtos naturais e supermercados estão investindo no público celíaco e disponibilizando alimentos variados para esse grupo. 

Hoje é possível encontrar inúmeras redes de grandes supermercados com sessões destinadas a celíacos, além das casas de produtos naturais que possuem uma ampla variedade de marcas com produtos referências em qualidade e cuidado de preparação, como a Tainá Alimentos; indústria que a cada dia busca trazer novas opções alimentares para pessoas com alguma dieta restritiva por meio de um processo cuidadoso para evitar a contaminação cruzada.

Há diversas receitas e opções no mercado, grandes marcas também tem buscado se adequar as necessidades dos celíacos. Portanto, a ‘’restrição’’ embora cause muita dor, também oferece a possibilidade de conhecer, preparar e comer centenas de outras comidas. Recomendamos que você teste receitas, experimente diversos produtos e marcas e escolha no final, as opções que têm mais sabor para você.

Receitas sem Glúten

As receitas sem glúten consistem principalmente em preparações de alimentos onde o uso de farinha de trigo, centeio ou aveia são utilizados, uma vez que esses cereais contém glúten. Confira a seguir três receitas sem glúten:

Panquecas de banana e aveia.

Ingredientes:

  • 2 bananas maduras;
  • 1 xícara de aveia sem glúten;
  • 2 ovos;
  • Pitada de canela em pó;
  • Óleo de coco para untar a frigideira;

Instruções:

  1. Em uma tigela, amasse as bananas maduras até obter uma consistência cremosa;
  2. Adicione a aveia sem glúten e os ovos à tigela e misture bem até formar uma massa homogênea;
  3. Acrescente uma pitada de canela em pó e misture novamente;
  4. Aqueça uma frigideira antiaderente em fogo médio e unte-a com um pouco de óleo de coco;
  5. Despeje cerca de ¼ de xícara da massa na frigideira para formar cada panqueca;
  6. Cozinhe por cerca de 2-3 minutos de cada lado, até dourar;
  7. Repita o processo com o restante da massa;
  8. Sirva quente e aproveite. Rende aproximadamente 8 panquecas.

Bolo sem Glúten

Ingredientes:

  • 2 xícaras de farinha sem glúten (pode ser uma mistura pronta ou uma combinação de farinha de arroz, amido de milho e fécula de batata)
  • 1 ½ colher de chá de fermento em pó
  • ½ colher de chá de bicarbonato de sódio
  • ¼ colher de chá de sal
  • 1 xícara de açúcar
  • ½ xícara de manteiga derretida ou óleo vegetal
  • 3 ovos
  • 1 colher de chá de extrato de baunilha
  • 1 xícara de leite (pode ser leite de vaca, leite vegetal ou leite sem lactose)

Instruções:

  1. Pré-aqueça o forno a 180 °C. Unte uma forma de bolo com manteiga ou utilize papel manteiga para forrar o fundo.
  2. Em uma tigela grande, misture a farinha sem glúten, o fermento em pó, o bicarbonato de sódio e o sal. Reserve.
  3. Em outra tigela, bata o açúcar e a manteiga derretida (ou óleo vegetal) até obter uma mistura cremosa.
  4. Adicione os ovos, um de cada vez, batendo bem após cada adição. Acrescente o extrato de baunilha e misture novamente.
  5. Gradualmente, adicione os ingredientes secos à mistura de açúcar e ovos, alternando com o leite. Misture até obter uma massa homogênea.
  6. Despeje a massa na forma preparada e alise a superfície com uma espátula.
  7. Asse no forno pré-aquecido por cerca de 30 a 35 minutos, ou até que um palito inserido no centro do bolo saia limpo.
  8. Retire do forno e deixe o bolo esfriar na forma por alguns minutos. Em seguida, transfira para uma grade de resfriamento para esfriar completamente.
  9. Após esfriar, você pode decorar o bolo como desejar, com glacê, frutas frescas, chocolate derretido ou qualquer cobertura de sua preferência.

Pão sem Glúten

Essa receita permite personalização do seu pão adicionando sementes ou grãos à massa, como chia, linhaça ou girassol. Você pode personalizar o pão adicionando sementes ou grãos à massa, como chia, linhaça ou girassol. Também é possível realizar diferentes variações de pães, como pão de cenoura, pão de batata ou pão de ervas, adicionando esses ingredientes à massa.

Ingredientes:

  • 2 ½ xícaras de farinha sem glúten (pode ser uma mistura pronta ou uma combinação de farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e polvilho azedo);
  • 1 colher de sopa de fermento biológico seco;
  • 1 colher de chá de açúcar;
  • 1 colher de chá de sal;
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva;
  • 1 xícara de água morna;
  • 3 ovos;
  • 1 colher de chá de vinagre de maçã (opcional).

Instruções:

  1. Em uma tigela pequena, dissolva o fermento e o açúcar em água morna. Deixe descansar por cerca de 5 minutos, até que a mistura comece a espumar;
  2. Em uma tigela grande, misture a farinha sem glúten e o sal;
  3. Faça um buraco no centro da mistura de farinha e adicione o azeite de oliva, os ovos e o vinagre de maçã (se estiver usando). Despeje a mistura de fermento por cima;
  4. Com uma colher ou uma espátula, misture os ingredientes até obter uma massa pegajosa;
  5. Transfira a massa para uma forma de pão previamente untada com azeite ou forrada com papel manteiga;
  6. Cubra a forma com um pano de prato limpo e deixe a massa descansar em um local aquecido por aproximadamente 1 hora, ou até que ela cresça e dobre de tamanho;
  7. Pré-aqueça o forno a 180 °C;
  8. Leve o pão ao forno pré-aquecido e asse por cerca de 40 a 45 minutos, ou até que fique dourado e faça um som oco quando for batido na parte de baixo;
  9. Retire o pão do forno e deixe esfriar completamente antes de fatiar.


Observação: As farinhas sem glúten podem variar em sua absorção de líquidos. Caso seja necessário, ajuste a quantidade de água na receita para obter uma consistência de massa adequada e saboreie o seu pão sem glúten!

Conclusão: como tirar o glúten da dieta.

Retirar o glúten da alimentação é essencial para pessoas com sensibilidade à proteína e portadores de doença celíaca. A dieta sem glúten contribui para a qualidade de vida dessas pessoas, entretanto, os desafios são imensos para aqueles que precisam seguir essa restrição alimentar e incluem desde contaminação cruzada até o encontro de uma ampla variedade de produtos. Para conseguir retirar o glúten de sua alimentação ou da alimentação do seu filho, reunimos algumas sugestões:

  • Aprenda quais alimentos contém glúten: e familiarize-se com as fontes ocultas de glúten em produtos processados, como molhos, temperos e produtos de panificação. Além disso, explore alimentos alternativos e sem glútem. Embora seja uma dieta restritiva, é possível encontrar uma variedade de produtos deliciosos e que não irão te prejudicar;
  • Leia os rótulos: Ao fazer compras, verifique os rótulos dos alimentos para identificar se eles contêm ou não glúten. Procurando por termos como “contém glúten” ou “pode conter traços de glúten”. Caso encontre produtos que indiquem a existência de glúten, fuja!; 
  • Opte por alimentos naturais: Priorizar alimentos frescos e naturais, eles irão te ajudar em sua nova alimentação.
  • Esteja ciente da contaminação cruzada: Evite a contaminação cruzada ao preparar e armazenar alimentos sem glúten em sua casa. Caso more com alguém que tenha doença celíaca, ou caso você tenha a doença, tome cuidado com utensílios e evite o contato com superfícies que tenham contato com glúten. Utilize utensílios de cozinha limpos e esteja atento a possíveis contaminações em restaurantes ou eventos sociais.
  • Busque orientação profissional: Consulte um médico e nutricionista para obter orientações adequadas e personalizadas. Para tornar a sua dieta ainda mais satisfatória.

Por meio de informações completas de questões alimentares, dietas restritivas, armazenagem e produção, a Tainá Alimentos acredita ser possível transformar a sociedade, reduzindo desinformações sobre restrições alimentares. Por meio de uma maior inclusão e variedade alimentar é possível proporcionar um maior cuidado e garantir o direito de todos de se alimentar de forma segura, e para isso quanto mais informação melhor, certo?

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

 

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Guia reúne principais dúvidas sobre a dieta livre de glúten

A dieta glúten free é destinada a pessoas com sensibilidade ao glúten ou para pessoas que possuem doença celíaca. Essa forma de alimentação embora restritiva garante qualidade de vida para diversas pessoas que possuem estas condições.

O termo ‘’glúten free’’ vem conquistando um espaço maior tanto em alimentos nas estantes de supermercados, na mídia e no imaginário popular, mas ainda muitas pessoas desconhecem o seu significado. Este termo traduzido para o português é destinado para classificar todo alimento ‘’sem glúten’’ em sua composição.

O glúten é uma proteína que pode ser encontrada em sua forma natural em diversos grãos, como o trigo, a cevada e o centeio. Embora diversos alimentos derivem de grãos que contêm glúten, e por esse motivo sejam majoritários na mesa da população, a proteína que pode gerar inúmeras complicações para pessoas intolerantes ao glúten, aqueles que possuem a doença celíaca. 

A doença celíaca é uma condição crônica que algumas pessoas desenvolvem em seu sistema imunológico no intestino delgado acarretando danos às vilosidades intestinais sempre que ingerem alimentos que contém glúten.

As vilosidades intestinais são pequenas estruturas em forma de dedos que revestem o intestino delgado, elas são responsáveis por absorver os nutrientes presentes nos alimentos. Pessoas com doença celíaca ao ingerirem o glúten têm suas vilosidades prejudicadas. Com o tempo, a reação imunológica ao glúten torna-as achatadas e reduz a capacidade de absorver nutrientes adoecendo o indivíduo. 

Os sintomas da doença celíaca podem variar de uma pessoa para outra e em intensidade. Entretanto, os sintomas mais comuns incluem diarréia, constipação, dor abdominal e inchaço. Além disso, em decorrência do prejuízo a absorção de nutrientes, alguns sintomas incluem fadiga, perda de peso, anemia, irritabilidade, dores articulares e problemas de pele. Sua condição é crônica e não tem cura.

Para manter uma qualidade de vida, pessoas que possuem doença celíaca devem adotar uma dieta estritamente livre de alimentos que contenham glúten em sua composição. Com uma dieta voltada para celíacos é possível reduzir os sintomas e recuperar o revestimento intestinal para uma melhor absorção de nutrientes.

Em alguns países não é obrigatório a indicação no rótulo indicando que um produto contém glúten. Felizmente, no Brasil, é obrigatório que os alimentos rotulados indiquem a presença da proteína caso o produto contenha glúten ou derivados de trigo, centeio, cevada, aveia e seus híbridos. 

Essa exigência foi definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), segundo o RDC n.º 26/2015 que indica que todo produtos que contêm glúten deve exibir a informação “CONTÉM GLÚTEN” em destaque na embalagem, em letras legíveis e em contraste com o fundo. Caso o alimento seja isento de glúten, a embalagem deve apresentar a informação “NÃO CONTÉM GLÚTEN” ou “ALIMENTO ZERO GLÚTEN”.

Entretanto, mesmo que o rótulo indique que o alimento não contém glúten, muitas vezes podem existir traços da proteína, tornando a alimentação do celíaco ainda mais restrita e ocasionando uma angústia ainda maior em familiares e no próprio indivíduo portador da condição.

Como relembra Talita Knupp Souza, após descobrir que sua filha Tainá possuía a alergia alimentar APLV (alergia à proteína do leite de vaca), passou a comprar  apenas produtos que indicavam no rótulo a ausência da substância. Mas “a gente começou a perceber que nem sempre o que estava no rótulo era válido. E ali a gente aprendeu o que era contaminação cruzada”, nos conta.

O mesmo pode acontecer com o glúten: um rótulo pode indicar sua ausência, mas este pode aparecer ali. Em casos assim, ocorre a contaminação cruzada. Na doença celíaca, a contaminação cruzada ocorre quando alimentos sem glúten são preparados ou processados em instalações compartilhadas com alimentos que contêm glúten. Desse modo, pequenas quantidades de glúten podem ser transferidas de utensílios, equipamentos ou superfícies contaminadas para os alimentos, tornando-os inseguros para consumo por pessoas que precisam evitar o glúten. Para uma maior segurança alimentar do celíaco, é preciso ter cuidado ao preparar alimentos tanto em casa quanto em indústrias e restaurantes. 

No caso de Talita, a condição de sua filha foi o motor que impulsionou a criação da Tainá Alimentos; a indústria possui um rigoroso processo de testes para comprovar a ausência de glúten e proteína no leite de vaca em seus produtos, garantindo assim a segurança alimentar de outras crianças e adultos celíacos.

Diversos alimentos contêm glúten, o que dificulta ainda mais a alimentação do celíaco. Os exemplos mais comuns são os seguintes:

  • Pães e produtos de panificação — Podem possuir farinha de trigo, centeio, cevada ou aveia não certificada como livre de glúten);
  • Cereais matinais — Muitos cereais matinais contêm trigo, cevada ou centeio em sua composição. Felizmente grandes marcas como a Nestlé, estão investindo na criação desses produtos destinados a celíacos e pessoas que possuem sensibilidade ao glúten.
  • Produtos à base de trigo — Uma ampla variedade de alimentos entra aqui. Desde massas como macarrão, pizza, até as panquecas e alimentos similares.
  • Salgadinhos e bolachas — Alguns salgadinhos, pretzels, biscoitos salgados, barras de cereais, bolinhos e salgadinhos podem conter glúten, especialmente se forem feitos com farinha de trigo.
  • Molhos e condimentos — Molho de soja, molho inglês e molhos para salada, podem conter glúten em sua composição. 
  • Alimentos processados a base de carne — Salsichas, almôndegas, hambúrgueres pré-fabricados e produtos similares podem conter ingredientes com glúten, como farinha de rosca ou aditivos à base de trigo. 


É importante sempre verificar os rótulos e conferir se o alimento possui ou não glúten para evitar desconfortos e problemas nutricionais. Dê preferência sempre para empresas especializadas no assunto que possuam um rigoroso processo de limpeza e de testes que garantam que o produto não possua o glúten em sua composição.

Diversos são os equívocos relacionados ao termo ‘’glúten free’’, entre eles uma ideia muito preocupante é a que afirma que uma dieta sem glúten ajuda a emagrecer. A dieta isenta de glúten é essencial para pessoas com doença celíaca, pois a condição desencadeia danos ao intestino delgado após ingerir a proteína como demonstramos acima.

É importante esclarecer que seguir uma dieta livre de glúten não está diretamente relacionado ao emagrecimento. Se uma pessoa que não tem doença celíaca ou sensibilidade ao glúten optar por uma dieta livre de glúten para perder peso, é importante entender que a perda de peso não está diretamente ligada à exclusão do glúten em si. Em vez disso, a perda de peso pode ocorrer devido a uma redução geral na ingestão calórica, substituição de certos alimentos processados ou uma mudança geral para uma alimentação mais equilibrada e saudável. Consulte sempre um médico ou nutricionista para evitar prejuízos em sua saúde.

De modo bem direto: a dieta livre de glúten é indicada para pessoas com doença celíaca ou que possuam sensibilidade ao glúten não celíacos. A decisão de adotar uma dieta livre de glúten deve ser baseada em orientação médica adequada e em uma avaliação adequada de suas necessidades dietéticas individuais. 

O glúten é uma fonte de nutrientes em muitos alimentos e pode fornecer carboidratos, proteínas e fibras. Dessa forma, excluí-lo da sua alimentação sem necessidade pode resultar em uma ingestão inadequada de certos nutrientes e em uma dieta menos equilibrada. Além disso, seguir uma dieta, glúten free pode restringir desnecessariamente suas opções alimentares.

Felizmente, a conscientização sobre o público celíaco está aumentando na indústria alimentícia, tornando mais acessível o acesso a esses alimentos. Deixamos a seguir uma lista com algumas orientações de onde encontrar produtos livres de glúten:

  • Supermercados: Grandes redes de supermercados aderiram a seções dedicadas a alimentos sem glúten. Procure por produtos rotulados como “gluten-free” (sem glúten) nas prateleiras;
  • Lojas de produtos naturais e especializadas: Nesses estabelecimentos é possível encontrar uma variedade maior de opções sem glúten, incluindo pães, massas, cereais, snacks e ingredientes alternativos. Em algumas dessas lojas é possível conhecer os produtos da Tainá Alimentos, indústria que possui um rigoroso processo de testes para evitar qualquer tipo de contaminação cruzada; além de outras marcas referências na produção de produtos sem glúten. Procure as lojas de produtos naturais e as lojas especializadas em produtos sem glúten em sua região, com certeza essas lojas apresentarão diversas marcas de produtos livres de glúten para você adicionar em sua alimentação!;
  • Farmácias e lojas de produtos dietéticos: Algumas farmácias e lojas de produtos dietéticos podem ter uma seleção de alimentos sem glúten;

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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