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Adoçantes artificiais fazem mal à saúde?

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 23 de julho de 2024
Foto: fabrikasimf/Freepik

Os adoçantes artificiais são uma alternativa popular para quem precisa controlar a glicemia ou emagrecer, por exemplo. No entanto, a questão sobre seus efeitos na saúde é amplamente debatida. Será que os adoçantes artificiais fazem mal à saúde de fato? Quais deles? Em quais doses?

Dentro dos limites recomendados, não há evidências de que os adoçantes artificiais fazem mal à saúde. Eles podem até ser úteis em certos casos, mas é importante estar ciente dos possíveis riscos associados ao seu uso.

É fundamental moderar o consumo e dar preferência a alimentos com seu sabor natural, além de usar adoçantes naturais ou, se possível, açúcares em pequenas quantidades.

 

Adoçantes artificiais fazem mal à saúde?

Em 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou a diretriz “Guideline: Use of Non-Sugar Sweeteners (NSS)“, recomendando cautela no uso de adoçantes que não contém calorias, como os artificiais, (aspartame, sucralose, entre outros) e naturais (stevia, taumatina), por os considerarem ineficaz para o controle do peso a longo prazo.

Isso se deve ao fato de que, para reduzir a ingestão de açúcares e controlar o peso de forma eficaz, é preciso reduzir o estímulo ao sabor doce, e não apenas o açúcar em si.

Para melhor controle do peso, o ideal é optar por alimentos com o seu real sabor e optar por adoçantes naturais, artificiais, ou mesmo açúcares, quando possível, em pequenas quantidades.

Além disso, os adoçantes artificiais, mais especificamente, estão associados a efeito nocivos à saúde, sendo mais um motivo para serem consumidos com moderação.

Veja abaixo os adoçantes artificiais mais comuns, seus possíveis efeitos negativos na saúde, segundo diversos estudos, e a Ingestão Diária Aceitável (IDA), segundo a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, adotadas também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), no Brasil:

 

  • Aspartame

Poder adoçante: 200 vezes maior que o açúcar branco.

IDA: até 40 mg/kg de peso corporal.

Para exemplificar, a dose diária aceitável de aspartame para uma pessoa de 60kg seria de 2400mg, o equivalente à quantidade de aspartame  encontrada em 4,5L de refrigerante diet, ou a 68 sachês de 800mg (os quais contém ~35mg de aspartame).

O aspartame é um dos adoçantes mais utilizados, encontrado em muitos refrigerantes diet e outros alimentos zero açúcares. O aspartame não é estável ao calor e perde a doçura quando aquecido, por isso normalmente não é usado em produtos assados.

Estudos em humanos e animais sugerem uma possível ligação entre o consumo excessivo de aspartame e efeitos adversos, como dores de cabeça, transtornos neurológicos, efeitos no sistema reprodutivo e potencial risco aumentado de câncer. No entanto, muitas dessas associações ainda são inconclusivas.

O aspartame é contraindicado para pessoas que têm fenilcetonúria, pois contém fenilalanina, um aminoácido que as pessoas nesta condição não conseguem metabolizar.

 

  • Neotame

Poder adoçante: 7.000 a 13.000 vezes mais doce que o açúcar branco.

IDA: de 0,3 a 2mg/kg de peso corporal.

O neotame é um adoçante artificial derivado do aspartame, mas sua estrutura química foi modificada para ser significativamente mais doce e estável em altas temperaturas. Uma das vantagens do neotame é que ele é metabolizado de forma diferente do aspartame, resultando em uma liberação muito menor de fenol e fenilalanina.

Para determinar a segurança do neotame, o FDA revisou dados de mais de 110 estudos em animais e humanos projetados para identificar possíveis efeitos tóxicos, incluindo efeitos nos sistemas imunológico, reprodutivo e nervoso. É classificado como seguro dentro dos limites recomendados, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar sua segurança a longo prazo.

Apesar de ser derivado do aspartame, não representa risco para pessoas com fenilcetonúria.

 

  • Advantame

Poder adoçante: 20.000 vezes maior que o açúcar branco

IDA: até 32,8 mg/kg de peso corporal.

O advantame também é derivado do aspartame. É um dos adoçantes mais potentes disponíveis e é utilizado em pequenas quantidades em uma variedade de produtos alimentícios.

É estável ao calor, o que significa que permanece doce mesmo quando usado em altas temperaturas durante o cozimento, tornando-o adequado como substituto do açúcar em produtos de panificação.

Para determinar a segurança do Advantame, a FDA revisou dados de 37 estudos em animais e humanos projetados para identificar possíveis efeitos tóxicos, como efeitos no sistema imunológico, nos sistemas reprodutivo e de desenvolvimento, no sistema nervoso e na carcinogenicidade.

Até agora, os estudos indicam que ele é seguro para o consumo humano, mas devido à sua recente introdução no mercado, mais pesquisas são necessárias para avaliar seus efeitos a longo prazo.

Apesar de ser derivado do aspartame, não representa risco para pessoas com fenilcetonúria.

 

  • Sucralose

Poder adoçante: 600 vezes maior que o açúcar branco

IDA: 5 mg/kg de peso corporal.

A sucralose é um adoçante de uso geral encontrado em vários alimentos, como assados, bebidas, gomas de mascar, gelatinas e sobremesas lácteas congeladas.

Para determinar a segurança da sucralose, o FDA revisou mais de 110 estudos elaborados para identificar possíveis efeitos tóxicos sobre os sistemas reprodutivo e nervoso, carcinogenicidade e metabolismo. A FDA também revisou ensaios clínicos em humanos para abordar o metabolismo e os efeitos em pacientes com diabetes.

Embora estudos em animais tenham levantado preocupações sobre a possibilidade de efeitos adversos, como alteração na microbiota intestinal, a evidência em humanos ainda é insuficiente para conclusões definitivas.

 

  • Sacarina

Poder adoçante: 200 a 700 vezes mais doce que o açúcar branco.

IDA: até 15 mg/kg de peso corporal.

A sacarina, um dos adoçantes artificiais mais antigos, é amplamente utilizada em produtos alimentícios e bebidas. Estudos em ratos na década de 1970 sugeriram um aumento no risco de câncer de bexiga, mas pesquisas posteriores indicaram que esses resultados não são aplicáveis aos humanos. A FDA considera a sacarina segura dentro dos limites recomendados. Algumas pessoas podem ter reações alérgicas à sacarina.

 

  • Ciclamato

Poder adoçante: 30 a 50 vezes maior que o açúcar branco

IDA: entre 300 e 750mg/kg ou mg/L (dependendo do tipo de ciclamato, segundo IN nº 295 de 02 de maio de 2024.

O ciclamato é comumente usado em combinação com outros adoçantes para melhorar o sabor. Estudos em animais mostraram um potencial aumento do risco de câncer, mas esses resultados são inconclusivos.

Este adoçante não é mencionado na diretriz da OMS, provavelmente devido à sua proibição em muitos países. A FDA proíbe o uso de ciclamatos e seus sais (como ciclamato de cálcio, ciclamato de sódio, ciclamato de magnésio e ciclamato de potássio) nos Estados Unidos. No Brasil, o seu uso é permitido pela ANVISA, respeitando os limites máximos recomendados.

 

  • Acessulfame-K

Poder adoçante: 200 vezes maior que o açúcar branco

IDA: 15 mg/kg de peso corporal.

O acessulfame-K é um adoçante estável ao calor, usado em muitos produtos alimentícios. Estudos em animais sugerem que ele pode estar associado a um risco aumentado de câncer, efeitos reprodutivos e metabolismo. A evidência em humanos é limitada e inconclusiva.

A maioria das pesquisas sobre adoçantes artificiais em humanos é observacional, o que significa que não estabelece uma relação definitiva de causa e efeito. Os estudos em animais, muitas vezes, usam doses muito superiores às permitidas para humanos, o que seria impossível consumir na vida real.

Apesar das preocupações, os adoçantes artificiais podem ser benéficos em contextos específicos. Uma pessoa com diabetes, sobrepeso ou obesidade, que gosta muito de refrigerante, pode se beneficiar do refrigerante zero/diet para ter mais adesão à dieta. Uma pessoa idosa que precisa aumentar a ingestão proteica para prevenir a sarcopenia, caso não consiga apenas através da alimentação, pode dar preferência a um whey protein que contém sucralose, por exemplo. Em ambos casos, desde que dentro do contexto de uma alimentação saudável, o uso de adoçantes com moderação não parece representar um problema.

É preciso avaliar os prós e contras do uso de adoçantes artificiais e, caso seja necessário utilizá-los, que seja com moderação.

 

Alternativas aos adoçantes artificiais incluem:

  • Optar por alimentos com o seu real sabor, como café e iogurte natural por exemplo, o que ajuda a reduzir a preferência por sabores muito doces, promovendo uma alimentação mais equilibrada.

 

  • Evitar alimentos zero/diet/light que contenham adoçantes artificiais, como refrigerantes, iogurtes, sucos em pó, chocolates e outros doces dietéticos, chicletes, entre outros, verificando sempre a lista de ingredientes. Além dos adoçantes, muitos dos ingredientes desses alimentos não costumam ser saudáveis.

 

  • Optar pelo uso esporádico, ou por alimentos que contenham, apenas adoçantes naturais, como taumatina, stevia, xilitol e eritritol (exceto frutose – confira o post “A frutose da frutas faz mal à saúde?”. Lembrando que também é preciso moderação para não estimular um paladar muito doce.

 

  • Optar por receitas adoçadas apenas com frutas, como banana in natura e frutas secas, que podem ser utilizadas em bolos, panquecas, granolas, mingau, iogurte, cremes, entre outros.

 

  • Utilizar açúcares mais saudáveis, eventualmente e em pouca quantidade, como açúcar de coco, açúcar mascavo e mel, se não houver nenhuma condição de saúde que impeça, como resistência à insulina e diabetes, por exemplo.

 

Cada pessoa é única, e a decisão de usar adoçantes artificiais deve ser feita, de preferência, após uma avaliação com um nutricionista, que considerará as preferências, necessidades e possibilidades individuais.

 

Créditos: Livia Freitas e Fernanda Furmankiewicz (CRN/SP 6042) – Nutrição e Curadoria da Boomi.

Referências

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Instrução normativa IN nº 295 de 02 de maio de 2024. Altera a IN nº 211, de 1º de março de 2023, que estabelece as funções tecnológicas, os limites máximos e as condições de uso para os aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em alimentos. Disponível em: https://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/6750724/IN_295_2024_.pdf/a7578c9a-6098-4360-9f99-65cb390bda62

 

European Food Safety Authority – EFSA. Guidance on technical requirements for regulated food and feed product applications to establish the presence of small particles including nanoparticles. EFSA Journal, [s. l.], v. 11, n. 4, p. 3301, 2013. DOI: 10.2903/j.efsa.2013.3301. Disponível em: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.2903/j.efsa.2013.3301.

 

Food And Drug Administration. Aspartame and Other Sweeteners in Food. U.S. Food And Drug Administration. 14 de julho de 2023. Disponível em: https://www.fda.gov/food/food-additives-petitions/aspartame-and-other-sweeteners-food

 

Harvard T.H. Chan School Of Public Health. Low-Calorie and Artificial Sweeteners. The Nutrition Source, 2024. Disponível em: https://nutritionsource.hsph.harvard.edu/healthy-drinks/artificial-sweeteners/.

 

World Health Organization. Use of non-sugar sweeteners. Guidelines Review Committee, Nutrition and Food Safety (NFS). 15 de maio de 2023. ISBN: 978-92-4-007361-6. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240073616


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Entenda por que a vontade de comer aumenta no inverno

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 15 de julho de 2024
Foto: wayhomestudio/Freepik

O inverno chegou e, com ele, a fome. Para algumas pessoas, quanto menor a temperatura, maior a vontade de comer alimentos calóricos. No entanto, o interesse por sopas, cremes, massas e chocolates, por exemplo, tem explicação: no frio, o organismo gasta mais energia para manter a temperatura corporal, o que aumenta o apetite.

Todavia, o nutricionista Jhonathan Andrade alerta que é preciso evitar exageros, pois o corpo necessita de alimentos com qualidade nutricional, e não apenas calorias. “No frio, o metabolismo tenta compensar a variação da temperatura corporal e, fisiologicamente, aumenta a demanda por alimentação. O importante, nesse caso, é fazer escolhas certas”, ensina o professor do curso de Nutrição do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação.

A psicóloga Daniela Jungles explica que o clima é um estressor universal e a maioria das pessoas reage, física e emocionalmente, em menor ou maior grau, às oscilações de temperatura. Não é à toa que o chocolate vira o queridinho da estação. “O chocolate libera serotonina, endorfina e dopamina, conhecidos como hormônios da felicidade. Isso aumenta a sensação de bem-estar, prazer e acolhimento”, diz a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba.

Mestre em Alimentação e Nutrição, Jhonathan Andrade indica o consumo de 15 g a 30 g de chocolate por dia, especialmente as opções que tenham 65% de cacau e massa de cacau como primeiro item da lista de ingredientes. “Isso equivale a uma barra pequena ou quatro quadradinhos do alimento. Assim, é possível ajudar o metabolismo e saciar a vontade de comer chocolate, sem peso na consciência”, explica.

Alimentos que aquecem e confortam

Na estação mais fria do ano, algumas bebidas e alimentos viram protagonistas. Cafés e chás são boas escolhas para se aquecer. Se forem acrescidos de canela, melhor ainda. Isso porque ela é anti-inflamatória, estimula o metabolismo e contribui para a elevação da temperatura corporal.

Os carboidratos, como pães, batatas e massas, são outros aliados, mas as porções devem ser equilibradas, pois a ingestão em excesso aumenta os níveis de glicose no sangue. Sopas, cremes e caldos estão na lista das comidas que geram conforto e, em geral, são preparações nutritivas, o que ajuda a manter a saciedade.

Alimentos mais saudáveis

A nutricionista Marcella Oliveira, professora do UniCuritiba e especialista em Nutrição Clínica, Ortomolecular e Funcional, diz que existem boas estratégias para driblar o frio sem extravagâncias gastronômicas. O segredo à mesa está nas substituições e no modo de preparo.

“Substituir legumes crus por cozidos e servi-los quentes é uma ótima ideia. Outra recomendação é usar e abusar de temperos mais quentes como pimentas, pápricas e cúrcuma que, além de aquecer nesse inverno, irão auxiliar na ativação do metabolismo”, sugere.

Além disso, o uso de alimentos mais proteicos e menos calóricos é uma estratégia interessante. No preparo de cremes e caldos, por exemplo, pode-se optar por couve-flor ao invés de batata.

Equilíbrio nas escolhas

Jhonathan Andrade lembra que os cuidados na escolha dos ingredientes não tornam os pratos menos reconfortantes, mas ajudam a manter o equilíbrio na quantidade de calorias ingeridas por dia. “Alimentação é saúde, é afeto e envolve questões sociais e biológicas. Na dúvida do que comer durante o inverno, um nutricionista pode ser seu melhor aliado na indicação dos alimentos ideais para a estação, sempre respeitando as necessidades nutricionais de cada pessoa”, comenta.

Continue cuidando da saúde

Outro ponto de atenção é a hidratação. Segundo o nutricionista, a maioria das pessoas não tem sede no inverno. Todavia, a ingestão de água deve ser mantida, assim como a atividade física. “Manter-se ativo é essencial e, mesmo preferindo os alimentos mais cremosos ou calóricos, as refeições devem ser saudáveis, com frutas, verduras, legumes e proteínas”, ressalta.

Receitas para o inverno

Legumes no forno

Ingredientes

  • 2 cenouras cortadas em palitos
  • 1 abobrinha cortada em rodelas
  • 1 brócolis cortado em pedaços
  • 1 pimentão vermelho cortado em tiras
  • 1 cebola-roxa cortada em gomos
  • 1 batata-doce cortada em cubos
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 colher de chá de alecrim fresco picado
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de preparo

Em uma tigela grande, misture os legumes com azeite de oliva, alho, alecrim, sal e pimenta-do-reino. Espalhe os legumes em uma assadeira, em uma única camada, e leve ao forno preaquecido a 200 °C por cerca de 25 a 30 minutos ou até que os legumes fiquem dourados e macios. Sirva quente, acompanhado de uma carne de sua preferência.

Creme de abóbora e frango

Ingredientes

  • 1/2 abóbora cabotiá descascada e cortada em pedaços
  • 250 g de frango cozido e desfiado
  • Caldo do cozimento do frango
  • 1 fio de azeite
  • 1/2 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 3 colheres de sopa de tomate pelado
  • Cebolinha picada, sal, pimenta-do-reino e noz-moscada moídas a gosto
  • Água

Modo de preparo

Em uma panela, cubra a abóbora com água e leve ao fogo médio para cozinhar até ficar bem macia. Quando a abóbora estiver cozida, escorra a água e coloque os pedaços de abóbora no liquidificador. Acrescente um pouco da água de cozimento do frango e bata até formar um creme. Reserve. Em outra panela, aqueça o azeite em fogo médio e refogue a cebola e o alho. Quando estiverem dourados, coloque o frango desfiado e o tomate. Refogue mais um pouco e despeje o creme de abóbora. Tempere com sal, pimenta-do-reino e noz-moscada. Misture bem e deixe cozinhar em fogo baixo por 5 minutos. Salpique com cebolinha e sirva quente.

Chocolate quente

Ingredientes

  • 350 ml de leite desnatado
  • 1/2 colher de sopa de amido de milho
  • 1 colher de sopa de cacau em pó
  • Canela em pó a gosto
  • 1 colher de sopa de açúcar demerara

Modo de preparo

Coloque o leite e o amido de milho em uma panela e misture. Em seguida, adicione o cacau em pó e mexa até ficar homogêneo. Leve ao fogo baixo e mexa até a mistura ferver. Adicione a canela em pó, o açúcar e misture. Desligue o fogo e sirva em seguida.

Por Marlise Groth/O POVO


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Confira dicas de alimentação saudável para aproveitar as férias escolares

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 8 de julho de 2024
Crédito: Freepik

Espaço garantido para a diversão, as férias escolares também podem ajudar a alterar os horários e hábitos das refeições de crianças e adolescentes. Confira as dicas da nutricionista Lara Natacci que trouxe algumas dicas de alimentação saudável para os pequenos e jovens estudantes aproveitarem o período da melhor maneira.

De acordo com a nutricionista, é importante manter os horários para as refeições e lanches das crianças. A alimentação deve ter um bom fracionamento, como, por exemplo, três refeições principais e dois a três pequenos lanches intermediários, para não comprometer o metabolismo e garantir uma digestão adequada.

Também é essencial que os pais controlem os possíveis excessos de doces, refrigerantes e guloseimas das crianças, além de incentivarem a prática de atividades físicas.

Veja mais dicas da nutricionista:

  • Mantenha o consumo de alimentos saudáveis;
  • Mantenha horários para refeições e lanches;
  • Incentive atividades ao ar livre, que envolvam algum tipo de esforço físico;
  • Controle o consumo de alimentos na frente da televisão ou do computador;
  • Evite o excesso de doces, refrigerantes e guloseimas;
  • Mantenha uma boa oferta de líquidos para a criança;
  • Evite usar sobremesas e doces como uma compensação por ter comido direito;
  • Envolva a criança no planejamento, compra e preparo dos alimentos;
  • Sente à mesa junto com a criança e coma com ela a mesma comida.

Fonte: Portal do governo de SP/TNH1


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Delícias de inverno: aprenda 4 receitas com toques especiais

  • Autor do post Por Jornalismo
  • Data de publicação 1 de julho de 2024

Chegou uma das épocas mais saborosas do ano: o inverno. Para celebrar esse período especial, que tal aquecer as noites frias e explorar sabores? Para agradar os mais variados paladares, os professores do Centro Universitário Una indicam algumas receitas tradicionais, mas com toques especiais: desde a clássica canjica doce, que ganha um sabor cítrico da laranja; passando por um caldo de legumes picante; pelo sempre saboroso chocolate quente que, aqui, ganha o dulçor do mel; e chegando ao exótico Quentão Gourmet. A Una integra o Ecossistema Ânima, em Minas.

 

1 – Canjica com raspas de laranja

A clássica canjica é a dica de professora do curso de Gastronomia da Una, Rosilene Campolina. Porém, a receita da “Canjica Deliciosa” ganha um toque de raspas de laranja.

Ingredientes

500g de milho para canjica (branco ou amarelo)
Pau de canela a gosto
6 cravos-da-índia
1 anis estrelado (opcional)
2 xícaras de açúcar branco ou mascavo
1 lata de leite condensado
2 litros de leite
1 vidro de leite de coco
200 g de coco ralado
200g de amendoim torrado, sem pele e triturado
Casca e raspas de 1 laranja (sem a parte branca)
Uma pitada de sal
Coco queimado ralado e canela em pó para finalizar

Modo de preparo

Lave e escorra o milho de canjica, coloque para cozinhar na panela de pressão junto com a canela, os cravos e o anis. Complete com água até cobrir toda a canjica, ultrapassando 4 centímetros. Feche a panela e deixe cozinhar por cerca de 30 a 40 minutos, observando sempre se ainda tem água na panela (cuidado para não deixar queimar).

Assim que o milho estiver cozido e quase sem água, retire os cravos, a canela e o anis e adicione a casca da laranja, o açúcar, a lata de leite condensado e os dois litros de leite, sempre colocados aos poucos. Deixe ferver fora da pressão, mexendo sempre para não agarrar.

Adicione leite de coco, o coco ralado, o amendoim triturado e a pitada de sal. Retire a casca da laranja, o pau de canela e os cravos. Acrescente as raspas da laranja. Sirva quente em canecas ou tigelas polvilhadas com coco queimado e canela em pó.

Toque de chef: se quiser diminuir o tempo de cozimento da canjica, deixe o milho de molho por algumas horas. Você também pode substituir o açúcar branco pelo mascavo, para dar à canjica um toque “caipira” e que lembrará o sabor de rapadura.

 

2 – Caldo de cenoura e abóbora picante

Para quem ama uma receita salgada, tem dica também. A professora do curso de Nutrição da Una Denise Perez ensina este caldo que tem textura aveludada e sabor picante.

Ingredientes

1 quilo de abóbora japonesa descascada e picada
3 cenouras descascadas e picadas
2 dentes de alho sem a pele e sem o germe (parte central que tem sabor mais forte)
1 cebola pequena descascada e cortada em quatro partes
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 litro de água

Para a finalização, se necessário:

1 colher de sopa de mostarda amarela em pó
1 colher de chá de páprica picante
Sal a gosto

Modo de preparo

Em uma panela coloque as cenouras, a abóbora, a cebola e o alho. Cubra com a água morna e deixe cozinhar até que tudo esteja bem tenro. Processe tudo com ajuda de um mixer (ou batendo rapidamente no liquidificador). Tempere com sal, pimenta, mostarda em pó e páprica picante. A cor deste preparo fica linda. Esta receita é a base que pode ser adaptada para outras variedades de vegetais como abobrinha, couve-flor, repolho ou brócolis.

 

3 – Chocolate quente com mel

Aqui vai mais uma boa dica da professora Denise Perez. Vai um chocolate quente aí? Com sua cremosidade e sabor inebriantes, potencializados pelo mel, a bebida completa o cenário de nostalgia desta listagem de receitas.

Ingredientes

300ml de leite de vaca (ou pode ser bebida vegetal para intolerantes à lactose)
1 colher de sobremesa de cacau em pó
1 colher de sobremesa de mel

Modo de preparo

Leve o leite ao fogo até esquentar bem. Adicione o cacau em pó, mexa bem para misturar e adoce com mel.

 

4 – Quentão gourmet

Quem diria? Até o tradicionalíssimo quentão também pode ganhar um toque sofisticado e virar gourmet. Quem garante a ideia é outro professor do curso de Gastronomia da Una, o mixologista, Victor Quaranta.

Ingredientes

1 litro de água
200g de gengibre picado
1 colher de chá de cravo-da-índia
1 colher de sopa de canela em pau
100g de flor de hibisco
100g de casca de laranja-baía (sem a parte branca, pois pode amargar)
100g de casca de limão siciliano (sem a parte branca, pois pode amargar)
100ml de suco de limão-taiti
200g de açúcar
200ml de cachaça de carvalho e amburana

Modo de preparo

Faça um chá com o gengibre, cravo, canela, hibisco, as cascas da laranja-baía e do limão siciliano e o suco de limão. Coe. Adicione o açúcar neste chá e deixe ferver. Por fim, acrescente a cachaça, ferva mais um pouco e sirva.

 

Fonte: Estado de Minas

Foto: KamranAydinov/Freepik


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Você já parou para pensar quem é o responsável pela rotulagem dos alimentos?

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
Foto: Freepik

A rotulagem de alimentos desempenha um papel crucial na comunicação de informações essenciais aos consumidores.

Mas você já parou para pensar quem são os responsáveis por garantir que esses rótulos sejam claros, precisos e informativos?

Antes de entrarmos na responsabilidade de informações claras sobre os rótulos, precisamos entender que existem algumas diretrizes legais que os rótulos precisam seguir, as principais são:

Leis

  • Decreto-Lei nº. 986, de 21 de outubro de 1969: define as normas básicas sobre alimentos em geral e apresenta muitas informações necessárias para a rotulagem de alimentos;
  • Lei nº 10.674, de 16 de maio de 2003: torna obrigatório informar sobre a presença de glúten para prevenir e controlar a doença celíaca;
  • Lei nº 13.305, de 4 de julho de 2016: acrescenta no Decreto-Lei nº. 986 a obrigatoriedade de constar a presença de lactose nos alimentos.

Informe Técnico

  • Informe Técnico nº 26, de 14 de junho de 2007: explica como rotular aromas utilizados nos alimentos, caso tenham.

Resoluções

  • Resolução RDC nº 13, de 02 de janeiro de 2001: torna obrigatória a inclusão de modo de preparo e conservação em rótulos de carnes, aves e seus miúdos crus;
  • Resolução RDC nº 26, de 02 de julho de 2015: torna obrigatória nos rótulos o aviso de presença de alimentos que causam alergias, como: ovo, soja, trigo, amendoim, leite e castanhas;
  • Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012: informa o regulamento técnico sobre a informação nutricional complementar;
  • Resoluções RDC 359 e 360, de 23 de dezembro de 2003: apresentam informações gerais obrigatórias para estarem presentes nos rótulos de alimentos embalados;
  • Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005: padroniza os níveis de Ingestão Diária Recomendada (IDR) necessários para proteínas, vitaminas e minerais;
  • Resolução RDC nº 163, de 16 de agosto de 2006: complementa as informações das Resoluções RDC 359 e 360;

E quem é responsável por verificar se todos esses critérios estão sendo cumpridos? São os órgãos reguladores.

Agências governamentais, como a ANVISA no Brasil, FDA nos Estados Unidos ou EFSA na União Europeia, desempenham um papel crucial na elaboração e aplicação de regulamentos sobre rotulagem de alimentos.

Afinal, essas agências estabelecem diretrizes para garantir a segurança e a transparência das informações.

A responsabilidade de inserir informações completas e seguras nos rótulos é dos fabricantes de alimentos.

Eles devem seguir as regulamentações locais e internacionais de rotulagem para garantir que os consumidores recebam dados corretos sobre ingredientes, valor nutricional e alergênicos.

Para além disso, os profissionais responsáveis pela correta elaboração dos rótulos também fazem parte desse processo. Aqui incluem-se os engenheiros de alimentos, nutricionistas e áreas afim.

Empresas como a Tainá Alimentos mantém rigoroso cuidado com a rotulagem de seus produtos, graças à presença constante da área técnica composta por engenheiro de alimentos e técnica de alimentos. Tudo para garantir que o consumidor final tenha em mãos produtos naturais de verdade. 

Para verificar se um rótulo tem as informações corretas, basta identificar se ele apresenta os itens abaixo – considerados essenciais (e obrigatórios) na construção de uma boa embalagem.

Lista de Ingredientes

Os fabricantes devem fornecer uma lista de ingredientes, geralmente em ordem decrescente de predominância.

Isso ajuda os consumidores a identificar o que estão consumindo e reações advindas de alergias alimentares.

Informações Nutricionais

A tabela nutricional fornece dados sobre calorias, gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais.

É um elemento fundamental para os consumidores que buscam fazer escolhas alimentares saudáveis.

Data de Validade e Lote

Essas informações indicam a vida útil do produto e são cruciais para garantir a segurança alimentar. Os consumidores podem evitar produtos vencidos ou em más condições.

Alergênicos

Ingredientes que podem causar alergias devem ser destacados nos rótulos. Isso é vital para pessoas com alergias alimentares, permitindo que evitem produtos prejudiciais à saúde.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Freepik


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Quer aprender a ler rótulos de alimentos? Saiba como aqui

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
Foto: Freepik

Saber como ler rótulos de alimentos tem inúmeros benefícios, mas o principal deles é encontrar produtos que sejam mais saudáveis para o organismo.

Muitas pessoas não têm o costume de ler as informações presentes nos rótulos dos produtos que compram. Isso faz com que a compra de itens não saudáveis seja facilitada.

Por isso, separamos uma lista de motivos do porquê observar os rótulos é tarefa importantíssima antes de colocar os produtos no carrinho.

Seja para quem sofre com alergias ou intolerâncias, ler o rótulo de alimentos te dará a certeza que a substância que te causa algum incômodo, não estava presente naquela composição.

Se o seu objetivo é consumir produtos mais saudáveis, ler o rótulo de alimentos fará com que você persista nesse caminho.

Além do mais, verificar o rótulo fará com que você evite determinadas substâncias que podem não ir de encontro com seu objetivo saudável.

Se optar por consumi-los, é importante fazer escolhas conscientes, ou seja, compreender plenamente o que está sendo inserido pelo seu corpo.

Agora que você já tem bons motivos para começar a olhar o rótulo dos alimentos com carinho, descubra no próximo tópico como a sua leitura deve ser feita.

Aprender a ler rótulos de alimentos não é nada complexo. O primeiro passo é entender a tabela nutricional.

Como o objetivo desse conteúdo não é se aprofundar nesse assunto, falaremos sobre seus itens de forma genérica. Entretanto, se você quiser saber mais, basta clicar aqui.

 

Em síntese, os principais itens da tabela nutricional, que merecem sua atenção, são:

  • Porção
  • Calorias
  • Carboidratos
  • açúcares totais e açúcares adicionados
  • Proteínas
  • Gorduras totais (saturadas, trans e insaturadas)
  • Fibras
  • Sódio
  • Outros nutrientes 
  • Valor diário

O próximo passo é se atentar aos valores de cada item. Nutricionistas recomendam para uma dieta padrão (2000 calorias) de um adulto, os seguintes valores:

  • Carboidratos: 300 g
  • Proteínas: 75 g
  • Gorduras Totais: 55 g
  • Gorduras Saturadas: 22 g
  • Fibra Alimentar: 25 g
  • Sódio: 2000 a 2400 mg
  • Açúcares: 50 g

Sabendo disso, vamos ao terceiro e último passo que é a escolha dos produtos ideais.

Compreendendo os dados da tabela nutricional e sabendo a quantidade ideal de cada item, conseguimos traçar um norte de como escolher os produtos ideais.

A tabela criada pelo site Tua Saúde resume com maestria as quantidades que você deve buscar em cada produto e possíveis variações do nome desses itens.

 

Componentes Quantidade recomendada Outros nomes para este componente
Total de gorduras O produto tem baixa quantidade de gordura quando tem até 3 g por cada 100 g (no caso de produtos sólidos) e até 1,5 g por cada 100 ml (nos líquidos). Gordura/óleo animal, gordura bovina, manteiga, chocolate, sólidos de leite, coco, óleo de coco, leite, creme de leite, ghee, óleo de palma, gordura vegetal, margarina, sebo, creme de leite.
Gorduras saturadas O produto tem baixa quantidade de gordura saturada quando tem até 1,5 g por cada 100 g (no caso do sólido) ou até 0,75 g por cada 100 ml (nos líquidos) do produto.  
Gorduras trans Deve-se evitar alimentos que contenham gorduras trans. Gordura parcialmente hidrogenada, margarinas, óleo vegetal parcialmente hidrogenado, óleo hidrogenado, gordura interesterificada.
Sódio O produto tem baixa quantidade de sódio quando tem menos de 120 mg por cada 100 mg ou 100 ml do produto. Glutamato monossódico, MSG, sal marinho, ascorbato de sódio, bicarbonato de sódio, nitrato ou nitrito de sódio, sal vegetal, extrato de levedura.
Açúcares São considerados "sem açúcar" os produtos que contêm até 0,5 g por cada 100 g ou 100 ml do produto. Dextrose, frutose, glicose, xarope, mel, sacarose, maltose, malte, lactose, açúcar mascavo, xarope de milho, xarope de milho rico em frutose, suco de fruta concentrado.
Fibras Um produto com altas quantidades de fibras, contém 6 g por cada 100 g ou 3 g (no caso dos sólidos) por cada 100 ml (nos líquidos) do produto.  
Calorias Um produto com poucas calorias contém até 40 Kcal por cada 100 g (no caso dos sólidos) e até 20 calorias por 100 ml (nos líquidos).  
Colesterol O produto tem pouco colesterol e contém até 1,5 g por 100 g (nos sólidos) e até 0,75 por 100 ml (nos líquidos).  

 

 

E aqui vai uma dica extra: saber como ler rótulos de alimentos é essencial para adquirir produtos de confiança. Mas, ao longo dessa jornada, é interessante também encontrar empresas de produtos naturais que preservam a qualidade, sem abdicar dos benefícios para a saúde.

Um exemplo disso é a Tainá Alimentos. Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso na correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz.

Além disso, a marca é comprometida com a segurança dos alimentos. Por isso, garante que está livre de contaminação cruzada, entregando opções saudáveis e confiáveis para seus consumidores.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, você não apenas fortalece seu compromisso com uma alimentação natural, mas coloca em prática uma escolha consciente em prol da sua saúde a longo prazo.

Fontes de informação:

Gazeta do Povo

https://www.tuasaude.com/como-ler-o-rotulo-dos-alimentos/

https://vidasaudavel.einstein.br/rotulo-dos-alimentos/

https://vidasaudavel.einstein.br/rotulo-dos-alimentos/

Foto: Freepik


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Rótulos para pessoas com alergia à proteína do leite: quais as indicações?

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
Foto: Freepik

Alergias alimentares são muito comuns e, na maioria das vezes, estão ligadas a ingestão de alimentos incorretos. Esse é o caso da alergia à proteína do leite de vaca (APLV).

Essa alergia é uma condição que requer atenção especial à dieta diária. Todo e qualquer alimento deve ser milimetricamente analisado para que não desencadeie reações maiores.

Neste guia, vamos explorar o que é essa alergia, como identificar ingredientes prejudiciais nos rótulos e fornecer orientações práticas para uma escolha alimentar segura.

A alergia à proteína do leite é uma reação adversa do sistema imunológico às proteínas encontradas no leite e seus derivados.

Ela pode atingir qualquer idade, mas é mais comum em crianças e pode persistir na idade adulta.

Entre os principais sintomas, estão: urticária (placas vermelhas disseminadas, geralmente com coceira associada), angioedema (inchaço dos lábios e dos olhos), vômitos em jato e/ou diarreia após a ingestão do leite, anafilaxia, chiado no peito e respiração difícil.

Caso você queira se aprofundar nesse assunto, basta acessar este conteúdo. Publicado no canal da Tainá Alimentos, dentro da Gazeta do Povo, o material conta a história de Talita Knupp, mãe e idealizadora da Tainá Alimentos, que tem uma relação com a APLV devido a filha que desenvolveu a condição.

Agora que você sabe já o que é e quais os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca, vamos para o próximo tópico.

Nele iremos trazer dicas práticas de como identificar ingredientes perigosos para essas pessoas nos rótulos dos alimentos.

Seja para uma pessoa alérgica ou não, saber fazer a leitura correta dos rótulos de alimentos é essencial para prevenir a ingestão de ingredientes que podem fazer mal à saúde.

Mesmo assim, quem convive com a alergia à proteína do leite deve ficar longe dos seguintes produtos:

Leite em Pó e Derivados

A dica é evitar alimentos que contenham leite em pó, soro de leite, queijo, manteiga, creme de leite e outros derivados.

Produtos de Panificação

Bolos, biscoitos e pães frequentemente contêm leite. Busque alternativas sem esses ingredientes.

Embutidos e Processados

Muitos produtos processados, como salsichas e nuggets, podem conter ingredientes derivados do leite. Escolha versões sem esses componentes, ou melhor, escolha produtos naturais.

É indicado que pessoas com alergia devam criar os seguintes hábitos:

  • Opções à Base de Plantas: Explore alternativas à base de plantas, como leites vegetais (soja, amêndoa, aveia) e produtos específicos para alergias ao leite.
  • Cozinhe em Casa: Preparar refeições em casa permite ter controle total sobre os ingredientes, reduzindo o risco de contaminação.
  • Comunique-se com Restaurantes: Ao comer fora, informe ao garçom sobre a alergia e peça orientações sobre opções seguras.

Além dos cuidados na seleção dos alimentos, existem outras boas práticas que podem ajudar na escolha de produtos que não ativem os sintomas da alergia.

Ir ao supermercado e escolher os produtos industrializados corretos já é uma boa prática. Entretanto, lembre-se que a melhor escolha sempre serão os produtos naturais.

O primeiro passo é ler cuidadosamente os rótulos dos alimentos. Nesse caminho, identificar ingredientes derivados do leite é crucial.

Por isso, saber ler uma tabela nutricional tornará sua escolha ainda mais eficiente.

Alguns termos podem indicar a presença de proteína do leite, como caseína, lactoglobulina e lactoalbumina. Esteja familiarizado com eles para não fazer escolhas equivocadas.

Alimentos processados em instalações que também lidam com produtos lácteos podem conter traços de leite. Essa é a famosa contaminação cruzada.

Opte por marcas que tomem esse cuidado. Assim como faz a Tainá Alimentos.

Comprometida com a excelência e a autenticidade, ao escolher produtos da Tainá Alimentos, os consumidores têm a garantia de que estão investindo em produtos livres de contaminação cruzada, ingerindo a maioria dos nutrientes originais dos ingredientes naturais.

Pessoas com alergia à proteína do leite podem consumir sem medo os produtos da marca.

Fonte: Gazeta do Povo

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O que uma pessoa celíaca deve olhar no rótulo de alimentos?

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
Foto: Freepik

Aprender a fazer a leitura correta dos rótulos de alimentos é essencial para qualquer pessoa. No entanto, as pessoas celíacas precisam de atenção redobrada

Este conteúdo faz parte de uma série publicada no canal da Tainá Alimento, dentro da Gazeta do Povo. Se você perdeu algum material, basta clicar aqui e ficar por dentro dessas produções.

Abaixo, descubra quais são os principais cuidados que uma pessoa celíaca deve ter ao escolher produtos dispostos nas gôndolas.

Antes de tudo, precisamos contextualizar sobre a doença celíaca.

Ela é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten. Quem a contém, deve ficar longe da proteína presente no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque e alguns doces.

Estima-se que no Brasil tenhamos 1 celíaco para cada 400 brasileiros. Os dados do Conselho Nacional de Saúde revelam que parte da população precisa ter cuidados redobrados com o que consome.

A leitura da tabela nutricional se mantém obrigatória para os celíacos. É através dela que todos os ingredientes utilizados serão revelados, evitando o consumo de algo que desencadeia alguma reação.

A primeira dica, nesse caso, é ficar atento à inscrição “contém glúten”, presente por lei logo após a lista de ingredientes. Caso essa descrição não esteja no rótulo, procure pela espiga ou trigo com o símbolo de proibido.

Dentro da lista de alimentos proibidos para os celíacos, um adendo se faz importante: qualquer quantidade de glúten, por mínima que seja, é prejudicial para quem tem intolerância a essa substância. 

A próxima dica gira em torno dos aditivos E-14XX. Eles são ingredientes que geram muitas dúvidas aos consumidores e também estão na lista de proibidos para celíacos.

Por ser composto apenas por números, esse código é mais difícil de identificar. Entretanto, são utilizados para categorizar amidos modificados, adicionados a muitos alimentos com o objetivo de emulsionar, estabilizar ou espessar.

O amido em si não é o problema, mas sim sua origem. Se for amido de trigo ou milho, a ingestão é proibida. Já aquelas que advém de batata doce ou arroz são permitidos.

Segundo o Regulamento europeu 1169/2011, o fabricante deverá indicar no rótulo do alimento a existência de glúten ou se há algum vestígio de contaminação cruzada, ou seja, a presença, mesmo que mínima, da substância.

Se nenhuma das informações acima estiver visível no rótulo ou se ficar alguma dúvida, a última dica é entrar em contato com o fabricante e obter informações seguras para o consumo.

Um exemplo de indústria referência em Curitiba no quesito segurança dos alimentos é a Tainá Alimentos.

Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais.

Além disso, garante a inclusão da correta norma de rotulagem, incluindo cuidados extras para pessoas celíacas. A marca preza ainda pela segurança dos alimentos, tendo todos os produtos livre de contaminação cruzada.

Procure os produtos da marca em lojas de produtos naturais perto de você.

Fonte: Gazeta do Povo

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Como calcular a tabela nutricional dos alimentos

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
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Se você tem uma loja de produtos naturais ou pretende abrir uma, é preciso ficar atento à rotulagem.

Saber como ela é feita e quais as quantidades corretas é essencial para entregar um produto confiável ao consumidor e, claro, que esteja dentro das normas do setor.

Para saber mais sobre a nova regra de rotulagem, veja os materiais da Tainá Alimentos, no canal da Gazeta do Povo. Lá você encontra conteúdos completos sobre rótulos e tudo o que envolve o universo dos produtos naturais.

Para calcular a quantidade que vai no rótulo de um alimento, é preciso levar em conta sua porção. E quem pode ajudar com isso é a tabela de referências da Anvisa, onde você encontrará a categoria do seu produto.

Se porventura nenhuma das opções apresentadas na tabela se encaixarem ao seu produto, será preciso fazer o cálculo de valor energético com base em 100g de alimento. Para isso, utilize o item 4 da tabela de RDC nº 359.

O próximo passo é realizar a lista de ingredientes. Saiba quais são os ingredientes da receita e as quantidades de cada item.

Para calcular a porcentagem de cada ingrediente no produto, é preciso realizar uma regra de três. Quer um exemplo prático? Se você utilizar 100 gramas de farinha em um bolo de 1000 gramas, a porcentagem de farinha é de 10%.

Na sequência, chega o momento de utilizar a tabela de composição de alimentos. Ela é utilizada para calcular os valores nutricionais de carboidratos, proteínas, gorduras, entre outros.

Apesar de terem algumas tabelas no mercado, as mais utilizadas são a TACO, elaborada pela Unicamp, e a TBCA da USP.

Tabela TACO – É uma das mais completas tabelas de composição de alimentos.

Tabela TBCA – A TBCA já está na sua sexta edição. Por utilizar informações da própria TACO e demais tabelas, a TBCA já inclui as informações sobre alimentos cozidos e preparados.

Caso algum ingrediente do seu produto não esteja nas tabelas, será necessário enviá-lo para uma análise físico-química em um laboratório antes da comercialização.

Por fim, mas não menos importante, é preciso calcular o valor energético total do alimento. Para isso, você deve utilizar as seguintes medidas de conversão:

  • gorduras: 9 kcal/g — 37 kJ/g;
  • proteínas: 4 kcal/g — 17 kJ/g;
  • carboidratos: 4 kcal/g — 17 kJ/g.


Para realizar as conversões necessárias, basta multiplicar o valor pelo fator de conversão de cada item nutricional listado acima.

Empresas como a Tainá Alimentos já estão por dentro dessas novas mudanças de rótulo e preservam pelo cálculo correto em seus produtos.

Especializada em produtos naturais, a Tainá entrega opções alimentícias que preservam a maioria dos nutrientes originais encontrados nos ingredientes naturais. Tudo isso dentro da correta norma de rotulagem, trazendo ainda mais transparência para os alimentos que produz. 

Fonte: Gazeta do Povo

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O que um diabético deve procurar no rótulo de um alimento?

  • Autor do post Por eliseu
  • Data de publicação 15 de fevereiro de 2024
Foto: Freepik

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de pessoas vivem com essa doença no Brasil.

Uma das causas que podem agravar essa condição é a alimentação desregrada. Pensando nisso, separamos este conteúdo para mostrar o que uma pessoa diabética precisa se atentar ao ler o rótulo de um alimento.

Vale ressaltar que este conteúdo faz parte de uma sequência sobre rotulagem, publicada no canal de Tainá Alimentos dentro da Gazeta do Povo. Se você perdeu algum material, basta acessar aqui e ficar por dentro desse universo.

Descubra abaixo o que uma pessoa diabética deve procurar ao ler o rótulo de alimentos.

Antes de entendermos o que é importante verificar dentro de um rótulo de alimentos, precisamos ter clareza sobre o que é a diabetes.

Ela é uma condição metabólica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e sua principal característica são os níveis elevados de glicose no sangue.

Existem dois principais tipos de diabetes: Tipo 1 e Tipo 2. O Tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas, enquanto o Tipo 2 resulta da resistência do corpo à ação da insulina ou da produção insuficiente dessa substância.

Os sintomas da diabetes podem variar de pessoa para pessoa, mas, em geral, incluem sede excessiva, micção frequente, fome constante, perda de peso inexplicada, fadiga e visão turva.

A diabetes é uma condição que requer monitoramento constante e, muitas vezes, precisa de adaptações na dieta para gerenciar os níveis de glicose no sangue.

É nesse cenário que entra a leitura atenta dos rótulos de alimentos. Afinal, cada escolha alimentar desempenha um papel crucial no gerenciamento da condição e na promoção de uma vida saudável.

Com as recentes mudanças nas normas de rotulagem de alimentos, os rótulos agora oferecem informações mais claras e abrangentes, facilitando a compreensão daqueles que precisam monitorar os níveis de glicose no sangue.

Dentre as informações presentes no rótulo de alimentos, pessoas com diabetes precisam identificar rapidamente a quantidade de carboidratos, fibras, açúcares e outros nutrientes cruciais para o controle glicêmico. A informação sobre o tamanho das porções também é fundamental, pois auxilia na administração adequada da ingestão de carboidratos.

Além disso, com as novas normas de rotulagem, é possível identificar os açúcares adicionados, facilitando a distinção entre os açúcares naturalmente presentes nos alimentos e os adicionados durante o processo de fabricação.

Redobrar a atenção nesse item é vital, pois é justamente o açúcar o causador do aumento de níveis de glicose no sangue.

A informação sobre percentuais de valores diários (%VD) também ajuda nessa compreensão. Afinal, indica o quanto um alimento contribui para a ingestão diária recomendada de certos nutrientes, permitindo escolhas mais conscientes.

Por fim, a leitura aprimorada dos rótulos de alimentos não apenas capacita as pessoas com diabetes a fazerem escolhas alimentares saudáveis, mas promove uma compreensão mais ampla da composição nutricional dos produtos.

Mas é claro que a busca por um corpo saudável ultrapassa a leitura de rótulos de alimentos, apenas. Comer produtos naturais e de qualidade são os grandes influenciadores desse processo.

Nesse cenário, a Tainá Alimentos se destaca como uma referência de qualidade no setor.

Comprometida com a excelência e a autenticidade, a Tainá oferece opções que atendem não apenas às necessidades nutricionais de quem vive com diabetes, mas também ao paladar exigente daqueles que buscam uma alimentação saudável e saborosa.

Ao escolher produtos da Tainá Alimentos, os consumidores têm a garantia de que estão investindo em produtos livres de contaminação cruzada, ingerindo a maioria dos nutrientes originais dos ingredientes naturais.

Fonte: Gazeta do Povo

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