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Alergias alimentares: a fórmula da cura é o amor de mãe

As alergias alimentares se caracterizam por uma reação do sistema imunológico após a ingestão de determinado alimento. O problema pode atingir qualquer pessoa em qualquer idade, mas são mais preocupantes em crianças, pela falta de comunicação do paciente. Para se ter uma ideia, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), estima que 6 a 8% das crianças do mundo sofram com algum tipo de alergia. No Brasil, as mais conhecidas são a intolerância ao glúten e a proteína do leite de vaca (APLV).

Também conhecida por doença celíaca, a intolerância ao glúten é uma reação imunológica quando se ingere a proteína encontrada no trigo, cevada ou centeio.

Segundo o Conselho Nacional de Saúde, ela afeta em torno de 2 milhões de crianças no Brasil, mas, infelizmente, o número pode ser maior, devido à falta de diagnósticos precisos.

Essa condição aparece quando se consome algum produto que contenha a proteína do leite de vaca. Nos bebês, pode aparecer após comer ou beber produtos que a contenham, causando uma reação alérgica do sistema imunológico. A Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica revela que 1 a 17% das crianças menores de 3 anos possuem sintomas sugestivos de APLV. E mais: 2 a 3% das crianças menores de 3 anos já são diagnosticadas com esta alergia.

A grande diferença entre a doença celíaca e o APLV é que, com o passar do tempo e a alimentação correta, a criança que tem APLV pode voltar a consumir a proteína do leite. Já a doença celíaca não há regressão.

Quando uma criança é acometida por alguma dessas condições, a mãe acaba se desdobrando para garantir que cheguem produtos de qualidade para o consumo seguro de seus filhos.

Isso Talita Knupp Souza sabe bem. Ela é casada com Saul Pereira. A professora e o motorista de caminhão são pais da Tainá Souza, uma menina que veio ao mundo já pronta para lutar.

A pequena nos seus primeiros 9 dias de vida chorava desesperadamente. Dormia pouco mais de 1 hora e não conseguia se alimentar muito bem. A cada quilo que a menina perdia, a mãe aumentava toneladas de desespero.

Alguns médicos diziam que eram apenas as cólicas naturais dos primeiros meses de vida. Outros insinuaram que a mãe de primeira viagem não estava pronta para realizar sua função materna com maestria. “Cansei de chegar na emergência e ficar 4 horas esperando para me dizerem que a minha filha estava muito agasalhada, que estava deixando ela passar fome ou até que meu leite não prestava”, exemplifica Talita.

Com a situação da pequena piorando e Talita em busca de uma solução, a sua rede de apoio foi de suma importância no rumo de um diagnóstico definitivo. Entretanto, o que há de mais seguro se não o colo de uma mãe?

Entre idas e vindas em hospitais, ela encontrou a Dra. Marilza Cubas Ribas. A pediatra cuidou com carinho tanto dos sintomas da filha, quanto do cansaço da mãe, que a essa altura já não podia amamentar pelo pouco leite que produzia. A médica pediu que a menina fosse para uma gastropediatra, onde, finalmente, trouxeram um diagnóstico definitivo após 2 meses de angústia: Tainá tinha alergia à proteína do leite de vaca.

O resultado do exame trouxe alívio para a Talita que não sabia o porquê sua filha chorava tanto desde o nono dia de nascimento. Mas, ao mesmo tempo, ela compreendia que seria uma longa jornada em que ambas, mãe e filha, precisariam atravessar juntas.

Devido ao avançado estado da filha, o recomendado foi ela se alimentar apenas por uma fórmula de aminoácido. A mãe também teve que eliminar da sua alimentação todo produto que continha proteína do leite de vaca, para voltar a alimentar a pequena.

“Depois de 15 dias, a Tainá já estava ganhando peso, dormindo melhor… Era outra criança. Pude, inclusive, voltar a amamentá-la”, relembra Talita.

Tudo parecia ir bem até que chegou a fase da introdução alimentar. Outro drama enfrentado pela dupla.

Ao escolher os produtos no mercado para confeccionar alimentos mais pastosos para a menina, Talita sempre escolhia produtos que diziam não conter leite descrito nos rótulos. Porém, bastava uma pequena porção para Tainá sofrer com as dores novamente.

Qual seria o motivo se no próprio rótulo dizia que não continha leite? Foi aqui que ela e Saul descobriram o maior vilão dos alimentos para pessoas alérgicas.

“A gente começou a perceber que nem sempre o que estava no rótulo era válido. E ali a gente aprendeu o que era contaminação cruzada”, relembra Talita.

Contaminação cruzada é a transferência de organismos que causam doenças de um alimento contaminado, para outros que não estejam contaminados. Ou seja, por mais que um alimento fosse produzido sem leite, ele poderia ter sido fabricado com outros alimentos que continham a proteína. Logo, acabou adquirindo-a também, mesmo que não tenha sido a intenção do fabricante. Um descuido grave como esse, pode gerar uma reação alérgica forte no indivíduo, assim como ocorria com a filha de Talita.

Com o passar dos anos e a restrição completa do leite na infância, Tainá começou a ter contato com produtos que continham a tão temida proteína do leite de vaca e, graças ao apoio médico e a persistência e cuidado de sua mãe, seu organismo já conseguia processar a proteína. Ou seja, depois de um tempo, a menina tornou-se fã de iogurtes e queijos.

Tempos depois, Talita e Saul tiveram o segundo filho, Saul Junior. O menino apresentou os mesmos sintomas da irmã, logo nos primeiros meses de vida. O diagnóstico já era esperado: ele também tinha APLV.

Mais experiente e com o coração certo de sua melhora, Talita procurou a gastropediatra e iniciou rapidamente os tratamentos. Tudo de novo, em prol da qualidade de vida do seu pequeno.

Hoje, ele também pode consumir produtos com leite sem medo de ser feliz!

A história de Talita se soma a tantos outros relatos de mães de crianças alérgicas. Onde, além da presença das alergias, outro ponto delineia todas elas: a solidão da mãe no processo de descobrimento da cura ou melhora da sua cria.

Em sua maioria, as mães relatam a falta de profissionais de saúde qualificados para atender uma criança alérgica, além do baixo apoio da família/amigos neste processo. A restrição alimentar torna-se também uma restrição social. “Às vezes, as pessoas não entendem o todo que vem com uma alergia”, complementa Talita.

Isso sem contar nas empresas que não cumprem protocolos de segurança alimentar e, devido à falta de conhecimento ou de processos, enviam produtos para pessoas alérgicas junto com itens contaminados.

“Não é uma questão de luxo. A pessoa que tem uma alergia, ela tem uma questão de saúde envolvida. Eu acho que deveria ter um olhar sobre isso, de repente na parte fiscal e tributária, para chegar mais barato para o consumidor final”, declara Talita.

Talita e Saul já empreendiam no ramo da alimentação. Começaram com a castanha do Pará, alimento nacional e que tinha um consumo alto entre os brasileiros. Na sequência, incluíram a castanha de caju pelos mesmos motivos.

Nos primeiros anos da empresa, Saul vendia de porta em porta, enquanto Talita organizava a parte fiscal e demais atribuições administrativas. Ambos sempre abertos às novidades do mercado e cientes da qualidade do seu produto.

A empresa foi fundada em 2012. Dois anos depois Tainá nasceu e com ela um novo significado para o empreendimento. Afinal, os pais haviam vivido na pele as consequências de uma fabricação negligente de produtos livres de contaminação.

Somando essa experiência de vida com uma visita da Associação dos Celíacos, o rumo do negócio se transformou. O casal decidiu produzir alimentos sem glúten e/ou sem a proteína do leite de vaca. E, é claro, tiveram que reformular o nome. Eis que surge a Tainá Alimentos, empresa líder em Curitiba na fabricação de produtos naturais.

Eles investiram em um laboratório interno, onde testam todos os produtos que chegam para a presença de glúten ou proteína do leite de vaca. Instalaram protocolos rigorosos com colaboradores para evitar que qualquer contaminação chegasse aos alimentos: todos trocam os uniformes quatro vezes ao dia e não podem entrar na empresa com alimentos que contenham glúten. Tudo isso para se tornarem um fornecedor seguro para as empresas de produtos naturais e, principalmente, terem a certeza que seus produtos podem ser consumidos sem medo por pessoas alérgicas.

No fim das contas, a Tainá Alimentos é a indústria líder no segmento de produtos naturais, graças aos seus testes contínuos e o cuidado com o seu público-alvo. Tudo isso advindo de uma luta enfrentada por mãe e filha, em que buscam garantir a outras mães e filhos uma alimentação saudável, nutritiva e segura. No fundo, aquele ditado judaico estava certo: “Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães”.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Curitiba é um dos maiores mercados de produtos naturais do Brasil

Um dos mercados mais promissores do país é o de produtos naturais que, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em 2021 abriu, no Brasil todo, 138.795 estabelecimentos, o maior número dos últimos nove anos. A variação empresarial de 2013 até 2022 foi de 127,64%, e a tendência dos últimos cinco anos das lojas de produtos naturais foi de 25%.

De acordo com o Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (IQ-Unesp) em Araraquara, e o Chemical Abstracts Service (CAS) – divisão da Sociedade Americana de Química, o Brasil tem a segunda maior base de dados de produtos naturais do mundo, com 54 mil compostos provenientes da biodiversidade brasileira catalogados.  O país reúne aproximadamente 20% de todas as espécies do mundo e perde apenas para a China no ranking de dados.

A vasta biodiversidade brasileira permite a produção de medicamentos, cosméticos e produtos em geral, especialmente alimentos.  O Paraná é um expoente na produção de orgânicos e possui 3.916 produtores de orgânicos certificados, o maior número no Brasil – correspondendo a 16% dos agricultores do país, segundo o Ministério da Agricultura. A estimativa é que a produção orgânica do Paraná seja de 50 mil toneladas/ano, desde hortifrúti, grãos, mandioca, até cestas de produtos entregues em casa.

O Conselho Brasileiro de Produção Orgânica e Sustentável (Organis) afirma que 15% da população brasileira consumiu algum produto orgânico ou natural nos últimos dois meses e a maior procura por este tipo de produto, cerca de 34%, está na Região Sul, número que é o dobro do consumo nacional.

Pesquisa do Sebrae/PR com 200 empresários, realizada entre agosto e setembro de 2019, apontou um aumento de 66% no número de consumidores de estabelecimentos e novos produtos dentro do segmento de produtos naturais em Curitiba. E mais: 91% deles afirmam que o mercado de produtos naturais avançou nos últimos anos.

A empresa curitibana Tainá Alimentos, um dos principais players do setor, endossa a pesquisa e vê o mercado de produtos naturais crescendo dia após dia. Com mais de 250 itens entre frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, chás, temperos e cereais – todos livres de glúten e proteína do leite de vaca -, comercializados em caixas e sacas fechadas de 10 a 30 kg e também fracionados de 1kg a 200g, a empresa não para de crescer.

A Tainá Alimentos também investe pesado no segmento de produtos para celíacos, aqueles que não podem consumir glúten. A empresa consegue ter em seus produtos apenas 5 ppm, ou seja, muito abaixo da média mundial (20 ppm), um resultado decorrente do alto investimento em tecnologia da empresa.

As matérias primas da Tainá Alimentos passam por análises sensoriais e testes em laboratório para aprovação e somente após passar por todos esses testes, e também após uma quarentena, os produtos vão para o depósito onde serão fracionados e comercializados. Todos os lotes recebidos são avaliados e uma amostra é retirada para a retenção e monitoramento dos produtos.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Saiba onde encontrar os melhores produtos naturais e sem glúten

Um dos problemas de saúde mais comentados nos dias atuais é a doença celíaca, uma enfermidade autoimune causada pela intolerância ao glúten. O glúten é uma proteína encontrada principalmente nos grãos como aveia, cevada e trigo, o que acaba tornando itens como pães, massas, bolachas e até mesmo a cerveja, inconsumíveis para quem é celíaco.

Os sintomas costumam aparecer cedo, entre os cinco meses e os dois anos de idade, mas a doença também pode surgir na vida adulta. Pessoas que sofrem de forma recorrente com diarreia ou prisão de ventre crônica, sentem desconforto abdominal, inchaço na barriga, falta de apetite, baixa absorção de nutrientes, têm osteoporose, anemia ou desnutrição, devem recorrer a tratamento médico para detectar as causas.

Entre os exames que detectam a doença celíaca estão a biópsia do intestino, endoscopia e exames de sangue.

A opção ideal para quem sofre com a doença é investir em alimentos sem glúten, como frutas, legumes, ovos, entre outros. É preciso muita atenção à contaminação cruzada de alimentos, pois celíacos só podem ingerir aquilo que é manuseado em uma cozinha descontaminada de glúten.

A contaminação cruzada acontece quando há a transferência direta ou indireta de agentes contaminantes físicos, químicos ou biológicos, seja ele em um utensílio, um alimento ou um recipiente, por exemplo. A atenção deve ser absoluta em todos os processos do alimento, uma vez que a contaminação pode acontecer em qualquer etapa.

A lei federal nº 10.674, de 16/05/2003 determina que todos os alimentos industrializados informem em seus rótulos a presença ou não de glúten, para resguardar o direito à saúde dos portadores de doença celíaca.

Pensando nisso, a Tainá Alimentos investe no segmento de produtos para celíacos e tornou-se uma das principais distribuidoras do país. Localizada em Curitiba, a Tainá Alimentos garante a segurança dos alimentos e utiliza como parâmetro de detecção a quantidade de 5 ppm de glúten, valor abaixo do preconizado pela Comissão Codex Alimentarius que considera alimentos livres de glúten aqueles que contenham até 20 ppm desta molécula.

A empresa realiza testes certificados pela AOAC (Association of Official Analytical Collaboration International) no recebimento da matéria prima para garantir que seus produtos não possuem glúten e também faz testes em suas salas de manipulação. Além disso, a Tainá Alimentos implementou um processo que trabalha para evitar a contaminação cruzada por glúten dentro da empresa.

Na chegada da matéria prima, a Tainá Alimentos realiza análises sensoriais e testes em laboratório para a aprovação. Só depois da aprovação os itens vão para uma quarentena e dão entrada no depósito para o fracionamento e comercialização. Todos os lotes recebidos são avaliados e uma amostra é retirada para a retenção e monitoramento dos produtos.

Outro cuidado tomado pela Tainá Alimentos para evitar qualquer tipo de contaminação é a realização constante de testes com os colaboradores para verificar a higiene das mãos. Os profissionais passam também por capacitações sobre limpeza, realizados periodicamente. Toda a equipe, assim como as salas de manipulação, passa por testes em períodos diferentes, de modo que não saibam quando serão testados – o objetivo é constatar que os procedimentos de higiene estão sendo utilizados o tempo todo. E todo o processo de armazenamento envolve o uso de embalagens próprias para cada alimento, mantidas em uma sala separada, para que não haja riscos de contaminação. Os processos são aplicados rigorosamente pensando na segurança do consumidor, para que ele esteja seguro de que os produtos da Tainá Alimentos não oferecem qualquer tipo de risco.

São mais de 250 itens entre frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, chás, temperos e cereais – todos livres de glúten e proteína do leite de vaca -, comercializados em caixas e sacas fechadas de 10 à 30 kg e também fracionados de 1kg a 200g.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Guia reúne as principais informações sobre Produtos Naturais

Os produtos naturais são um mercado amplo que explora desde alimentos até mesmo produtos de cuidados com a pele. Estes produtos naturais são obtidos a partir de fontes naturais, como plantas, animais e minerais. Desse modo, os produtos naturais são minimamente processados, sem a adição de substâncias químicas artificiais ou aditivos sintéticos. Eles são valorizados por serem considerados mais saudáveis e sustentáveis, oferecendo benefícios nutricionais e de bem-estar. 

Exemplos de produtos naturais incluem alimentos orgânicos, cosméticos feitos com ingredientes naturais, suplementos à base de plantas, óleos essenciais, entre outros.

O público que costuma procurar estes alimentos busca um estilo de vida mais saudável com uma maior qualidade de vida e de modo sustentável que traga benefícios tanto para o corpo quanto ao planeta. Além disso, pessoas com alergias alimentares costumam procurar alimentos naturais e livres de contaminação cruzada. 

Na alimentação, de forma geral, produtos naturais são aqueles que não têm agrotóxicos e são livres do uso de adubos químicos e substâncias sintéticas. São alimentos que garantem mais qualidade ao ingerir, com sabor mais aguçado, mais saudáveis e que refletem saudabilidade.

Um outro ponto sobre produtos naturais é o formato de venda e armazenagem. A granel é o formato mais comum, ou seja, sem embalagens e em quantidades diversas, conforme a necessidade do cliente. O armazenamento é crucial para manter o produto natural com qualidade — a empresa fornecedora do produto precisa manter o alimento livre de contaminação, em espaços que garantam o seu frescor e com profissionais experientes no manuseio destes itens.

Como guardar produtos naturais?

Quando se trata de alimentação saudável, produtos naturais como chás e oleaginosas são indispensáveis. No entanto, por não conterem conservantes, é crucial tomar precauções para garantir sua durabilidade e qualidade. Armazenamento inadequado e manuseio incorreto podem comprometer esses produtos. 

Segundo Jayme Augusto Menegassi, engenheiro de alimentos na Tainá Alimentos, é essencial ter cuidados específicos para preservar os produtos naturais após a compra. Embalagens originais podem garantir prazos de validade de até um ano, mas após abertas, essa validade é reduzida. Portanto, é fundamental armazená-los corretamente. Confira a seguir uma lista com algumas orientações de como guardar os seus produtos naturais:

Ervas e Especiarias

Armazene em recipientes herméticos, de preferência opacos, para proteger do ar, luz e umidade. 
Mantenha em local fresco e seco. 
Evite armazenar próximo de fontes de calor, como o fogão.


Frutas Cristalizadas

Armazene em potes de vidro ou aço inoxidável, longe da luz e umidade.
Certifique-se de que o local de armazenamento esteja limpo e seco. 
Utilize recipientes hermeticamente fechados e mantenha em baixas temperaturas para melhor conservação.

Pós e Farináceos

Guarde em recipientes fechados, longe da umidade. 
Para farinhas com alto teor de gordura, como amêndoas e coco, armazene na geladeira para evitar oxidação e alteração de odor.
Grãos

Após abrir os pacotes, mantenha os grãos fechados em local fresco e seco. 
Evite o aparecimento de pragas mantendo-os bem armazenados.

Chips

Vedação adequada é essencial para o armazenamento de chips. 
Mantenha na embalagem original ou transfira para um pote bem fechado, evitando contato com o ar.

São diversas as razões que tornam os produtos naturais melhores que os industrializados. Cabe destacar que nem todo produto industrializado é prejudicial, no entanto, os produtos naturais são considerados uma escolha mais saudável por algumas razões. Confira a seguir, algumas:

Nutrição e Saúde: Ricos em nutrientes essenciais como as vitaminas, minerais e antioxidantes, os produtos naturais não passam por processos de refinamento que podem eliminar ou reduzir estes ingredientes. Além disso, eles tendem a ter menos adição de ingredientes artificiais como corantes, aromatizantes e conservantes.
Sabor e Aroma: Os produtos naturais costumam oferecer sabores e aromas mais autênticos, ao preservarem as características naturais dos ingredientes. 
Sustentabilidade Ambiental: É comum neste mercado empresas que trabalham com práticas agrícolas mais sustentáveis, como a agricultura orgânica sendo melhor para a preservação ambiental.
Além disso, muitos produtos naturais costumam ser de origem vegetal, isto atrai diversos consumidores preocupados com o bem-estar animal e a ética da produção alimentar. Outro fato interessante relacionado a adesão desses produtos em sua rotina, é que eles possibilitam uma maior consciência em relação a sua alimentação, promovendo um estilo de vida mais equilibrado.

Segundo uma pesquisa recente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o setor de produtos naturais apresentou um crescimento de 98% nos últimos dois anos, aumento acelerado pela pandemia de Covid-19. O crescimento também foi revelado por uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) que apontou que os brasileiros têm se alimentado de forma mais saudável. 

De acordo com a pesquisa, a procura por produtos mais nutritivos cresceu em 32%, e 29% dos entrevistados disseram preferir alimentos de qualidade em detrimento dos industrializados. Outro dado importante, desta vez sinalizado pelo Euromonitor Internacional, aponta que a venda de produtos naturais cresceu cerca de 12,3% no ano.

Tendências do mercado de produtos naturais

Alimentos orgânicos: público que busca opções livres de pesticidas e fertilizantes químicos.


Veganismo e vegetarianos: público impulsiona a demanda por produtos livres de ingredientes de origem animal.


Bebidas funcionais: kombuchá, sucos prensados a frio, chás de ervas, é um mercado em expansão para um público que busca alternativas mais saudáveis às bebidas mais açucaradas e artificiais.


Produtos de cuidados pessoais e naturais: voltado para consumidores cada vez mais conscientes das opções naturais como os cosméticos e cuidados para a pele e cuidados capilares.


Suplementos alimentares naturais: voltado para a saúde e bem-estar este mercado trabalha com vitaminas, minerais, probióticos e ervas.
Alimentos livres de alergênicos: A demanda por alimentos naturais e livres de alergênicos, como sem glúten, sem lactose e sem soja, está em alta devido ao aumento da conscientização do público com restrições alimentares e intolerâncias.


À medida que a conscientização sobre saúde, sustentabilidade e bem-estar continua a crescer, é provável surgirem novas oportunidades e demandas nesse setor. Uma empresa que aproveitou este cenário, foi a indústria curitibana Tainá Alimentos que se tornou uma das principais distribuidoras de produtos naturais do país, com inúmeros clientes. 

A empresa investe fortemente em tecnologia na produção deste tipo de alimento e já conta com 350 itens no portfólio de produtos naturais, com frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, chás, temperos e cereais, sempre de olho no que há de melhor no mercado. Todos os produtos da Tainá Alimentos são livres de glúten e proteína do leite de vaca.

A Tainá Alimentos oferece produtos em caixas e sacas fechadas de 10kg a 30kg e fracionados de 1kg a 200g. Tudo isto para evitar desperdício e atender tanto aqueles que possuem uma demanda maior de estoque, quanto aqueles que possuem uma demanda menor.

Na chegada da matéria prima, a Tainá Alimentos realiza análises sensoriais e testes em laboratório para aprovação do conteúdo e apenas depois de passar por todos os testes, os produtos vão para o depósito onde serão fracionados e comercializados. Todos os lotes recebidos são avaliados e uma amostra é retirada para a retenção e monitoramento dos produtos.

Com mais de 11 anos no mercado, a Tainá Alimentos se tornou referência no mercado a granel, fornecendo segurança e credibilidade para os parceiros por meio de produtos de alta qualidade e com a melhor matéria prima. Para saber mais sobre os produtos naturais da Tainá Alimentos e toda a sua rede de qualidade, acesse o site.

Quanto custa montar uma loja de produtos naturais?

Se você deseja investir neste mercado sustentável, que fornece um consumo mais consciente e saudável para a população fique atento em relação aos valores. 

O custo de montar uma loja de produtos naturais pode variar significativamente dependendo de alguns fatores como o tamanho da loja, localização, fornecedores, estrutura física, estoque inicial e custos de marketing. Confira a seguir, alguns fatores para você colocar em sua conta para considerar os custos iniciais de uma loja de produtos naturais:

Localização: O custo do aluguel ou da compra de um imóvel comercial podem variar conforme a região e o espaço desejado. Defina um orçamento para sua loja de produtos naturais em relação ao aluguel/compra e realize suas buscas. Vale lembrar que a localização deve ser estratégica para aumentar o seu retorno de investimento. 


Reformas e decoração: Dependendo do espaço escolhido, será necessário realizar pequenas reformas. Se for o caso, coloque este valor na sua conta para escolher com mais segurança.


Estoque inicial: Para iniciar sua loja é necessário ter um estoque de produtos. O custo do estoque dependerá da variedade de produtos que você deseja oferecer, bem como a qualidade de cada um deles. A Tainá Alimentos é uma excelente indústria fornecedora com um portfólio vasto de produtos naturais. Vale a pena conferir.


Equipamentos e utensílios: Prateleiras, balcões, sistemas de ponto de venda (PDV), geladeiras e outros materiais são necessários para compor sua loja. Não se esqueça de pesquisar os valores.


Marketing e publicidade: Uma parte essencial de sua loja será a comunicação para atrair novos clientes e criar uma marca rentável. Separe um valor para o design de sua logo, materiais promocionais e site.


Licenças e documentação: Existem alguns custos relacionados a licenças comerciais e sanitárias. É importante ter os documentos legais de sua loja em dia. Por esse motivo, este é um gasto essencial para colocar em sua lista.


Funcionários: Se você planeja iniciar sua loja já com funcionários, planeje os salários, benefícios e treinamentos.
Glossário do Conteúdo

Ao longo do texto, alguns termos apareceram, mas podem ter deixado algumas dúvidas sobre seu significado. Veja algumas explicações que trazemos a seguir:

Antioxidantes: 

Os antioxidantes estão presentes em diversos produtos naturais. Ele é uma substância capaz de proteger as células contra os radicais livres. 

Os radicais livres são moléculas instáveis que podem ser produzidas pelo corpo mas também são geradas por fatores como poluição, sol, fumaça, estresse e cigarro. Os radicais livres podem causar danos às células e levando ao envelhecimento precoce e doenças crônicas. 

Os antioxidantes conseguem neutralizar os radicais livres, sendo essenciais para sua dieta. Estão presentes em alimentos como as vitaminas C e E, minerais (selênio, zinco), compostos fenólicos (flavoides, taninos) e carotenoides. 

Refinamento:

O processo de refinamento de alimentos são uma série de procedimentos da indústria alimentícia que alteram as características físicas, químicas e sensoriais dos alimentos. 

O refinamento é feito com o intuito de melhorar a qualidade, durabilidade, aparência, sabor e textura dos produtos. E claro, aumentar sua vida útil. 

O refinamento consegue melhorar certas características dos alimentos, mas  alguns processos podem levar a uma perda de nutrientes e componentes benéficos para a saúde. Dessa forma, é recomendado equilibrar o consumo de alimentos refinados com alimentos naturais e minimamente processados, para garantir uma dieta saudável e nutritiva.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik

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Tudo o que você precisa saber sobre alimentação sem glúten

O glúten é um composto de proteínas presente nas sementes de cereais das famílias das gramíneas, especialmente no trigo, cevada, triticale e centeio. O glúten é essencial para a germinação e crescimento da planta, mas pode fazer muito mal ao ser ingerido por pessoas que sofrem com a doença celíaca, uma enfermidade que torna os indivíduos intolerantes ou alérgicos à substância. Alimentos sem glúten carregam o termo ‘’Sem Glúten’’ em seus rótulos. Ou seja, alimentos sem glúten são aqueles que naturalmente não contêm a proteína ou foram processados para remover o glúten ou utilizam substitutos sem glúten.

A maioria das pessoas não apresenta problemas de saúde ao ingerir glúten. No entanto, algumas pessoas têm intolerância à proteína, como a doença celíaca ou sensibilidade ao glúten não celíaca, e precisam evitar o glúten em sua dieta.

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o sistema imunológico reage negativamente ao glúten, causando danos ao revestimento do intestino delgado. As pessoas com doença celíaca devem evitar totalmente o glúten em sua dieta para prevenir sintomas e danos ao intestino. Além disso, pessoas com sensibilidade ao glúten também experimentam sintomas semelhantes à doença celíaca, mas não apresentam os mesmos danos ao intestino delgado. Uma alternativa para essas pessoas é evitar o glúten em sua dieta para aliviar os sintomas.

Se você suspeita ter algum problema relacionado ao glúten, procure diagnóstico médico e realize o acompanhamento com uma nutricionista para entender quais alimentos ingerir e quais devem substituir. Assim, é possível evitar que o organismo não perca nutrientes que são essenciais para o seu bom funcionamento. Somente um profissional de saúde pode solicitar a realização dos exames que detectam o glúten, como o anti-endomísio; transglutaminase tecidual; gliadina e o estudo molecular DQ2 e DQ8. São exames de sangue que devem ser realizados em jejum normal ou leve, e o resultado irá indicar a sensibilidade da pessoa aos alimentos, incluindo o glúten.

Alimentos que não contém glúten possuem em seus rótulos o termo ‘’Sem glúten’’. Mas, existem outros alimentos que não contêm glúten a substância. Confira a lista a seguir:

  • Frutas frescas e congeladas;
  • Vegetais frescos e congelados;
  • Carnes frescas (carne bovina, frango, peixe, porco, cordeiro, etc.);
  • Peixe e frutos do mar frescos;
  • Ovos;
  • Leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, etc.);
  • Arroz;
  • Quinoa;
  • Milho;
  • Batata;
  • Batata-doce;
  • Amêndoas;
  • Castanhas (castanha de caju, castanha-do-pará, etc.);
  • Nozes (noz-pecã, noz-macadâmia, noz-moscada, etc.);
  • Sementes (chia, linhaça, girassol, abóbora, etc.);
  • Leite de amêndoas, leite de coco e outros leites vegetais sem glúten;
  • Iogurte natural sem glúten;
  • Queijos naturais sem glúten;
  • Óleos vegetais (azeite de oliva, óleo de coco, óleo de abacate, etc.);
  • Mel e açúcar natural.

Receitas de pão sem glúten

Pão de banana sem glúten

Ingredientes:

  • 3 bananas maduras
  • 3 ovos
  • 1/4 xícara de óleo de coco
  • 1/2 xícara de farinha de amêndoas
  • 1/2 xícara de farinha de coco
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • 1 colher de chá de canela em pó (opcional)
  • Pitada de sal

Instruções:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma de pão.
  2. Em uma tigela grande, amasse as bananas até obter uma consistência homogênea.
  3. Adicione os ovos e o óleo de coco à tigela e misture bem.
  4. Em outra tigela, misture a farinha de amêndoas, a farinha de coco, o fermento em pó, a canela em pó e o sal.
  5. Adicione os ingredientes secos à mistura de banana e misture até obter uma massa uniforme.
  6. Despeje a massa na forma de pão preparada e nivele a superfície.
  7. Asse por cerca de 45-50 minutos, ou até que um palito inserido no centro saia limpo.
  8. Retire do forno e deixe esfriar antes de desenformar. Corte em fatias e sirva.

Pão de batata-doce sem glúten

Ingredientes:

  • 2 xícaras de purê de batata-doce (cozida e amassada)
  • 4 ovos
  • 1/4 xícara de azeite de oliva
  • 1/2 xícara de farinha de arroz
  • 1/2 xícara de polvilho doce
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 colher de chá de sal

Instruções:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma de pão.
  2. Em uma tigela grande, misture o purê de batata-doce, os ovos e o azeite de oliva.
  3. Em outra tigela, combine a farinha de arroz, o polvilho doce, o fermento em pó e o sal.
  4. Adicione os ingredientes secos à mistura de batata-doce e misture bem até obter uma massa homogênea.
  5. Despeje a massa na forma de pão preparada e nivele a superfície.
  6. Asse por cerca de 50-60 minutos, ou até que um palito inserido no centro saia limpo.
  7. Retire do forno e deixe esfriar antes de desenformar. Corte em fatias e sirva.

Pão de quinoa sem glúten

Ingredientes:

  • 1 1/2 xícara de farinha de quinoa
  • 1/2 xícara de farinha de amêndoas
  • 1/4 xícara de polvilho doce
  • 2 colheres de sopa de linhaça moída
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 colher de chá de sal
  • 3 ovos
  • 1/4 xícara de óleo de coco derretido
  • 1/2 xícara de água


Instruções:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C e unte uma forma de pão.
  2. Em uma tigela grande, misture a farinha de quinoa, a farinha de amêndoas, o polvilho doce, a linhaça moída, o fermento em pó e o sal.
  3. Em outra tigela, bata ligeiramente os ovos e adicione o óleo de coco derretido e a água.
  4. Adicione os ingredientes líquidos à mistura de farinha e misture até obter uma massa homogênea.
  5. Despeje a massa na forma de pão preparada e nivele a superfície.
  6. Asse por cerca de 45-50 minutos, ou até que um palito inserido no centro saia limpo.
  7. Retire do forno e deixe esfriar antes de desenformar. Corte em fatias e sirva.

A eliminação do glúten da sua alimentação quando necessário, requer comprometimento e pode ser desafiadora no início. Entretanto, com o tempo, você se acostumará com a nova forma de se alimentar e descobrirá uma variedade de opções deliciosas e nutritivas sem glúten disponíveis. 

Para cortar o glúten da alimentação, é importante educar-se sobre quais alimentos contêm glúten e quais não contêm, sendo necessário o aprendizado e leitura dos rótulos.

Outra alternativa é cozinhar em casa para obter controle dos ingredientes, tendo cuidado com a contaminação cruzada. Além disso, um caminho é explorar as opções deliciosas e nutritivas sem glúten, disponíveis no mercado.

Confira na tabela abaixo, algumas sugestões de farinhas sem glúten e como substituir pelas tradicionais com glúten.


Observação: No Brasil, a aveia pode conter glúten devido a contaminação cruzada. Certifique-se de que a aveia que irá consumir é realmente sem glúten.

É possível encontrar diversos produtos livres de glúten em prateleiras específicas de grandes redes de supermercados dedicadas ao público celíaco. Haja vista que este é um mercado em crescimento. 

Neste cenário, as empresas estão investindo cada vez mais em produtos para uma alimentação sem glúten e que atendam a legislação das organizações de saúde. É o caso da Tainá Alimentos, distribuidora especializada em produtos naturais, que dispõe de um leque de produtos com mais de 250 itens entre frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, chás, temperos e cereais, todos livres de glúten.

Conforme o Codex Alimentarius, programa da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), criado em 1963, para ser considerado sem glúten um alimento pode ter no máximo 20 ppm (partes por milhão) de glúten. A Tainá Alimentos consegue garantir que seus produtos não terão mais que 5 ppm, ou seja, muito abaixo da média mundial, um resultado decorrente do alto investimento em tecnologia da empresa.

A segurança da Tainá Alimentos é garantida por meio de testes certificados pela AOAC (Association of Official Analytical Collaboration International) já no recebimento da matéria prima, além de realizar testes constantes nas salas de manipulação, o que permite evitar a contaminação cruzada.

Todos os colaboradores da Tainá Alimentos também passam por testes constantes para verificar a higiene das mãos, e recebem treinamentos periódicos sobre limpeza. As salas de manipulação e os funcionários são verificados em diferentes períodos, para que os profissionais não saibam quando serão testados. Além disso, o processo de armazenamento conta com embalagens próprias para o alimento, que são mantidas em uma sala à parte, para que não haja contaminação. Todos esses processos foram aplicados pensando no cliente. Assim, ele tem a certeza de que, quando adquirir um produto da Tainá Alimentos, pode consumir sem riscos.

A empresa investe tanto na alimentação dos celíacos que criou a embalagem de 200g, perfeitas para serem consumidas mais rapidamente, evitando o desperdício. Para saber mais sobre os produtos, acesse o site da Tainá Alimentos.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik


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Qual a forma correta de guardar produtos naturais?

Saiba como manter o frescor dos alimentos

Quando se trata de boa alimentação, produtos naturais, como chás e oleaginosas, estão no topo da lista de compras. Mas, por se tratar de produtos sem conservantes, o mau manuseio e o armazenamento incorreto podem fazer com que a durabilidade e a qualidade do produto fiquem comprometidas. “Para garantir uma boa conservação após a compra dos seus produtos naturais, alguns cuidados devem ser levados em consideração. Afinal, ao estarem nas embalagens originais, os produtos conseguem atingir prazos de validade de até um ano”, explica Jayme Augusto Menegassi, engenheiro de alimentos na Tainá Alimentos. “Porém, após abertos, essa validade se reduz. Por conta disso, é importante armazená-los de forma correta”, completa.

A Tainá Alimentos é uma distribuidora especializada em produtos naturais. A empresa tem como foco a qualidade e o compromisso com a satisfação dos clientes, durante e após a venda. Uma das especialidades da empresa é a boa gestão dos produtos naturais. Atualmente, a empresa soma mais de 250 itens para distribuição, incluindo frutas secas, grãos, farinhas, oleaginosas, temperos, chás e cereais. Todos livres de glúten e proteína do leite de vaca.

Todo o processo de armazenamento dos produtos da Tainá envolve embalagens próprias e adequadas para cada alimento, mantidas em uma sala à parte, para que não haja risco de contaminação. A distribuidora conta ainda com um laboratório próprio para a realização de testes periódicos que identificam se o produto está na qualidade própria para o consumo. Todos os fornecedores são validados pela própria empresa, que faz visitas constantes e avaliações sanitárias. O objetivo é ter certeza de que os insumos são da melhor qualidade possível, para que o cliente esteja seguro de que pode consumir os itens da Tainá Alimentos sem riscos.

Segundo Menegassi, os principais cuidados a serem tomados no armazenamento dos produtos naturais em casa consistem em garantir que estejam protegidos do calor, da umidade e da luz, pois são fatores que influenciam diretamente na qualidade, já que alteram as características dos produtos.

Para o armazenamento de chás, a recomendação é que sejam guardados em potes hermeticamente fechados, de preferência escuros, e em prateleiras altas. Uma dica importante é guardar longe do café, pois os chás podem acabar absorvendo os aromas. Além disso, mantenha também longe do fogão, para que a temperatura não deteriore o produto.

Os temperos e especiarias devem ser mantidos em potes fechados e de preferência identificados. Assim, é possível repor sempre no mesmo recipiente, para que os aromas não se misturem e você possa aproveitar melhor a essência de cada tempero ou especiaria.

Para poder fazer com que a qualidade das suas oleaginosas dure por mais tempo, coloque-as em um pote com uma boa vedação e na geladeira. A baixa temperatura e o pouco contato com o oxigênio auxiliam na conservação do produto, pois desaceleram o processo de oxidação. Além disso, manter em refrigeração evita que esses produtos rancifiquem mais rápido.

Por serem produtos extremamente secos, é essencial que sejam guardados em recipientes fechados longe da umidade, para que não acabem absorvendo-a e percam a qualidade. Para farinhas com alto teor de gordura, como a de amêndoas e a de coco, o ideal é armazená-las na geladeira; a baixa temperatura garante que elas não oxidem e fiquem com o odor alterado.

Após terem os pacotes abertos, os grãos também devem ser mantidos fechados e em local fresco e seco. Essa prática irá garantir a qualidade por mais tempo e evitar o aparecimento de pragas, como os carunchos.

A dica para o armazenamento dos chips é evitar que tenham contato com o ar, por isso é de extrema importância vedar bem o produto. Nesse caso, você pode mantê-lo na própria embalagem original ou transferi-lo para um pote, desde que esteja bem fechado.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Divulgação


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De onde vem a castanha que você consome?

Por ser rica em minerais e ter um alto valor nutritivo, a castanha é uma grande aliada para quem deseja cuidar bem da alimentação. Porém, o manuseio desse produto é algo que passa despercebido e deve ser levado em consideração, pois se feito de maneira incorreta pode trazer danos para a saúde. “A castanha é um alimento que pegamos do pacote e já colocamos na boca. Então, é importante estar atento aos processos e higienização do local em que você compra”, explica Talita Knupp Souza, diretora-geral da Tainá Alimentos.

O mau armazenamento também é um inimigo. “Se os métodos de tratamento e conservação não forem seguidos corretamente, a castanha pode desenvolver um fungo que gera altos níveis de aflatoxinas. Essa toxina é danosa ao corpo e pode acarretar na aflatoxicose, causando dores, vômitos, baixa imunidade e ainda favorecendo o surgimento de patologias mais sérias. A contaminação é diretamente associada a complicações no fígado, como cirrose e hepatite B”, acrescenta Jayme Augusto Menegassi, engenheiro de alimentos na Tainá Alimentos.

Diferentemente de uma maçã e de diversas outras frutas, que se descasca ou higieniza antes de ingerir, a castanha é um produto que nós comemos direto. Por isso, é preciso verificar como as empresas atuam e quais os processos pelo qual o produto passa até chegar a você. “Aqui na Tainá Alimentos, para começar, validamos o fornecedor, avaliando as condições sanitárias, fazendo visitas e etc., para termos certeza de que receberemos uma matéria prima de qualidade”, explica Talita.

O próximo passo da empresa é fazer laudos internos que validarão as informações recebidas pelo fornecedor. “Temos nosso próprio laboratório e fazemos testes de certificação mundial no produto. Tudo para garantir que a castanha está dentro da qualidade própria para consumo e, principalmente, se os níveis de aflatoxina estão dentro do permitido”.

Todos os colaboradores da Tainá Alimentos também passam por testes constantes para verificar a higiene das mãos, e recebem treinamentos periódicos sobre limpeza. “Verificamos as salas de manipulação e as mãos em diferentes períodos, para que nossos profissionais não saibam quando serão testados. Além disso, nosso processo de armazenamento conta com embalagens próprias para o alimento, que são mantidas em uma sala a parte, para que não aja contaminação. Instalamos todos esses processos pensando no cliente. Assim, ele tem a certeza de que, quando adquirir nosso produto, pode consumir sem riscos”, explica.

Não é necessário se assustar e cortar a oleaginosa da dieta, afinal, existem alguns cuidados simples que podem ser adicionados ao cotidiano para comer a castanha sem medo. Especialista no tema, Talita dá algumas recomendações para manter o alimento bem protegido. Confira:

Não exagere na hora da compra: a castanha não é um produto para se comprar em muitas quantidades e deixar parada em casa. O ideal é adquirir em pequenas embalagens com a quantidade que você irá consumir na semana, assim sempre estará fresca.

Mantenha em recipiente bem fechado: a embalagem do produto é ela própria, para evitar que o óleo da castanha se desenvolva. Portanto, quando retirada desse armazenamento, é preciso mantê-la em um recipiente adequado. O mais indicado é conservar em um pote vedado e sem exposição à luz.

Higienize e organize o recipiente para o armazenamento: toda vez que for guardar a oleaginosa, é preciso higienizar o pote, inclusive se já houver resto do produto. O correto é tirar as castanhas que estão no pote, lavar e secar bem o recipiente. Em seguida, tenha certeza que o produto que você já tinha está em boa qualidade, se sim, coloque primeiro as castanhas que acabou de comprar e por cima as que já estavam lá.

Pode colocar na geladeira: a castanha guardada sobre refrigeração mantém a textura e crocância, além de evitar a oxidação das gorduras que causa rancidez.

Não lave: a castanha é um produto que não se deve lavar. Pensando na higienização, o que você tem que levar em consideração é: o local de compra. Verifique se existe uma etiqueta com a procedência, o lote e a validade antes de comprar, além disso, analise a higiene da loja e dos potes, assim, terá a certeza de que o produto não está contaminado.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Divulgação

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Benefícios da farinha de arroz

A farinha de arroz é um produto obtido com a trituração dos grãos de arroz branco ou integral, sendo uma ótima opção para incluir em dietas com restrição de glúten, como é o caso de pessoas com doença celíaca ou intolerância ao glúten.

Além disso, a farinha de arroz também combate a prisão de ventre, favorece o emagrecimento e o ganho de massa muscular, já que é rica em fibras  e carboidratos que controlam a fome e aumentam a disposição física durante os treinos.

A farinha de arroz pode ser encontrada, na forma branca ou integral, em supermercados e lojas de produtos naturais, podendo ser usada no preparo de tortas, pães, panquecas e bolos, por exemplo.

Principais benefícios

Os principais benefícios da farinha de arroz para a saúde são:

1. Combater a prisão de ventre

Por ser um alimento rico em fibras, especialmente a versão integral, a farinha de arroz ajuda a combater a prisão de ventre, porque estimula a contração natural do intestino, facilitando a eliminação das fezes.

2. Favorecer o ganho de massa muscular

A farinha de arroz favorece o ganho de massa muscular, por ser rica em carboidratos, um nutriente que é essencial para aumentar a energia e disposição física durante os treinos, e melhorar a recuperação muscular após os exercícios.

Além disso, a farinha de arroz também contém ótimas quantidades de zinco e magnésio, minerais que atuam na contração e relaxamento dos músculos e na produção de testosterona, promovendo o aumento da força e resistência muscular.

3. Evitar doenças cardiovasculares

Por ser rica em selênio e magnésio, a farinha de arroz tem ação antioxidante que impede a oxidação das células de gordura, controlando os níveis de colesterol “ruim”, LDL, no sangue e evitando as doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto e derrame.

Além disso, a farinha de arroz é um alimento rico em fibras, que diminuem a absorção de gorduras no intestino, reduzindo a concentração de colesterol e triglicerídeos no sangue.

4. Manter a saúde dos ossos

A farinha de arroz ajuda a manter a saúde dos ossos por conter fósforo e magnésio, minerais que favorecem a concentração de vitamina D no organismo, além de atuarem na produção das células responsáveis pela formação e manutenção dos ossos.

5. Fortalecer os cabelos

O zinco, presente em ótimas quantidades na farinha de arroz, é importante para o desenvolvimento, o crescimento e o reparo dos fios de cabelo, fortalecendo-os e evitando a queda de cabelos.

6. Facilitar a perda de peso

A farinha de arroz facilita a perda de peso, porque é rica em fibras, um nutriente que forma um tipo de gel no estômago, aumentando o tempo de digestão dos alimentos e reduzindo, assim, a fome ao longo do dia.

No entanto, para ajudar no emagrecimento, a farinha de arroz deve ser incluída em uma dieta com redução de calorias, associada a prática de exercícios físicos regulares.

7. Prevenir a diabetes

A farinha de arroz tem ótimas quantidades de fibras, um nutriente que diminui a velocidade de absorção dos carboidratos dos alimentos, ajudando a controlar os níveis de glicose no sangue e prevenindo, assim, a resistência à insulina e a diabetes.

8. Fortalecer o sistema imunológico

A farinha de arroz fortalece o sistema imunológico por ter ótimas quantidades de ferro, selênio e niacina, nutrientes que favorecem o desenvolvimento e melhora nas funções das células de defesa, protegendo o organismo contra vírus, bactérias e fungos.

Fonte: https://www.tuasaude.com/

Foto: Freepik

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Os 15 temperos mais utilizados pelo brasileiro

Os temperos dão sabor especial aos alimentos aos quais são acrescentados. Além do alho e da cebola, presentes na maioria dos pratos de arroz e feijão no Brasil, outras especiarias podem ajudar a dar um toque especial às refeições. Conheça alguns desses temperos, arrisque-se a experimentar e escolha o seu preferido.

Açafrão-da-terra ou cúrcuma

Devido à sua cor amarelada, o açafrão-da-terra, típico da culinária indiana, é muito utilizado na indústria para colorir laticínios, bebidas e molhos, como a mostarda. Na mesa do brasileiro, sua versão em pó é indicada para dar sabor especial a ensopados, molhos, peixes, carne de frango, pratos à base de feijão, batata, massas, maionese e receitas com ovos. Não confunda com o açafrão, tempero em pó tradicional na cozinha espanhola, feito com o estigma da flor de outra planta.

Alecrim

Erva aromática de sabor forte que dá um toque especial à carne de porco, aves e peixes. Também combina com receitas à base de legumes, omeletes, frutos do mar e molhos, mas todos em pouca quantidade, pelo sabor acentuado das folhas. Pode ser usado seco ou fresco.

Cebolinha

A melhor forma de usar a cebolinha é fresca, em saladas verdes ou batatas. Vai bem salpicada em sopas, purês de batata, batatas assadas, omeletes e outros pratos com ovos.

Coentro

O coentro é um tempero bastante comum no nordeste e sudeste do Brasil. Suas folhas frescas têm sabor intenso e levemente cítrico, o que dá um ar refrescante aos pratos. É ideal para complementar o preparo de peixes assados e cozidos e moquecas.

Colorau ou urucum

A melhor forma de utilizar o colorau é em pó, para dar cor avermelhada aos pratos e acentuar o visual dos molhos. Seu sabor é bastante suave.

Cominho

O sabor ligeiramente picante do cominho fica melhor se as sementes, que devem ser previamente torradas, forem trituradas no momento do preparo dos pratos. O tempero combina com carnes vermelhas, molhos, cremes, legumes, sopas e pães.

Louro

A folha do louro não pode faltar no cozimento do feijão e da feijoada. Também combina com carnes assadas, ensopados, molhos, sopas e legumes cozidos. As folhas secas e inteiras são acrescentadas durante o preparo dos pratos e devem ser retiradas ao final do cozimento.

Manjericão

Ingrediente principal do pesto, o sabor do manjericão é marcante, o que dá um toque especial também ao molho de tomate, no acompanhamento de massas e pizzas. Fica melhor quando as folhas estão frescas.

Noz-moscada

A noz-moscada é ralada no momento do preparo do prato, emprestando seu sabor adocicado e forte. Deve ser utilizada com delicadeza para não se sobressair ao sabor original dos alimentos.

Orégano

O orégano pode ser consumido fresco ou seco. Seu sabor meio amargo combina muito bem com pizzas, molho de tomate, ensopados e legumes.

Páprica

Com sabor doce e levemente picante, o condimento feito a partir do pimentão vermelho, dá um toque especial a ensopados e carnes cozidas. Também serve para colorir molhos, arroz, legumes e frango.

Pimenta-do-reino

A pimenta-do-reino pode ser encontrada em três estágios de maturação das sementes: verde, quando ainda estão frescas e seu sabor é bastante suave; preta, que é a mais comum, quando já está madura, utilizada com casca, com sabor forte e marcante; e branca, que é a semente madura, porém sem casca, com sabor mais suave.

Salsinha ou salsa

Muito utilizada na decoração de pratos, a salsinha dá sabor especial aos patês, omeletes, sopas, saladas, molhos, purês, tempero de manteiga, no preparo de carnes e conservas.

Sálvia

A sálvia é um condimento de sabor ligeiramente amargo que combina muito bem com carne bovina ou suína, peixes, ovos, queijos e legumes secos. Fica melhor quando as folhas estão frescas.

Tomilho ou poejo

As folhas e flores do tomilho podem complementar o preparo de sopas, aves, peixes, carnes, saladas e molhos. Melhor usar as folhas frescas.

Fonte: UOL

Foto: Freepik

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Dieta sem glúten, como fazer?

A dieta sem glúten é necessária principalmente para quem tem intolerância ao glúten e não consegue digerir essa proteína, ficando com diarreia, dor e inchaço abdominal quando come essa proteína, como é o caso de quem tem doença Celíaca ou sensibilidade ao glúten.

A dieta sem glúten, algumas vezes, é utilizada para emagrecer porque são eliminados da alimentação vários alimentos, como pão, bolachas ou bolos, por exemplo, por possuírem glúten e assim diminui o valor calórico ingerido, facilitando a perda de peso numa dieta de emagrecimento.

Mas no caso de um doente celíaco a eliminação do glúten envolve a leitura detalhada de todos os rótulos de alimentos e até componentes de remédios ou batons. Porque a ingestão, mesmo que pequena de vestígios de glúten nesses produtos pode desencadear um processo infamatório grave. Nestes casos, a farinha de sorgo, que é naturalmente sem glúten e bastante nutritiva, pode ser uma alternativa.

Cardápio da dieta sem glúten

O cardápio da dieta sem glúten é difícil de seguir, pois são eliminados muitos alimentos comumente consumidos no dia a dia. Segue-se um exemplo.

  • Café da manhã – pão sem glúten com manteiga e leite ou tapioca.
  • Almoço – arroz com filé de frango grelhado e salada de alface, tomate e repolho roxo, temperada com azeite e vinagre. Para sobremesa melancia.
  • Lanche – vitamina de morango com amêndoas.
  • Jantar – batata cozida com pescada e brócolis cozidos, temperados com vinagre e suco de limão. Maçã para sobremesa.

Que alimentos se pode adicionar na dieta

Para criar seu próprio cardápio, pode seguir alguns dos exemplos desta tabela:

Tipo de alimentoPode comerNão pode comer
SopasDe carne e/ou legumes.De miojo, enlatadas e industrializadas.
Carnes e outras proteínasCarne fresca, aves, frutos do mar, peixe, queijo suíço, queijo creme, cheddar, parmesão, ovos, feijão branco seco ou ervilhas.Preparados de carne, comidas industrializadas, suflês com farinha ou queijo cottage.
Batata e substitutos da batataBatata, batata-doce, inhames e arroz.Creme de batata e preparados industrializados de batata.
LegumesTodos os legumes frescos ou enlatados.Legumes cremosos preparados com farinha e legumes industrializados.
PãesTodos os pães feitos com farinha de arroz, maisena, tapioca ou sojaTodos os pães feitos com trigo, centeio, cevada, aveia, farelo de trigo, gérmen de trigo ou malte. Todos os tipos de bolachas.
CereaisArroz, milho puro e arroz doceLanches com cereais, farinha de trigo, uvas secas, mingau de aveia, gérmen de trigo, cereais de milho ou cereais com malte adicionado.
GordurasManteiga, margarina, óleo e gorduras animais.Cremes e molhos preparados e industrializados.
FrutasTodas as frutas frescas, congeladas, enlatadas ou secas.Frutas preparadas com trigo, centeio, aveia ou cevada.
SobremesasTortas caseiras, biscoitos, bolos e pudins feitos com milho, arroz ou tapioca. Gelatinas, merengue, pudim de leite e sorvete de frutas.Todos os doces e sobremesas industrializados.
LeiteFresco, seco, evaporado, condensado e creme doce ou azedo.Leite maltado e iogurte industrializado.
BebidasÁgua, café, chá, sucos de fruta ou limonada.Pó de frutas, cacau em pó, cerveja, gin, uísque e alguns tipos de café instantâneo.

No entanto, é necessária uma avaliação com um nutricionista, para que sua dieta seja personalizada e a quantidade de calorias a ser ingerida seja avaliada pelo profissional.

Fonte: https://www.tuasaude.com/

Imagem: Freepik

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